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sábado, 21 de janeiro de 2012

OPERAÇÃO PRATO.

Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome à missão e formada por mais de duas dezenas de militares, nos anos de 1977 e 1978, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de vigia,  em Collares no Amazonas, munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16 mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. Os equipamentos do comandante, não eram tão sofisticados, e havia situações onde se tiravam fotos e filmava-se os objetos, e quando se ia assistir ao filme, não tinha nada gravado.
Luzes estranhas avistadas na Ilha 
de Colares no Amazonas.
E por causa dessa deficiência tecnológica, o comandante teve a colaboração do pessoal da N.A.S.A, que também estavam na região a convite do governo brasileiro, e emprestaram equipamentos com captadores muito sensíveis, e dai muitas imagens e fotos foram obtidas. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizarem para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. 
Esse foi juntamente com o caso 
Rosswell nos E.U.A., um legitimo episodio
 de contatos imediato do terceiro grau.
A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar. Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar Jose Gevaerd e Marco Antonio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. 
Mulher vitimada pelas fortíssimas 
luzes que lhe causaram diversas 
queimaduras em seu corpo.
Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Teve uma situação onde uma aeronave do tamanho de um avião monomotor, com um formato de uma lata de cerveja, com janelas  transparentes, voando muito baixo,e dava para ver  tres ocupantes dessa aeronave em pé, atraves das janelas transparentes. E  outro caso uma aeronave gigantesca de uns 100 metros de altura, parou no ar acima deles, e um de seus tripulantes, desceu flutuando ate chegar muito proximo do comandante Hollanda face a face,  não emitiu nenhum som e nem fez nada, e logo retornou a nave da mesma forma como saiu... flutuando no ar.
Os militares como sempre, fizeram de 
tudo para abafar essa ocorrência misteriosa.
Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação, também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. 
Uma explosão de luzes, é o que 
afirmavam as testemunhas do caso.
A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
Esse fenômeno teria relação direta, com o 
fenômeno dos relâmpagos globulares?
Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado O.V.N.I.s sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado.
O capitão Uyrange Hollanda, logo apos 
ter divulgado sua historia, estranhamente
 foi encontrado morto em sua casa.
 O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato ficou em posse da FAB, que só começou a liberar os arquivos ao público em 2008.
Um mistério que desafia os cientistas a muito tempo.
Esse fenômeno estranho alem de ter causado queimaduras em varias pessoas, também causou a morte de duas mulheres com queimaduras gravíssimas pela radiação de uma luz intensa, esse caso foi conhecido como o Rosswell Brasileiro.
Fonte Wikipedia.

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