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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

PONTO DE PARTIDA.

O mercado de trabalho esta abarrotado de diversas ocupações para todas as idades e de acordo com as necessidades vigentes, mais existe um detalhe muitíssimo importante acontecendo, não esta havendo um fator determinante para que as contratações sigam seu percurso natural dessa ordem. Não estão havendo pessoas gabaritadas para exercerem essas funções determinadas.
Á industria moderna exige uma alta capacitação 
profissional, quem não estiver devidamente 
preparado para essas mudanças, praticamente
 fica sem oportunidade profissional.
Qualificação profissional e a preparação do cidadão através de uma formação  profissional para que ele ou ela possa aprimorar suas habilidades para executar funções específicas demandadas pelo mercado de trabalho. A qualificação profissional não é uma formação completa. Ela é utilizada como complemento da educação formal podendo ser aplicada nos níveis básico, médio ou superior. Sua carga horária vai depender da necessidade de aprendizagem.
Não basta apenas saber apertar os teclados, 
o mercado exige muito mais do que isso!

Seu objetivo principal é a incorporação de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais relacionados à produção de bens e serviços, por meio de processos educativos desenvolvidos em diversas instâncias (escolas, sindicatos, empresas, associações).No mundo atual e globalizado que vivemos, o mercado de trabalho mostra-se cada vez mais exigente, e a busca por uma colocação profissional não é mais uma questão de empenho ou de sorte, e sim de qualificação.
Praticamente em todas as áreas 
é necessário capacitação profissional!

 A qualificação profissional deve ser vista como fator determinante para o futuro daqueles que estão buscando uma colocação no mercado de trabalho, sendo ainda de suma importância aos que buscam manter a posição ocupada, alimentando chances reais de crescimento nas corporações, o que nos leva a crêr que a medida que o tempo passa e o mundo evolui, muito além da experiência, adquirir e renovar conhecimento torna-se inevitável.O resultante do alto indice de desemprego, não é á falta de emprego, mas sim é á falta de qualificação profissional, existem os empregos, mas não existem os profissionais para preencherem as determinadas vagas de trabalho, segundo dados do I.B.G.E. As taxas de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil em janeiro de 2008 apresentaram um índice de 8%, registrando uma variação positiva de 0,6 ponto percentual em relação a dezembro de 2007,segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice recuou, no entanto, em relação a janeiro do ano passado, quando foi de 9,3%. 
O mundo atual transforma as pessoas
 em vultos e numeros, ninguém sera 
reconhecido apenas pelo próprio nome!
Apesar desta idéia de abordadem sobre emprego e qualificação profissional não ser novidade, a atual realidade parece apresentar resultados que fazem repensar as causas de mudanças positivas e por que não atribuí-las a busca pela qualificação. As instituições de ensino superior, entidades autônomas a propiciarem a qualificação dos profissionais, são em sua grande maioria portadoras do aval do Ministério da Educação e Cultura. 
Mundo de ontém, uma plantação de leguminosas!
O desemprego no Brasil pode ser visto pela discriminação de conselhos de classe que, ao não cumprirem o ordenamento pátrio (artigo quinto inciso treze da Constituição Federal de 1988; inciso II no artigo 43 da lei 9.394 de 1996) contribuem muito para o desemprego no país. O estigma que envolve a cidadania e dignidade da pessoa humana, encontra no trabalho seu remédio. A pouca atuação da população brasileira em fazer valer o instrumento superior (Constituição) dá às instituições equivocadas quanto a reserva de mercado o falso status de organismos independentes da obrigação de observar a lei superior.
Mundo de hoje, uma plantação de gigabites!
Em tese estendível, o desemprego possui algumas variantes que podem ajudar-nos á compreende-lo sobre todos os pontos de vista, num tempo remoto as pessoas saiam do campo para as cidades em busca de uma melhor colocação e melhores salários, sendo que aquele mercado absorvia facilmente toda mão de obra, pois não se exigia uma qualificação especial sobre as funções á se desempenhar, era uma mão de obra basicamente artesanal, com poucas maquinas e muita necessidade humana.Mas nos dias de hoje as coisas são completamente diferentes, hoje uma empresa, possui uma maquina robótica que realiza o trabalho de varios homens, isso para á contenção de custos e despesas, e o mundo moderno não esta mais aceitando desqualificação, mas é necessário uma pessoa especializada para comandar essa mesma maquina, e pessoas para realizarem sua manutenção, pois mesmo sendo uma maquina, com o tempo ela ira precisar de uma manutenção isso é mais do que lógico.
É necessário ter uma visão ampla 
e se enxergar bem longe.
E também por um outro lado, os jovens estão se formando em cursos medios e superiores sem ter á mínima atratividade para esses, seguindo as vezes os desejos dos pais ou influenciados por alguem, e depois que terminam esses mesmos cursos, descobrem que não teêm nada á ver com os mesmos. E sendo eles formados e tendo uma profissão, terão que se adaptar á outra atividade por não se adaptarem e não gostarem do curso que fizeram, pois o mundo emergente necessita de uma adequação e de uma alta capacitação profissional. Eu mesmo conheço uma meia duzia de advogados formados, que não exercem essa profissão, e se sujeitam á trabalhar em funções de nivel medio, por não se adequarem ao curso que fizeram, agora ainda esses estão devidamente colocados no mercado de trabalho, mas existe uma variedade de profissionais que mesmo tendo um ótimo curriculo profissional, não possuem á mesma sorte.
Fonte BBC.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

