Todo milagre tem seu santo...
e também tem seu preço
Mercadorias em altas constantes,
é necessário acionar o breque de mão!
Que desculpa mais esfarrapada !
01/02/2010 - 14h40
Grandes contribuintes
respondem por 61%
das autuações da
Receita em 2009
da Folha Online, em Brasília
por 61% das autuações da Receita
Federal em 2009 e geraram R$ 10 bilhões
a mais do que em 2008, de acordo
com balanço divulgado pelo órgão nesta
segunda-feira.
Ao todo, as autuações somaram R$ 90,39
bilhões --incluindo impostos que deixaram
de ser pagos e multas-- dos quais
R$ 55,42 bilhões foram para as chamadas
"pessoas jurídicas diferenciadas", que são
empresas com faturamento alto ou de
setores sensíveis como bebidas e cigarros.
Em 2008, o valor havia sido de R$ 45 bilhões.
Autuações da Receita crescem
20% e chegam a R$ 90 bi em 2009
Já o valor das autuações para pessoas
físicas correspondeu a R$ 3,29 bilhões,
contra R$ 4,5 bilhões no ano anterior.
No início do ano passado, a então
secretária da Receita Federal, Lina
Vieira, foi demitida e chegou a dizer que
isso tinha ocorrido por conta da maior
fiscalização das grandes empresas.
Uma autuação bilionária sobre a Petrobras
no início do ano passado, que depois foi
retirada, foi o estopim para as reclamações.
De acordo com o subsecretário de
Fiscalização, Marcos Vinícius Neder,
a Receita continuou fiscalizando
prioritariamente esses contribuintes
no ano passado. "O foco em 2010
continua nos grandes contribuintes",
afirmou.
As pessoas jurídicas receberam no ano
passado 22.600 autuações que somaram
R$ 85,12 bilhões. Em valores, a maior
parte foi para a indústria, que recebeu
R$ 37,67 bilhões em autuações. Em
seguida veio o setor de comércio
(R$ 13,70 bilhões) e prestação de
serviços (R$ 13,27 bilhões).
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Especial
01/02/2010 - 08h33
Mercado espera mais
inflação e PIB maior
em 2010, diz
pesquisa do BC
da Folha Online, em Brasília
Atualizado às 08h40.
Economistas consultados pelo BancoCentral elevaram a estimativa de
inflação deste ano para 4,62%. De
acordo com a pesquisa Focus, feita
na semana passada e divulgada nesta
segunda-feira, é a segunda vez
consecutiva que a previsão é que
o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor
Amplo), encerre o ano acima da meta
estabelecida pelo governo para o ano
que é de 4,5%.
Na semana passada, a previsão era
que a inflação ficasse em 4,6%. Até
a semana anterior, o mercado vinha
prevendo que a inflação terminasse
o ano exatamente na meta. Para 2011,
a estimativa é de IPCA em 4,5%.
O mercado aumentou também sua
estimativa para o crescimento do PIB
(Produto Interno Bruto) de 2010 de
5,3% para 5,35%. Para o ano que vem,
a estimativa é de crescimento de 4,5%.
Os economistas mantiveram suas
previsões para a taxa básica de juros
(Selic) para 11,25% no fim do ano.
A taxa está atualmente em 8,75% -
na semana passada, o Copom (Comitê
de Política Monetária) do BC manteve
a taxa nesse patamar pela quarta reunião
seguida. Os analistas consultados
acreditam que os juros subirão a partir
de abril, ou seja, que o Copom manterá
essa mesma taxa em mais uma reunião
em março.
Mais inflação
O mercado também elevou as estimativas
para outros índices de inflação. A previsão
do mercado para o IGP-DI (Índice Geral
de Preços - Disponibilidade Interna)
para 2010 passou para 4,6%, contra
4,55%, na terceira semana de alta.
Para o IGP-M (Índice Geral de Preços
- Mercado), subiu para 4,8%, contra
previsão de 4,59% da semana anterior.
Os dois indicadores são usados no cálculo
dos reajustes de contratos e preços
administrados, entre eles, contas de luz
e aluguéis. A previsão para o IPC (Índice
de Preços ao Consumidor) da Fipe
(Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas) foi mantida em 4,5%.
Para o ano que vem, a projeção para
os três índices é de 4,5%.
O mercado subiu ainda a previsão para
o dólar no fim deste ano para R$ 1,76
contra R$ 1,75. Em 2011, a estimativa
é que encerre o ano em R$ 1,85.
A previsão para o superavit da balança
comercial foi mantida em US$ 10 bilhões
e para o deficit nas transações
correntes subiu para US$ 49,3 bilhões
(contra US$ 47,5 bilhões).
A estimativa para os investimentos
estrangeiros diretos ficou em
US$ 38 bilhões. A projeção para
a relação dívida/PIB caiu para
42%, contra 42,3% na
semana anterior.
