O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) confirmou que a ordem para a terceira onda de ataques em Santa Catarina foi dada por detentos catarinenses que foram transferidos para o Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Segundo a Polícia Civil, a mensagem de ataques foi recebida por integrantes da facção criminosa do Complexo Penitenciário de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, e retransmitida para membros de todo o estado. A Polícia Militar divulgou na manhã desta quinta-feira (2) que 52 ocorrências relacionadas aos ataques foram registradas desde sexta-feira (26).
O inferno se faz presente
outra vez em Santa Catarina,
por culpa da omissão do governo!
Dois suspeitos morreram em confronto e um agente penitenciário foi morto. No total, 21 suspeitos foram presos e oito adolescentes apreendidos. A PM registra casos como incêndios a ônibus, tiros contra bases de prédios da segurança pública, casas de policiais e viaturas. O delegado responsável pela divisão de repressão ao crime organizado da Deic, Procópio Silveira Neto, confirma a ordem e a comunicação entre os presos de Mossoró e Santa Catarina. "Ocorre (a comunicação) porque em Mossoró é uma penitenciária padrão, uma penitenciária federal. Uma simples ordem pode ser dada por uma acompanhante íntima por voz. É impossível você conter", afirma. "(As ordens partiram) de Mossoró para São Pedro de Alcântara e daí se difundiram para rua", complementa.
Armas de diversos os calibres foram
apreendidas pela policia na cidade.
De acordo com o Ministério da Justiça, "não há qualquer indício de contato direto entre os presos transferidos e os presos ou lideranças de organizações em Santa Catarina". Em nota, o órgão informou que continuará à disposição do estado para para dar apoio e suporte no enfrentamento ao crime organizado. O texto ressalta que as quatro unidades prisionais federais do país "observam estrito regime de segurança máxima". Indica ainda que em oito anos, desde que foram instituídas, "não foi registrada a apreensão de nenhum aparelho telefônico nas dependências das unidades", ressatou o órgão em nota.Esta terceira onda de ataques, segundo a polícia, é coordenada pela mesma facção criminosa das duas anteriores.
Tem que se atacar esse mal
pela raiz, impedindo a comunicação
dos presos de dentro das cadeias!
Em Fevereiro de 2013, 37 homens, que estavam detidos em unidades prisionais catarinenses, foram transferidos para o Rio Grande do Norte e tres para Porto Velho. Eles foram movidos na intenção de desarticular a facção criminosa que estava em atuação na segunda onda criminosa, entre 30 janeiro e 3 de março daquele ano. Nesse período, ocorreram 114 atentados em 37 cidades catarinenses, segundo a PM. Antes, em 2012, ocorreu a primeira onda de atentados no estado, com 63 alvos de 18 a 11 de novembro. Olha não pode o Estado de Direito ficar a vida inteira refem de marginais, e principalmente marginais que estão dentro das prisões onde eles deveriam cumprir suas penas e não infernizarem o governo e a população, é inaceitável essa situação onde detentos comandam suas quadrilhas de dentro das prisões utilizando-se de aparelhos celulares.
Suspeitos rapidamente são liberados
pois não existe uma lei especifica
em terrorismo urbano.
Em pais nenhum do mundo existe essa situação, somente aqui no Brasil isso ocorre, e parece que as autoridades não se preocupam muito em acabar com esse problema, pois nada efetivo ate agora foi realizado, para que se impedisse de uma vez por todas o acesso desses aparelhos dentro das prisões, ou então que se instalasse um aparelho bloqueador, que automaticamente cortasse o sinal dos aparelhos de celular. Não tem como o Estado de Direito enfrentar o crime organizado apenas com conversa fiada! Tem que se tocar no verdadeiro problema, que seria acabar de uma vez por todas os celulares nos presídios.
Enquanto as autoridade brincam de
administrar, os criminosos agem de verdade!
Um prejuiz incalculavel promovido
por elemntos de dentro das prisões,
quando o nosso pais enfrentara
esse problema com seriedade?
Algumas autoridades devido as suas incapacidades em acabar com esse grave problema, ate alegam serem os celulares dentro das cadeia necessários para que a policia e os seus setores de inteligencia, monitorem as quadrilhas e suas ações criminosas. Papo furado! alegam isso para esconderem suas incompetências em se acabar com esse problema, pois um celular ou o minimo possível desses aparelhos em prisões, ate que seriam interessante de-se realizar esse monitoramento, mas são centenas de aparelhos que são apreendidos nas revistas, e isso comprova suas incompetências administrativas. Enquanto algumas autoridades imaginam que estão ludibriando o crime organizado monitorando suas quadrilhas pelos celulares nos presídios, os criminosos enquanto isso promovem um inferno nas cidades.
Fonte G1 Noticias.
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