MONOTONIA EM ALTO RELEVO.

Se voce estivesse andando pelo centro de São Paulo, e de repente visse o abominavel homem das neves, bebendo uma pinga num barzinho, o que voce faria? Se voce ao menos nota-lo voce então esta de parabéns, pois com certeza a maioria da população, se passasse por essa experiencia, passaria batido, nem se tocaria quem estava no barzinho, as coisas estão tão corriqueiras e monotonas e tambem muito rapidas,  que muitas situações passam desapercebido  pela maioria das pessoas.
O mundo moderno pode facilmente
 engolir as pessoas, e fazer
 delas gato e sapato.
Eu ate me relembro de uma sutuação muito tragica onde um pai de familia, tinha um milhão e meio de coisas para fazer na cidade, era uma coisa atras da outra, ele procurou fazer -las organizadamente, e fez uma, fez outra, e mais outra, e chegou ao fim do dia, parecendo ter-se esquecido de algo, foi pensando e pensando e não conseguia se lembrar do que era, até que pessoas vieram ao seu encontro para lhe dar uma triste noticia.
 Na verdade nós vivemos dentro de 
um relogio, e o tempo nos escraviza!
Ele naquela correria transloucada, procurou realizar todas as suas importantes tarefas, e nisso acabou de-se esquecer da mais importante de todas, que era pegar o seu filhinho e deixa-lo numa creche, ele ate que pegou a criança, mas numa imensidão de tarefas, acabou por esquece-lo dentro do seu veiculo fechado, e quando vieram lhe avisar, ja era tarde demais, a criança havia falecido sufocada e tambem pelo imenso calor, agora ja pensou que situação essa do pai, perder um filho numa situação dramatica dessas!
Existe a necessidade de-se parar, 
e sair um pouco da rotina.
Mas as coisas são assim, uma correria atras da outra, agora o que propiciona essas condições tão anormais, que fazem com que o ser humano se torne por algum tempo um teleguiado, digamos que isso é uma decadencia das condições de vida, percebe-se claramente que tudo isso acontece num meio urbano muito volatil e congestionado, onde não existe um minimo de espaço para um planejamento coerente, agora se vivesse-mos em uma ilha deserta, onde praticamente só existisse um minimo para a sobrevivencia, sera que as coisas seriam diferentes?
Ter que viver numa ilha longe de tudo,
 pouquíssimas pessoas, suportariam 
essa metamorfose social.
Um grande misterio para ser decifrado, pois ai coloca-se em evidencia o metabolismo humano, que é diferente para cada pessoa, logicamente existem pessoas que se adaptariam rapidamente a essa nova condição de vida (esse é o meu caso), e conseguiriam se sobressair sobre todas as dificuldades  encontradas, mas agora por um outro lado, algumas pessoas, não conseguiriam assimilar essa mudança radical, e sofreriam uma bateria de ataques psicologicos.
 As pessoas vivem numa constante
 correria e atropelos mutuos.
Que as levariam a um caós nervoso irreversivel, digamos serem elas escravas do sistema, e não conseguiriam ficar  por nenhum tempo sem suas "benfeitorias urbanas sociais", seriam pessoas robotizadas, e não teriam autonomia para começarem algo novo se livrando de toda aquela parafernalia usual, e nesse mundo moderno e louco pouquissimas  pessoas possuem plenas condições de plantarem uma semente, e acompanharem o seu crescimento ate que ela se torne em uma arvore, na verdade não seria necessario nem mesmo que se visse uma arvore, mas que se visse e apreciasse sua essencia de vida, ficar embaixo dela, apreciar sua sombra  apreciar seus frutos, e meditar sobre todo o seu desenvolvimento, até se tornar uma arvore adulta, a maioria dos filosofos e poetas possuem essa dadiva, por isso suas historias são muito relevantes.
Correr contra o tempo
 parece loucura, mas é uma
realidade cada vez mais visivel.
Roger Waters disse:
Tiquetaqueando os momentos que tornam um dia aborrecedor
Você queima e perde as horas de uma forma descontrolada
Perambulando ao redor de um pedaço de terra em sua cidade natal
Esperando por alguém ou algo que lhe mostre o caminho.
Fonte BBC.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

