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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

"CAMPOS DE CONCENTRAÇÕES MODERNOS"

END-LINKWS-LWT--

Á cruz vermelha muito utilizada na segunda grande  guerra, tera que ser ressuscitada no Brasil, para quem sabe, possa sensibilizar o poder publico do caos na saúde  publica.





Os governantes do passado construíram este caos e são os grandes responsáveis por este crime social, e por ele, deveriam ser punidos,  punidos na justiça.Cometeram um crime de difícil reparação e por isso, devem pagar com o rigor da lei. Que venham as algemas e as penalidades da justiça, cadeia é o lugar destes homens insensíveis e irresponsaveis.Administradores coniventes que iniciaram suas administrações, muitos deles, tinham poucos bens, mas saíram ricos, também deveriam fazer companhia a estes chefes meliantes.

O paciente deitou na maca para 
atendimento, que nunca chega.

Existe um verdadeiro congestionamento de macas
no hospital, por  falta de vagas, os pacientes são 
atendidos nos corredores.
Mulher prestes á dar á 
luz, não existe vaga 
Pessoas caem no chão e morrem por falta de 
atendimento!
Por falta de leitos, os atendimentos são 
realizados nos corredores !
Essa é á real situação da saúde  no pais,
lembre-se disso nas eleições !













O DEDO OU POR UM FIO !


Paciente pena com o dedo amputado!
 Nem gelo tem para conservar-lo!


Aviso: "Estamos sem médico clínico"
Pediatra também falta no Caribé
Promotor ameaça fechar o Clériston
A assistência médica pública vem ao longo dos últimos 40 anos, cada vez pior. Chegou a tal ponto que é impossível imaginar que, pior, possa ficar.Manchetes como as acima, são constantes em todos os meios de comunicação, chegam a cansar e corremos os riscos da banalização.Chegou, portanto, ao limite do imaginável. O discurso e as querelas políticas devem ser deixados de lado e, a ação, competência e determinação têm que reparar o vazio, o descaso que a incompetente e corrupta política de saúde pública que foi implantada nos últimos (des) governos no nosso estado.

Uma nova política de saúde começa com prioridade ao saneamento básico, descentralização da alta complexidade médica para o interior, treinamento direcionado de médicos e técnicos de saúde, com uma padronização de condutas.Não se admite na era da informática, que as unidades de saúde, ambulatoriais e hospitalares não sejam interligadas e os dados dos pacientes armazenados via informatização, para posterior troca de informações e para que se possa ter dados confiáveis que venham a ser disponibilizados para estudo, pesquisa e diagnóstico das prioridades.

A compra de medicamentos, equipamentos médicos e outros insumos deve ser centralizada para acabar com a corrupção, diminuir os custos e evitar perda de medicamentos por vencimento do prazo de validade.
É sempre bom lembrar,  para quem trabalha em emergência, sabe-se que o tempo entre a vida e a morte numa parada cardio respiratória,  é  valiosíssimo !


Médico abre a urgência

 do Walfredo Gurgel e

 mostra o caos no hospital!

Pacientes espalhados nos corredores lotados

 esperam atendimento desde ontem em macas

 improvisadas e sem nenhum equipamento de urgência.


O caos impera no maior hospital de urgência e emergência do Rio Grande do Norte, o Walfredo Gurgel. Pacientes espalhados nos corredores com fraturas, outros esperando por cirurgias, alguns com paralisação de órgãos e até passando por traumas neurológicos como Acidente Vascular Cerebral (AVC). 
O problema não é motivado apenas pela greve dos clínicos - que atua com apenas 30% do efetivo - mas também pela falta de equipamentos que dificulta a manutenção e melhoria do quadro clínico dos pacientes. 







É o caso de João Raimundo, vítima de um AVC, que aguarda atendimento em um dos corredores da urgência do hospital desde as 23 horas de ontem. A esposa dele conta que apenas na manhã desta terça-feira (19), uma enfermeira veio coletar o sangue dele. “Ele está aqui nessa maca sem colchão e no corredor, sem o mínimo de atenção dos médicos, que nem estão aqui. Ele nem está mais falando de tanta dor”, reclama Raimunda Felipe. 

