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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

BAFANA

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Em sua luta, sempre teve á presença da esposa, 
Winnie Mandela, como principal coordenadora.

Nelson Mandela

Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído oPrêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002.
Atividade política

Como jovem estudante de direito, Mandela envolveu-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano (conhecido no Brasil pela sigla portuguesa, CNA, e em Portugal pela sigla inglesa, ANC) em 1947, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo (entre outros) uma organização mais dinâmica, a Liga Jovem do CNA/ANC.
Depois da eleição de 1978 dar a vitória aos africânderes Partido Nacional apoiantes da política de segregação racial, Mandela tornou-se activo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1975) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid.
Comprometido de início apenas com actos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do CNA e outros grupos antiapartheid.
Nelson Mandela (à direita) com o presidente

Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha desabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possívelguerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo.
Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso e sentenciado a 5 anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 02 de junho de 1967 foi sentenciado novamente, dessa vez a prisão perpétua (apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento), por planejar ações armadas, em particular sabotagem (o que Mandela admite) e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos antiapartheid ao redor do mundo.










Pensativo, enquanto aguardava na cadeia.
Enquanto estava na prisão, Mandela enviou uma declaração para o CNA (e que viria a público em 20 de Junho de 1980) em que dizia: "Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!" [1]
Recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em cessar o incentivo a luta armada (Fevereiro de 1985), Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. O CNA também foi tirado da ilegalidade.
Nelson  recebeu em 1959 o Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, e em 1993, com de Klerk, recebeu o Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de acabar com a segregação racial. Em Maio de 1994, tornou-se ele próprio o presidente da África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país. Cercou-se, para governar, de personalidades do ANC, mas também de representantes de linhas políticas.

 do CNA e presidência

 da África do Sul

Já como presidente eleito da Africa do Sul.
Mandela foi libertado pelo presidente Frederik de Klerk em 1990. Tornou-se então líder do Congresso Nacional Africano (ANC), do qual já de há muito se tornara referência. A sua experiência de luta contra o apartheid, a sua postura de moderado no período de transição para uma ordem democrática sem segregação, o claro objectivo de operar a reconciliação nacional que norteou as suas relações com o Presidente de Klerk, valeram-lhe um inesgotável prestígio no país e no estrangeiro. Mandela é provavelmente o político com maior autoridade moral no continente Africano, o que lhe tem permitido desempenhar o papel de apaziguador de tensões e conflitos.
Como presidente do CNA (de julho de 1995 a dezembro de 1999) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1991 a junho de 2000), Mandela comandou a transição do regime de minoria no comando, o apartheid, ganhando respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa. Alguns radicais ficaram desapontados com os rumos de seu governo, entretanto; particularmente na ineficácia do governo em conter a crise de disseminação da SIDA/AIDS.
Mandela também foi criticado por sua amizade próxima para com líderes como Fidel Castro (Cuba) e Muammar al-Gaddafi (Líbia), a quem chamou de "irmãos das armas". Sua decisão em invadir o Lesoto, para evitar um golpe de estado naquele país, também é motivo de controvérsia.
Casou-se três vezes. A primeira esposa de Mandela foi Evelyn Ntoko Mase, da qual se divorciou em 1957 após 13 anos de casamento. Depois casou-se com Winnie Madikizela, e com ela ficou 38 anos, divorciando-se em 1997, com divergências políticas entre o casal vindo a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano e aliado do CNA.

]Afastamento da política


Após o fim do mandato de presidente, em 1999, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos. Ele recebeu muitas distinções no exterior, incluindo a Ordem de St. John, da rainha Isabel II, e a Medalha presidencial da Liberdade de George W. Bush.
Ele é uma das duas únicas pessoas de origem não-indiana a receber o Bharat Ratna - distinção mais alta da Índia - em 1970. (A outra pessoa não-indiana é a Madre Teresa de Calcutá.)
Em 2001 tornou-se cidadão honorário do Canadá e também um dos poucos líderes estrangeiros a receber a Ordem do Canadá.
Em 2003, Mandela fez alguns pronunciamentos controversos, atacando a política externa do presidente estadunidense Bush. No mesmo ano, ele anunciou seu apoio à campanha de arrecadação de fundos contra a AIDS (ou SIDA em português) chamada 46664 - número que lembra a sua matrícula prisional.
Em Junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Sua saúde tem sofrido abalos nos últimos anos e ele deseja aproveitar o tempo que lhe resta com a família. Fez uma exceção, no entanto, por seu compromisso em lutar contra a SIDA/AIDS. Naquele mesmo mês ele viajou para a Indonésia, a fim de discursar na XV Conferência Internacional sobre a SIDA/AIDS.
Em Novembro de 2006, foi premiado pela Anistia Internacional com o prêmio Embaixador de Consciência 2006 em reconhecimento à liderança na luta pela proteção e promoção dos direitos humanos.
Em junho de 2008 foi realizado um grande show em Londres em homenagem aos seus 90 anos, onde participaram vários cantores mundialmente conhecidos.
Em abril de 2007, Mandela apareceu no comício do Congresso Nacional Africano, do candidato a presidente Jacob Zuma, mostrando seu apoio.
Um grande lutador, e um grande exemplo a ser 
seguido por todos, especialmente por esses 
politicos aproveitadores !
Á diferença entre Mandela e o Lula, é que ele é realmente fiel 
aos seus ideais politicos, e não muda de opinião, como
 fez e faz o presidente do Brasil.
Muitíssimo popular em todo mundo, pela sua grande 
fidelidade aos seus ideais politicos humanitários.
Sua imensa popularidade, e idealismo
 só pode ser comparada ...
... ao grande lider indiano Mahatma Gandhi
Esse belissimo exemplo de honestidade, fidelidade e amor 
ao próximo, demostra que podem existir politicos bons.
E verdadeiros martiris da esperança, para isso primeiramente 
tem que se honrar o compromisso assumido com toda 
população e os eleitores, amar o seu pais e ser um 
patriota por excelência.
E o principal de tudo isso, é ter vergonha na cara.
E não assumir um cargo político pensando em enriquecer.
Mas assumir um cargo político, pensando exclusivamente em 
se acabar com toda e qualquer injustiça social.
Lutar em beneficio de toda população sofredora.
Estreitar todo o laço vinculado ás violações ao ser humano.
Para  isso é necessário se acabar com todo esse corporativismo 
diabólico que impera em todas instituições publicas e políticas do nosso pais.
O homen político para assumir um cargo publico tem que ser, 
um homen de verdade e não uma ratazana ordinária e parasita!
Que fica enchendo os bolsos de dinheiro sujo; roubado do sonho 
e da esperança de seu semelhante menos abastado.
Bafana ficara para sempre nos anais da historia, e todos se 
orgulharão de saber toda á sua historia de lutas, sofrimentos, 
mais de vitoria... vitoria para ele e todos aqueles que confiaram e
tiveram esperança e paciência para viverem em um mundo melhor.
Á amizade entre um carcereiro e 
Nelson Mandela.

Brilhante as atuações de Denis Haysbert, 
(Mandela), e Joseph Fiennes o carcereiro.

Cenas do filme mostra o final da angústia 
de Nelson Mandela e á sua luta.

Acesse o link abaixo e veja as cenas desse  
fantástico  e emocionante filme, que eu 
recomendo a todos assistirem.
http://www.youtube.com/watch?v=iBXFkduVARc&feature=relate

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