PEGADAS DIABÓLICAS.

Na manhã de 8 de fevereiro de 1855, moradores de Devonshire, na Inglaterra, saíram para uma caminhada em direção semelhante a um caminho de pegadas nada comuns, que passava por volta das residências do pequeno vilarejo. Em meio ao forte inverno da região, a nevasca havia tomado todo o chão e uma única linha de pegadas formava o misterioso rastro, que lembrava algo como uma pequena ferradura. O que quer que fosse, havia andado com um pé em frente ao outro em vez de lados alternados, como um bípede.
Pegadas estranhas deixadas 
na neve, tomam grande distancia.
Mas o mais estranho nisso tudo era a forma como as pegadas se comportavam ao chegar em frente a obstáculos e, até mesmo, casas: as pegadas pareciam continuar em linha reta, como se o misterioso ser tivesse subido pelas paredes, andado pelo telhado e continuado exatamente na mesma direção, do outro lado da casa.Além disso, ao voltar ao chão, as pegadas não moveram a neve em sua volta, o que significa que, em alguns casos, o ser desconhecido saltou por cerca de 6 metros e pousou suavemente no gelo. As pegadas atravessavam rios e, até mesmo, tubos com menos de 10 centímetros, continuando exatamente após.
No ano de 2009, novamente 
houveram a ocorrência dessas 
estranhas pegadas no mesmo lugar.
E mais: os rastros cobriam uma área entre 60 e 100 km, o que indica que, para que as pegadas fossem feitas em apenas uma noite, era necessário que o bípede misterioso andasse a nada menos do que nove passos por segundo!A história se espalhou para fora da cidade, e grandes jornais de Londres repercutiram o mistério em suas capas. Com isso, dezenas de sugestões foram dadas como a solução para o caso, desde pássaros, texugos e, até mesmo coelhos.
Seriam mesmo essas pegadas 
encontradas na neve feitas pelo diabo?
Todas as hipóteses foram afastadas, já que nenhum destes animais teria uma pegada semelhante àquelas encontradas no local; além disso, seria pouco provável que as pegadas fossem as mesmas: velocidade, área coberta e o misterioso comportamento perante obstáculos não seriam repetidos por qualquer animal conhecido.Ao mesmo tempo, lideres religiosos começaram a falar em suas reuniões que aquilo se tratava das pegadas do próprio Diabo. Com publicações nada concretas de cientistas sobre o caso, a história gerou um tipo de histeria coletiva na região. Embora dezenas de teorias tenham sido apresentadas, ninguém conseguiu entender ou provar o que teria acontecido naquele local. 
Diabo, um ser repugnante que reina  as 
entranhas da terra, segundo a crença religiosa.
