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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O DRAGÃO ESTA SOLTO NOVAMENTE !



Todo milagre tem seu santo... 
e também tem seu preço



















Mercadorias em altas constantes, 
é necessário acionar o breque de mão!

















Que desculpa mais esfarrapada !
alimentos_pater
01/02/2010 - 14h40

Grandes contribuintes 

respondem por 61% 

das autuações da

 Receita em 2009






da Folha Online, em Brasília
Os grandes contribuintes responderam 
por 61% das autuações da Receita 
Federal em 2009 e geraram R$ 10 bilhões
 a mais do que em 2008, de acordo
 com balanço divulgado pelo órgão nesta
 segunda-feira.
Ao todo, as autuações somaram R$ 90,39
 bilhões --incluindo impostos que deixaram
 de ser pagos e multas-- dos quais 
R$ 55,42 bilhões foram para as chamadas





























 "pessoas jurídicas diferenciadas", que são
 empresas com faturamento alto ou de 
setores sensíveis como bebidas e cigarros. 
Em 2008, o valor havia sido de R$ 45 bilhões.
Autuações da Receita crescem 
20% e chegam a R$ 90 bi em 2009
Já o valor das autuações para pessoas 
físicas correspondeu a R$ 3,29 bilhões, 
contra R$ 4,5 bilhões no ano anterior.
No início do ano passado, a então 
secretária da Receita Federal, Lina 
Vieira, foi demitida e chegou a dizer que
 isso tinha ocorrido por conta da maior
 fiscalização das grandes empresas. 
Uma autuação bilionária sobre a Petrobras
 no início do ano passado, que depois foi 































retirada, foi o estopim para as reclamações.
De acordo com o subsecretário de 
Fiscalização, Marcos Vinícius Neder,
 a Receita continuou fiscalizando 
prioritariamente esses contribuintes
 no ano passado. "O foco em 2010 
continua nos grandes contribuintes",
 afirmou.
As pessoas jurídicas receberam no ano 
passado 22.600 autuações que somaram
 R$ 85,12 bilhões. Em valores, a maior
 parte foi para a indústria, que recebeu
 R$ 37,67 bilhões em autuações. Em 
seguida veio o setor de comércio 
(R$ 13,70 bilhões) e prestação de 
serviços (R$ 13,27 bilhões).




























01/02/2010 - 08h33






Mercado espera mais

 inflação e PIB maior

 em 2010, diz 

pesquisa do BC


da Folha Online, em Brasília
Atualizado às 08h40.
Economistas consultados pelo Banco
 Central elevaram a estimativa de 
inflação deste ano para 4,62%. De 
acordo com a pesquisa Focus, feita 
na semana passada e divulgada nesta
 segunda-feira, é a segunda vez 
consecutiva que a previsão é que 
o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor
 Amplo), encerre o ano acima da meta
 estabelecida pelo governo para o ano
 que é de 4,5%.
Na semana passada, a previsão era 
que a inflação ficasse em 4,6%. Até
 a semana anterior, o mercado vinha
 prevendo que a inflação terminasse 
o ano exatamente na meta. Para 2011,
 a estimativa é de IPCA em 4,5%.
O mercado aumentou também sua 
estimativa para o crescimento do PIB
 (Produto Interno Bruto) de 2010 de 
5,3% para 5,35%. Para o ano que vem,
 a estimativa é de crescimento de 4,5%.
Os economistas mantiveram suas 
previsões para a taxa básica de juros
 (Selic) para 11,25% no fim do ano. 
A taxa está atualmente em 8,75% - 
na semana passada, o Copom (Comitê 
de Política Monetária) do BC manteve 
a taxa nesse patamar pela quarta reunião
 seguida. Os analistas consultados 
acreditam que os juros subirão a partir
 de abril, ou seja, que o Copom manterá
 essa mesma taxa em mais uma reunião 
em março.
Mais inflação







