Esse é um dos exemplos apresentados pelo médico Luiz Antonio Paes Garcia, clínico geral que abriu a urgência do Walfredo Gurgel para denunciar o descaso. “Estamos sem condições de atender pela falta de estrutura de equipamentos e do próprio hospital. Esperamos que o poder público se sensibilize e nos dê condições de trabalho”, destaca. 
Esse é um dos exemplos apresentados pelo médico Luiz Antonio Paes Garcia, clínico geral que abriu a urgência do Walfredo Gurgel para denunciar o descaso. “Estamos sem condições de atender pela falta de estrutura de equipamentos e do próprio hospital. Esperamos que o poder público se sensibilize e nos dê condições de trabalho”, destaca. 
No local, apenas reclamações: as paredes infiltradas, o ar-condicionado que funciona de forma precária, as cortinas mais curtas que a maca que atrapalham o atendimento aos pacientes, a lotação dos espaços, a sujeira no chão, a falta de medicação e ainda a falta de médicos, torna um verdadeiro caos o atendimento no Walfredo Gurgel. 
O médico que trabalha há 22 anos no Rio Grande do Norte, denuncia ainda a falta de especialistas como cardiologistas e neurologistas, imprescindíveis para o atendimento diário. “Não temos no quadro de especialistas nem cardiologistas, nem neurologistas. Quando temos uma urgência, tem que ser chamado um médico que não faz parte do nosso quadro”, explica. A situação ainda é mais complicada para os idosos que precisam de cuidados rápidos pelas consequências e pelas sequelas que eles adquirem.
 “Quem sofre mais com tudo isso são os idosos que tem a recuperação prejudicada. Os gestores deveriam pensar nisso antes de deixar a situação chegar a esse ponto”, diz indignado o clínico geral. Nos corredores, mais reclamação. Os gemidos de dor, o calor e a falta de atenção dos médicos, enfermeiros e dos profissionais de saúde que nada podem fazer, mostram o quadro caótico da saúde no Rio Grande do Norte.

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Se dentro do hospital é um caos, para quem espera, o problema é ainda maior. “Estou 
esperando atendimento desde ontem sentada nesta cadeira. Estou com o tornozelo quebrado e estou com medo de possíveis sequelas”, diz Nilza de Souza, entristecida com a espera. 
Lá fora, o transtorno continua. Em 15 minutos, 4 ambulâncias chegaram no pátio do hospital. Observando a situação, a equipe do Nominuto foi conversar com um agente da saúde do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que informou estar orientado para fazer encaminhamento de pacientes vitimas de pequenos acidentes as unidades de pronto-atendimento. 
Os pacientes podem ir para o hospital Memorial, em casos de ortopedia (para casos sem sangue), Clinorte (na Zona Norte), a unidade de pronto-socorro das Rocas e ainda no Nilza 





Idade não tem preferência e nem prioridade nenhuma, se voce ficar doente precisar de atendimento em um hospital, voce estara com dores e ferrado !



As imagens são chocantes, parecem 
os campos de concentrações de 
Auschwitz, na Polônia, na segunda 
guerra mundial.

Um ultimo esforço de vida!
Campo de concentração nazista, as semelhanças
 com os hospitais brasileiros são grotescas, 
onde como ocorre aqui com á saúde,
crianças, mulheres e idosos, são tratados como lixo
Pessoas amontoadas como lixo...
...e esperando pacientemente... 
...á morte chegar !
Esses não esperam mais nada!











Auschwitz 

Birkenau gate.JPG










Entrada para Auschwitz II (Birkenau), o campo
 de extermínio principal.











Auschwitz I foi o centro administrativo de todo o complexo. Foi aberto em 20 de maio de 1940, a partir de barracas de tijolo do exército polonês. Os primeiros prisioneiros do campo foram 728 políticos poloneses de Tarnów. Inicialmente, o campo foi utilizado para internar membros da resistência e intelectuais poloneses, mais adiante foram levados para lá também prisioneiros de guerra da União Soviética, prisioneiros comuns alemães, elementos anti-sociais e homossexuais. No primeiro momento chegaram também prisioneiros judeus. Geralmente o campo abrigava entre treze e dezesseis mil prisioneiros, alcançando a quantidade de vinte mil em 1942.
À entrada de Auschwitz I lia-se (e ainda hoje se lê) as palavras: "Arbeit macht frei" (o trabalho liberta). Os prisioneiros do campo saíam para trabalhar durante o dia nas construções do campo, com música de marcha tocada por uma orquestra.
As SS geralmente seleccionavam prisioneiros, chamados kapos, para fiscalizar os restantes. Todos os prisioneiros do campo realizavam trabalhos e, exceto nas fábricas de armas, o domingo era reservado para limpeza com duches e não havia trabalho. As severas condições de trabalho unidas à desnutrição e pouca higiene faziam com que a taxa de mortalidade entre os prisioneiros fosse muito elevada. O bloco 11 de Auschwitz I era a prisão dentro da prisão e ali se aplicavam os castigos. Alguns deles consistiam em prendê-los por vários dias em cela demasiado pequena para sentar-se. Outros eram executados, pendurados ou deixados a morrer de fome.
Em Setembro de 1941, as SS realizaram no bloco 11 os testes do gás Zyklon B, nos que morreram 850 prisioneiros polacos e russos. Os testes foram considerados bem sucedidos e em consequência construíram uma câmara de gás e um crematório. Essa câmara de gás foi utilizada entre 1941 e 1942 para logo ser convertida em refúgio antiaéreo.
NOTA :
Os campos de concentrações eram utilizados na segunda guerra mundial,
para deter os prisioneiros e deixa-los aguardando em condições 
sub-humanas, á seleção realizada pelos nazistas, daqueles que 
ainda tinham condições de trabalhar, enquanto que o restante, 
que eram reprovados na seleção, eram executados das formas 
mais cruéis que um ser humano possa imaginar, sendo que á 
forma mais terrível, era abandona-los, sem nenhum cuidado 
medico e sem alimentação, parecido com o sistema de saúde.
Nunca precise de um hospital porque senão...