Os mistérios  alimentam a nossa imaginação, e essas pegadas se tornaram um caso de um imenso mistério a ser decifrado, burlar a nossa razão com historias fabricadas, faz parte da essência do ser humano, e nunca devemos nos esquecer de um caso também ocorrido no Reino Unido onde duas meninas irmãs, (eu fiz essa historia aqui nesse Blog em : "ENGANAMOS CONAN DOYLE") alegaram ter contato com fadas em um jardim e ate tiraram algumas fotos delas, ao qual ate o brilhante escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle, se convenceu da autenticidade das fotos e ficou fascinado por essa historia, ao qual morreu acreditando na existência de fadas (As fadas de Cottingley). Mas que 60 anos depois, ja envelhecidas as irmãs confessaram terem mentido e feito montagens com as fotos. Agora para quem é fascinado por leitura sobre mistérios como eu sou, e  conhece varias historias sobre visões referentes ao diabo, sabe muito bem que essas pegadas deixadas na neve.
As irmãs Elsie e Francie, conseguiram enganar
 ate mesmo Sir Arthur Conan Doyle
 e todo mundo com uma historia 
inventada sobre fadas.
São exatamente idênticas aos diversos relatos envolventes sobre as pegadas desse ser espiritual (diabo), que seriam descritas de uma forma fendida como aos cascos de um porco ou javali, um relato idêntico a esse encontra-se na historia real da família Lutz, na casa fantasmagórica de Amytiville, que virou livro e ate filmes em Hollywood, quando o casal estava na sala proximo da lareira, e Kathy de frente para George, olhando por cima de sua cabeça, viu dois olhos vermelhos olhando  por um dos vitrôs, e ela pegou um copo e atirou em direção aqueles olhos, o copo quebrou o vidro, e acertou em cheio aquela criatura que soltou um grande grito apavorante, e saiu quinchando como a um porco. E George ao sair para fora de casa para olhar, viu os rastros da criatura  com formato de ferradura exatamente como as pegadas de um porco e idênticas as pegadas descritas em Devonshire.
Em 1974, Ronald de Feo é preso
 pela policia depois de ter executado
 a família inteira com um rifle de alta
 potencia, e alegando ser induzido 
ao crime por vozes do alem.
A sinistra mansão de Amyttiville, se
 tornou tema de um livro Best Seller,
 e também de varios filmes de Hollywood.

Pegadas na neve que subiam paredes
 e telhados por uma distancia de 100 
quilômetros, quem seria capaz de 
fazer isso em apenas uma noite?
Quem sabe poderia ser alguem que queria fazer uma brincadeira, no intuito de assustar aos moradores da região, e se divertir com o resultado. Mas essa mesma pessoa então seguiria fazendo essas pegadas por 100 quilômetros? Em apenas uma noite? E colocando as mesmas na vertical (nas paredes) e sobre os telhados? Cada um pense como quiser, e muita gente não acredita na existência desse ser espiritual e ate pode ridicularizar essa historia, mas da mesma forma que existe o bem e o seu representante angelical, também existe o mal e com certeza também existira o seu representante ou representantes, diabólicos. Agora o fato desse ser ter ficado perambulando pela região, e demostrar sua presença pelas pegadas na neve, é um grande mistério a ser decifrado. Quem saiba aquela região seja ou esteja sobre um grande portal, que da passagem a esses seres misteriosos.
Fonte Historic & mistérios.

SORTE.