27/01/2010 - 19h07
Com manutenção da
Selic, Brasil volta
a ser líder em
juros reais
A nova manutenção na taxa básica de juros,
a Selic, feita pelo Copom (Comitê de Política
Monetária) nesta quarta-feira levou o Brasil
a assumir novamente a liderança no ranking
de juros reais. De acordo com estudo da
consultoria Uptrend, o país volta ao primeiro
lugar com taxa de 4%, seguido pela Indonésia,
com 3,6%.
O ranking, que mostra os juros nominais de
40 países subtraídos das projeções de
inflação nos próximos 12 meses, tem China,
com juros de 3,3%, e Austrália, com 2,4%,
na terceira e quarta colocações,
respectivamente.
"A elevação de projeções de inflação em
alguns países, aliada a diversas quedas de
juros mundo afora, alterou novamente a
dinâmica do ranking e colocou o Brasil mais
uma vez no topo", afirma o relatório
divulgado pelo presidente da consultoria,
Jason Vieira.
"O país perdeu parte de sua atratividade
de investimentos em renda fixa com a
entrada em vigor do IOF de 2% para
aplicações de investidores não-residentes.
Porém, a retomada do topo do ranking
mundial de juros reais tende a melhorar
os investimentos em renda fixa", segundo
Vieira.
Ele afirma ainda que a atual política
monetária deve tardar a se alterar.
"Os juros aos 8,75% ao ano serão uma
realidade por boa parte de 2010", diz
Vieira, que ressalta que uma possível
mudança só reforçaria a posição, já
que a expectativa é de aperto
monetário --ou seja, aumento
da taxa.
Colômbia (1,5%), no oitavo lugar e
África do Sul (1,1%), em décimo,
são as novidades entre os primeiros
colocados.
As últimas posições no ranking de
juros reais ficam com Índia, com
juros reais de -9%, Venezuela
(-7,6%), Israel (-2,6%), Estados
Unidos (-2,5%) e Inglaterra (-2,3%).
Veja abaixo os dez primeiros
colocados da lista de juros reais:
a Selic, feita pelo Copom (Comitê de Política
Monetária) nesta quarta-feira levou o Brasil
a assumir novamente a liderança no ranking
de juros reais. De acordo com estudo da
consultoria Uptrend, o país volta ao primeiro
lugar com taxa de 4%, seguido pela Indonésia,
com 3,6%.
O ranking, que mostra os juros nominais de
40 países subtraídos das projeções de
inflação nos próximos 12 meses, tem China,
com juros de 3,3%, e Austrália, com 2,4%,
na terceira e quarta colocações,
respectivamente.
"A elevação de projeções de inflação em
alguns países, aliada a diversas quedas de
juros mundo afora, alterou novamente a
dinâmica do ranking e colocou o Brasil mais
uma vez no topo", afirma o relatório
divulgado pelo presidente da consultoria,
Jason Vieira.
"O país perdeu parte de sua atratividade
de investimentos em renda fixa com a
entrada em vigor do IOF de 2% para
aplicações de investidores não-residentes.
Porém, a retomada do topo do ranking
mundial de juros reais tende a melhorar
os investimentos em renda fixa", segundo
Vieira.
Ele afirma ainda que a atual política
monetária deve tardar a se alterar.
"Os juros aos 8,75% ao ano serão uma
realidade por boa parte de 2010", diz
Vieira, que ressalta que uma possível
mudança só reforçaria a posição, já
que a expectativa é de aperto
monetário --ou seja, aumento
da taxa.
Colômbia (1,5%), no oitavo lugar e
África do Sul (1,1%), em décimo,
são as novidades entre os primeiros
colocados.
As últimas posições no ranking de
juros reais ficam com Índia, com
juros reais de -9%, Venezuela
(-7,6%), Israel (-2,6%), Estados
Unidos (-2,5%) e Inglaterra (-2,3%).
Veja abaixo os dez primeiros
colocados da lista de juros reais:
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Especial
Tudo que sobe desce
e vice-versa
DINHEIRO NOVO E MAIS SEGURO
03/02/2010 - 16h31
Novas cédulas de real reduzem
risco de falsificação, diz BC
da Folha Online
de real é também uma forma preventiva contra
a falsificação, prática que vem crescendo nos
últimos anos. É o que diz João Sidney de
Figueiredo Filho, chefe do Departamento
do Meio Circulante do BC (Banco Central).
Segundo ele, as notas em circulação já estavam
defasadas tecnologicamente, o que poderia
representar uma ameaça. Ele afirma que as
novas cédulas "têm elementos de segurança
cuja dificuldade de cópia é enorme".
O chefe do BC explica que anualmente são
destruídas cerca de um terço das notas em
circulação por causa do desgaste. "Nós vamos
aproveitar as notas novas, e as velhas,
à medida que forem se desgastando,
serão substituídas. Porque tem muita nota
boa, não vamos queimar dinheiro bom", explica.
o BC teve no projeto por ter consultado a
população para chegar a esses novos
modelos. "O banco ouviu segmentos da
sociedade, como deficientes visuais,
onde avaliou qual era a dificuldade,
então tudo isso serviu para inspirar
a criação desse layout", conclui.
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