Médicos decretam dia de luto pela saúde

Médicos da rede pública do Distrito Federal iniciaram nesta quarta-feira, 13/01, em Brasília, um movimento para demonstrar toda a indignação da categoria com o caos instalado nos hospitais da rede pública do DF. Utilizando acessórios como tarjas pretas, eles lançaram o movimento “A Saúde de Luto,” promovido pelo Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (Sindmédico/DF).IMGP2702
“O grande motivo que nos leva a essa movimentação é uma forma de mostrar à população o verdadeiro estado em que se encontra a saúde do Distrito Federal. O dia do luto é exatamente para que possamos mostrar ao governo a nossa insatisfação com a falta de cuidado que vem sendo verificada no setor de saúde”, apontou o vice-presidente do Sindmédico/DF, Gustavo Arantes.
Para a médica Lílian Lauton, que aderiu ao movimento, a situação que a categoria enfrenta hoje é assustadora.
Não temos lugar para internar os pacientes. Os pacientes são internados em um banco, quando não no chão ou num colchão trazido de casa. Isso reflete o total descaso que vem ocorrendo na saúde no DF. O que todo mundo quer são condições de trabalho, pois isso é mais importante do que qualquer outra coisa, disse a médica, indignada.De acordo com dirigentes do Sindmédico/DF, além da quantidade insuficiente de médicos para atender à população, faltam equipamentos e reagentes básicos para a realização de exames.

“Queremos os profissionais lotados nos hospitais em número suficiente, para que tenhamos condições de realizar os exames que são necessários e pertinentes a cada caso e que possamos oferecer aquilo que a população precisa, que é um atendimento de qualidade”, ressaltou Gustavo Arantes.Para levantar a atual situação dos hospitais, o SindMédico-DF criou a Central de Denúncias, para que os médicos possam relatar a situação dos hospitais da rede pública. Para denunciar, é só mandar um e-mail para denuncia@sindimedico.com.br. Só nos dois primeiros dias de funcionamento, 30 reclamações foram encaminhadas ao SindMédico.Além do Dia de Luto pela Saúde, os médicos continuam mobilizados em campanha salarial, já que até o momento o governo não apresentou uma proposta satisfatória à categoria. No fim do dia, os médicos realizam assembleia na sede do Sindmédico/DF para analisar a repercussão do movimento.

2 comentários:

Mulher na Polícia disse...

Essa comparação foi muito bem feita mesmo. Para onde estaria indo o dinheiro pago para a seguridade social???

bjo.

Em sintonia disse...

Boa noite, eu percebi isso quando realizava escolta de presos em um P.S.,dai eu associei o que eu vi com os campos de concentrações.
Eu vi coisas absurdas, vi uma vez uma mulher cair de cima da maca de cara no chão, vi dois enfermeiros quase sairem na porrada por causa de uma cadeira de rodas, vi também, em um corredor, umas vinte pessoas em macas, e na hora do almoço, enquanto algumas pessoas comiam, outras vomitavam sangue.
Congestionamento de macas com filas quádruplas etc.
Se voce puder observar á minha reportagem "IMPOSTOMETRO",voce vai poder observar que dinheiro existe e é muito dinheiro, pelo menos isso é arrecadado em impostos diários.
Agora ninguém sabe para onde vai esse dinheiro, uma coisa eu posso te garantir, para á saúde é que não vai.
Um abraço.