Às vezes a verdade é mais estranha que a ficção. O australiano, Bill Morgan, 37 anos, motorista de caminhão, anteriormente vivendo em uma caravana antes de ser envolvido em um acidente de caminhão que quase lhe tirou a vida. Depois de um caminhão quase te-lo esmagado, o médico teve que colocá-lo em uso de medicação que o levou a ter uma doença cardíaca. Depois de tomar a prescrição, Bill acabou tendo um ataque cardíaco que o levou a entrar em coma por 12 dias. Após estes 12 dias em coma, período durante o qual sua familia foi aconselhada a desligar suporte de vida, pois, eles achavam que ele não ia sobreviveria  ao coma.
Uma vitoria da vida sobre a morte
 e com capitulos emocionantes.
Um homem de verdade nunca deve
 abaixar sua cabeça aos problemas
 que surgem em sua vida.
Como ele estava literalmente morto por 14 minutos antes de declararem o seu óbito de morte, surpresa, ele acordou com todas as suas atividades intactas. Por incrível que pareça, Bill sobreviveu e decidiu propor casamento a sua namorada Lisa Wells, um ano após o calvário. A namorada dele disse que sim, e ele saiu todo feliz e comprou um bilhete de "raspadinha" para celebrar. Depois de raspar o bilhete de loteria, Bill descobriu que ele tinha ganho um carro novo. A midia ficou tão impressionada com a história dele, que eles decidiram fazer uma reportagem sobre Bill, para mostrar às pessoas sobre este homem de sorte que escapou da morte, eles decidiram fazer uma reportagem sobre Morgan e reencenar a cena dele raspando o bilhete.
Na realidae o seu maior premio for ter 
saido da UTI  e se recuperado do coma.
Mesmo avisada de sua morte, a família 
se recusou a desligar o aparelho
 que ainda o mantinha vivo.


Durante as filmagens da história, Bill comprou outro bilhete da "rapadinha",  raspou-o  enquanto eles estavam no ar. Nesse preciso momento, Bill descobriu que tinha  ganho de novo, desta vez US $ 250.000 (170.000 em dinheiro australiano). Após a sorte extraordinária de Morgan, a sua namorada Lisa Wells, disse que seu único desejo agora é para ele continuar a ter saúde e felicidade.
"Eu só espero que ele ainda não tenha usado toda a sua boa sorte", ela disse. Tai a prova cabal, testemunhal e viva de que nada estara perdido, nem nas piores situações encontradas, sempre havera uma saida digna e honrosa a todo homem de bem. E para um homem que praticamente ja estava morto e so não morreu de verdade devido a recusa de seus parentes em autorizar o desligamento dos aparelhos que mantinham sua vida.
 A probabilidade em se ganhar em 
um jogo de loteria é minima...
...Porem entrar em uma UTI se recuperar
 e sair sem nenhuma sequela fisica, isso
 sim é ter muita sorte e vale muito mais 
do que qualquer premio de loteria.
E como um verdadeiro milagre ele se recuperou saiu do coma e para quem ja não dava mais nada por ele, o mesmo renasceu nas cinzas como um fenix, e provou o contrario com uma sorte espirita que lhe fornecera um novo recomeço em sua vida. Eu imagino que o grande segredo disso, é a perseverança em nunca se deixar vencer por doença, desafios, dificuldades ou qualquer outra situação que venha a tentar derrubar o seu impeto natural, as dificuldades fazem parte de nossas vidas e enfrenta-las e vence-las é o grande troféu da vida, nada é fácil, e quanto mais difícil se tornar uma certa questão, mais saborosa sera a finalização sobre ela vitoriosa.

Fonte BBC.

ACIMA DE TUDO.