O mercado também elevou as estimativas
 para outros índices de inflação. A previsão
 do mercado para o IGP-DI (Índice Geral
 de Preços - Disponibilidade Interna)
 para 2010 passou para 4,6%, contra 
4,55%, na terceira semana de alta. 
Para o IGP-M (Índice Geral de Preços 
- Mercado), subiu para 4,8%, contra 
previsão de 4,59% da semana anterior.
Os dois indicadores são usados no cálculo
 dos reajustes de contratos e preços 
administrados, entre eles, contas de luz 
e aluguéis. A previsão para o IPC (Índice
 de Preços ao Consumidor) da Fipe 
(Fundação Instituto de Pesquisas 
Econômicas) foi mantida em 4,5%.
Para o ano que vem, a projeção para
 os três índices é de 4,5%.
O mercado subiu ainda a previsão para
 o dólar no fim deste ano para R$ 1,76
 contra R$ 1,75. Em 2011, a estimativa
 é que encerre o ano em R$ 1,85. 
A previsão para o superavit da balança
 comercial foi mantida em US$ 10 bilhões
 e para o deficit nas transações 
correntes subiu para US$ 49,3 bilhões
 (contra US$ 47,5 bilhões).
A estimativa para os investimentos 
estrangeiros diretos ficou em
 US$ 38 bilhões. A projeção para
 a relação dívida/PIB caiu para 
42%, contra 42,3% na
 semana anterior.









27/01/2010 - 19h07





Com manutenção da

 Selic, Brasil volta

 a ser líder em

 juros reais

nova manutenção na taxa básica de juros
a Selic, feita pelo Copom (Comitê de Política
 Monetária) nesta quarta-feira levou o Brasil 
a assumir novamente a liderança no ranking 
de juros reais. De acordo com estudo da 
consultoria Uptrend, o país volta ao primeiro
 lugar com taxa de 4%, seguido pela Indonésia,
 com 3,6%.
O ranking, que mostra os juros nominais de 
40 países subtraídos das projeções de
 inflação nos próximos 12 meses, tem China,
 com juros de 3,3%, e Austrália, com 2,4%,
 na terceira e quarta colocações,
 respectivamente.
"A elevação de projeções de inflação em 
alguns países, aliada a diversas quedas de 
juros mundo afora, alterou novamente a 
dinâmica do ranking e colocou o Brasil mais
 uma vez no topo", afirma o relatório 
divulgado pelo presidente da consultoria,
 Jason Vieira.
"O país perdeu parte de sua atratividade
 de investimentos em renda fixa com a 
entrada em vigor do IOF de 2% para 
aplicações de investidores não-residentes.
 Porém, a retomada do topo do ranking
 mundial de juros reais tende a melhorar 
os investimentos em renda fixa", segundo
 Vieira.
Ele afirma ainda que a atual política
 monetária deve tardar a se alterar. 
"Os juros aos 8,75% ao ano serão uma
 realidade por boa parte de 2010", diz 
Vieira, que ressalta que uma possível 
mudança só reforçaria a posição, já 
que a expectativa é de aperto 
monetário --ou seja, aumento 
da taxa.
Colômbia (1,5%), no oitavo lugar e
 África do Sul (1,1%), em décimo, 
são as novidades entre os primeiros
 colocados.
As últimas posições no ranking de
 juros reais ficam com Índia, com
 juros reais de -9%, Venezuela 
(-7,6%), Israel (-2,6%), Estados 
Unidos (-2,5%) e Inglaterra (-2,3%).
Veja abaixo os dez primeiros 
colocados da lista de juros reais:
























Tudo que sobe desce
 e vice-versa























DINHEIRO NOVO E MAIS SEGURO


03/02/2010 - 16h31

Novas cédulas de real reduzem

 risco de falsificação, diz BC

da Folha Online
A criação de novos modelos para as cédulas 
de real é também uma forma preventiva contra 
a falsificação, prática que vem crescendo nos
 últimos anos. É o que diz João Sidney de
 Figueiredo Filho, chefe do Departamento 
do Meio Circulante do BC (Banco Central).
Segundo ele, as notas em circulação já estavam
 defasadas tecnologicamente, o que poderia
 representar uma ameaça. Ele afirma que as 
novas cédulas "têm elementos de segurança 
cuja dificuldade de cópia é enorme".

O chefe do BC explica que anualmente são 
destruídas cerca de um terço das notas em 
circulação por causa do desgaste. "Nós vamos 
aproveitar as notas novas, e as velhas, 
à medida que forem se desgastando, 
serão substituídas. Porque tem muita nota
 boa, não vamos queimar dinheiro bom", explica.





Figueiredo Filho ressalta a preocupação que
 o BC teve no projeto por ter consultado a
 população para chegar a esses novos 
modelos. "O banco ouviu segmentos da
 sociedade, como deficientes visuais, 
onde avaliou qual era a dificuldade, 
então tudo isso serviu para inspirar 
a criação desse layout", conclui.

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