Não se preocupe tanto assim com omorte até que foi, enfim, resgatado pelas mãos do médico. Em sua primeira escalada, Steve foi acompanhado de três alpinistas profissionais. Todos sabiam que não seria nada fácil passar seis dias na vertical, principalmente por que, em condições normais, a subida acontece num único dia.
Steve provou ao mundo que a vida é
 muito mais do que um simples detalhe.
E, apesar de toda a valentia, por duas vezes, o alpinista pensou em desistir. "Fazia mais de 30 graus, ventava, e eu não tinha água. Não tinha nem saliva na minha boca, não suava mais. De repente, esfriou muito e comecei a pensar: 'Isso não está nada bem".A água estava com os companheiros e Steve precisava escalar ainda uns 30 metros pra chegar até eles. "Eu nunca fiquei desidratado daquele jeito. Então eu não sabia o que esperar e pensava: 'Ok, se eu não melhorar vou ter que chamar o helicóptero".Como dá pra perceber, a paralisia cerebral que resultou das complicações do parto limita os movimentos do corpo, mas não afeta em nada a inteligência do alpinista.
Somente voce mesmo sera capaz de
 impedir a realização de seus sonhos.
E, por favor, jamais tenha pena de Steve. Ele acharia um absurdo. É um dos caras mais divertidos e felizes que você pode conhecer.A gargalhada foi só a primeira de muitas ao longo da nossa conversa, na casa dele em Coronado, na Califórnia.O alpinista riu à beça também quando eu disse que o achava completamente louco por aquela aventura. E, ainda sorrindo, respondeu: "Ah, muito obrigado!".Como você pode perceber, Steve ri também de satisfação: foi o primeiro homem com paralisia cerebral a escalar a El Capitán. A montanha de 910 metros de altura que fica na parte central do Yosemite Park, na Califórnia e que, na opinião dele, é a mais assustadora do mundo.
O mundo é uma infinidade de desafios,
 e conquista-los faz parte da vida.
Desistir não seria nenhuma vergonha. O esforço era astronômico e o alpinista quase perdeu a cabeça."Minha adrenalina subiu tanto, eu estava num estado mental diferente, assustado. Eu estava quase tendo alucinações, mas antes disso eu bebi água, descansei e consegui voltar ao normal".Steve é pedra dura, jamais se deixa vencer. Durante mais de um ano, malhou em média cinco horas por dia, fazendo até 1,8 mil repetições de um único movimento.No primeiro dia na montanha, subiu quase 200 metros, enfrentando nove horas de escalada. Nos dois dias seguintes, mais de sete horas. E, nesse ritmo, o alpinista avançou grande parte do trajeto.Até que… Teve um momento no quarto dia em que eu tive que pedir ajuda. 
Quando um homem deseja a vitoria,
 não deve esperar que ela venha ate ele.
Eu estava pendurado na encosta e precisava subir uns dez a 15 metros pela corda, o que eu demorei quase seis horas pra fazer".Perto da exaustão, na véspera da data prevista pra chegar ao cume, Steve reduziu a jornada para apenas três horas e descansou numa lona improvisada, encostado na pedra, como quem relaxa no sofá de casa. O homem que praticamente nasceu numa cadeira de rodas teve mil desculpas para desistir dos desafios e viver se lamentando.Mas os pais o trataram exatamente igual aos outros irmãos e Steve nunca se sentiu especial. Fez grandes amigos brincando com os meninos do bairro, estudou em escolas públicas convencionais, se formou em engenharia ambiental pela Universidade da Califórnia e, não satisfeito, o engenheiro inquieto decidiu que estava pronto para casar.
A diferença entre esse mundo e o
 outro mundo... É que voce venceu a  tudo.
"No começo, eu fiquei muito assustada", conta Elizabeth Wampler.  Não sabia o que dizer pra ele, eu sofria por ele, achava que ele sofria, que ele não tinha amigos e não queria vê-lo nunca mais para não ferir os sentimentos dele. Só que eu tinha acabado de me mudar para cá e encontrei com Steve em três festas diferentes. Então me dei conta de que ele era muito inteligente, divertido e carinhoso. Mas nunca pensei em sair com ele até que, numa noite, ele me convidou para jantar, eu aceitei, gostei e ele começou a me mostrar que poderíamos ter uma vida normal".Normal? Normalíssima! Steve e Elizabeth têm dois filhos, dois cachorros e um gato. Trabalham juntos no escritório que fica nos fundos da casa. Se divertem e passeiam juntos o tempo todo.
Enquanto algumas pessoas ficam
 pensando em fazer algo, outras
 ja conquistaram o mundo.
Sábado, 11h40, e o Steve, além de muito ocupado, é um pai extremamente dedicado. Ele sai para cumprir uma missão importantíssima, um compromisso inadiável.
Quem veste a camisa 12 é Charlotte, a caçula da família. Toda vez que tem jogo, o pai coruja fica impaciente. E, diante da filha, fez uma reflexão: "Nunca poderia imaginar que um dia eu ia casar e ter filhos. É um sentimento muito forte"."Você deve estar orgulhoso", eu interfiro. E, ainda com os olhos marejados, ele diz: "Sim, acho que sim".No sexto e último dia da escalada, o alpinista deu mais uma prova da persistência que o acompanhou ao longo de seus 42 anos: pegou pesado por quase dez horas até finalmente conquistar a maravilhosa montanha. Quando já estava lá em cima, recebeu uma forcinha dos amigos. Também, quem aguenta com esse equipamento? 
Steve demostrou que nada é
 impossivel quando voce enfrenta as
 dificuldades com maestria e sabedoria.
E enfim admirou a natureza de um lugar onde poucas pessoas tiveram o privilégio de estar.Chorar era quase uma certeza pra alguém que se entrega tão intensamente às emoções dessa vida.Mas se a essa altura da vida Steve já era um homem casado, pai de dois filhos, engenheiro formado, bem sucedido, para que então se arriscar numa aventura tão perigosa, quanto a escalada de uma montanha? Ele tem pelo menos 250 respostas para essa pergunta. São as 250 crianças com deficiência física, que todos os anos fazem aventuras no acampamento Hawkey Lake. Foi por causa delas que, em vez de desistir, Steve botou ainda mais força na subida.
O mundo não pode ficar preso
 apenas em uma cadeira de rodas, 
é muito mais do que isso.
A utopia esta em não enfrentar os
 desafios que se apresentam em sua vida.
Steve Wampler, outro grande exemplo
 de valorização da vida, de vitoria e 
superação de todas as dificuldades.
Com a ajuda dos patrocinadores, depois da conquista da montanha, ele conseguiu arrecadar dinheiro para mais alguns anos de trabalho no acampamento. E acabou conquistando algo que jamais planejou."O efeito que eu não esperava foi a reação das pessoas. Muitos pais que agora olham pros seus filhos maneira diferente, sabendo que eles podem fazer mais do que imaginaram. Agora elas podem dizer: 'Esse cara anda numa cadeira de rodas e consegue tudo isso, então não há motivo pra você não ir a uma universidade, se casar e ter filhos, trabalhar, comprar uma casa. Acho que isso abre caminho pra muita gente".Sem dúvida, Steve, foi um feito impressionante.
Fonte Readers Diggest

PONTES VIVAS.

Na Índia há pontes vivas, que continuam a crescer. São uma obra de arte profundamente ecológica e desempenham um papel importantíssimo em Meghalaya, uma das áreas mais chuvosas do planeta. As pontes vivas e o fato de deter o recorde de chuva são as duas características únicas do estado de Meghalaya, um ilustre desconhecido no imenso território da Índia. O maciço montanhoso coberto de floresta tropical que se levanta junto à planície do Bangladesh já fez parte do estado do Assam. O ponto mais alto, com 1.372 metros, retém as nuvens de chuva que fazem com que Cherrapunjee, a maior povoação da zona, detenha o recorde mundial de chuva: mais de 24 metros em 1974. Durante a monção a paisagem transforma-se, com os rios e cascatas dos montes khasi a transbordarem, isolando vales e formando ilhas na floresta. Os habitantes locais, as tribos khasi, criaram uma solução arquitetônica e ecológica única no mundo: uma rede de pontes de madeira e escadarias que atravessam o seu território, e que são literalmente à prova de água. 
A India é um pais imenso em sua
 grandeza territorial e tambem em 
sua grandeza mistica, onde o  mundo
 velho e o novo se fundem num só.
As pontes vivas são construções
 seculares e ate milenares, que evitam
 a derrubada de arvores das florestas.
O que estas pontes têm de especial é que estão vivas, continuam a crescer e a fortalecer-se durante séculos. Ficus elastica, árvore-da-borracha indiana, é muito comum nesta floresta tropical. Cresce sobretudo na margem dos rios, envolvendo rochedos e chão numa rede de raízes aéreas que procuram solo estável em todas as direções, de maneira a sustentar a árvore. Os khasi aproveitam o potencial destas raízes, dirigindo-as para a outra margem, sustentando-as com uma estrutura de troncos ocos da árvore de bétel, tecendo-as e reforçando-as até a árvore crescer e formar uma ponte com força e tamanho para poder ser atravessada. Ao mesmo tempo, é preciso alimentar as raízes, colocando folhas e casca de árvores nos troncos que as guiam, até conseguirem atingir o solo, do outro lado do rio, e começarem a alimentar-se por si próprias. O processo demora quarenta a cinquenta anos até se conseguir uma ponte grande e sólida, verdadeira obra de amor dedicada às gerações seguintes. Quanto mais antiga é a árvore, mais forte é a ponte. E cada ano fica mais robusta. 
Cipos  elásticos, são entrelaçados e dão bastante resistência a essa ponte viva.
Existem ate pontes duplas, que 
são usadas em sentidos inversos.
Enraizada no chão, aguenta a violência dos rios que descem as montanhas, arrastando pedregulhos do tamanho de casas e invadindo as margens durante semanas  coisas que as vulgares pontes de cimento, ou feitas de árvores mortas, não aguentariam por muito tempo. A estrutura mostra que estas pontes juntam a beleza de uma árvore com a de uma tapeçaria: raízes da grossura de um vime entrelaçam-se com raízes da grossura de um braço, numa complexa teia de texturas e idades; de um lado e do outro do rio, os “pilares” são troncos gigantescos com uma coroa de folhas que não deixa ver o céu. É um costume khasi que cada pessoa que atravessa uma ponte lhe dê mais um nó, ou corrija a direção das jovens raízes; a ponte pertence à comunidade e aos seus  filhos, que aprendem naturalmente a continuar o trabalho. As aldeias parecem perdidas na floresta, já que a tribo não faz grandes clareiras à volta das suas casas que, por tradição, também não são grandes. Quando vemos a paisagem do alto, poucos telhados se avistam, e quando entramos na floresta encontramos algumas hortas, muitos degraus e pequenos cemitérios silenciosos.
Os tamanhos são proporcionais 
as necessidades dos transeuntes.
Uma prova viva de que existe solução
 para a ecologia, o que falta é vontade politica.
Atravessar essa ponte viva e depois
 dar de frente com essa paisagem 
maravilhosa de rara beleza.
Descobrimos muitas destas pontes vivas nas proximidades de Cherrapunjee. Algumas estão indicadas, e após uma caminhada de três horas, descendo e subindo cerca de três mil degraus, encontramos na aldeia de Nongriat o seu ex libris: Umshiang, uma ponte de dois tabuleiros com cerca de duzentos anos, que quem se dá ao trabalho de vir aqui não resiste a atravessar. Por baixo passa um rio dividido em poças, por ser a época seca. Apesar da proximidade das casas, só se ouve a água a passar pelos rochedos do leito do rio, e muitos pássaros. As pontes estão ali, como as outras que vi pelo caminho. Presenças sólidas e silenciosas, onde pousam pássaros e borboletas como em qualquer árvore, mesmo que esta tenha a forma de ponte. É uma construção natural e ao mesmo tempo irreal  uma obra digna de fadas inspiradas, numa numa noite de magia. Mas é isso que acontece quando se constrói a pensar no futuro: em vez de cortar árvores para fazer pontes, os khasi transformaram-nas em pontes. Magia pura  e uma ideia profundamente ecológica, com resultados extraordinários.
Fonte Planeta Terra.