EQUIVOCO FEIO DA JUSTIÇA!

O Ministério Público de Veranópolis / RS entendeu que não ocorreram tentativas de homicídio contra PMs no cerco aos criminosos que atacaram uma fábrica de joias em Cotiporã, na madrugada de 30 de dezembro de 2012. Logo após o assalto, houve um confronto a tiros entre os criminosos e policiais. Dois brigadianos foram feridos e outros dois não foram alvejados porque conseguiram se abrigar atrás de árvores. Na troca de tiros, os assaltantes Elisandro Rodrigo Falcão, então foragido número 1 do Estado, Paulo César da Silva e Sérgio Antônio Ritter foram mortos. 

Carlos da Silva, o Carlinhos, 35 anos, Carlos José Machado dos Santos, o Caio, 41, Dejair Jorge Santos dos Reis, o Deja, 39, e Luciano Silveira, o Puro Osso, 34, foram denunciados por formação de quadrilha, sequestro e cárcere privado, roubo qualificado. 

Os elementos sequestraram varias

 pessoas e pararam uma cidade

 inteira a rajada de metralhadoras!

Os elementos reagiram 

 aos policiais com muitos

 tiros de varios calibres!

Édio Robert dos Santos, 26 responderá acusação de roubo qualificado.

Caso fossem denunciados pelas tentativas de homicídio contra os PMs, os criminosos poderiam ser julgados pelo Tribunal do Júri. Se sentenciados, as penas iriam variar entre 12 e 30 anos, diminuídas de um até dois terços para cada um dos delitos por causa da tentativa. Com a atual denúncia, os criminosos serão julgados por quatro roubos com lesão corporal grave, com penas entra sete e 15 anos. O promotor de Justiça, Lúcio Flávio Miotto, autor da denúncia, não deu retorno ao contato da reportagem. Na madrugada do ataque, o bando de Falcão chegou a Cotiporã por volta das 2h. Os bandidos fizeram moradores reféns e explodiram portas e cofres de uma fábrica de joias localizada na área central do município. 

Se essa situação a que ficou

 a viatura policial, não é tentativa

 de homicidio, então o que seria?

Com todo om respeito as autoridades 

do RS, mas eles se equivocaram feio em

desconsiderarem as tentativas de homicídios!

Após o roubo, durante a fuga, o comboio de carros da quadrilha foi interceptado por PMs em uma estrada de chão batido. Houve confronto e os três criminosos foram mortos. Parte do bando fugiu levando reféns. As vítimas foram abandonadas na mata pelos ladrões. Todos os acusados pelo MP foram presos e negaram participação no assalto. São situações como essa que fazem com que a população descreia no Estado de Direito, pois entende-se que existe uma paternalismo de algumas autoridades perante o crime organizado, e não se entende do porque elementos parasitas sociais, que não produzem nada que preste a sociedade, sejam tratados de uma forma diferenciada por algumas autoridades publicas.

Prestem a atenção no armamento

 dos marginais, ao qual a justiça alega

 deles não tentarem matar os policiais!

uma verdadeira operação de guerra

 para prender os criminosos!

Se os elementos possuem vasta ficha criminal, foram flagrados em ação criminosa com veiculo roubado e armas, reagiram com disparos de suas potentes armas a abordagem policial, e agora porque a justiça os tratar assim com "tanto carinho"? São elementos que devido as suas periculosidades, deveriam ficar o maximo de tempo fora das ruas, e então que-se  qualifique-os o máximo possível de artigos, para que o cidadão de bem que sustenta esse pais tenha um pouco mais de sossego, agora não qualifica-los por tentativas claras  de homicídios contra os policias é no minimo estranho, pois se os elementos estão muito bem armados, reagem atirando contra os policiais, em intenção de mata-los,  deixando a viatura igual uma peneira, e agora o porque não qualifica-los por múltiplas tentativas de homicídio?  Pois se a justiça não sabe, não custa avisa-los, que essa quadrilha de altissima periculosidade, rendeu 30 pessoas que estavam em um bar no centro da cidade de Cotiporã/RS, para então explodirem um cofre de uma joalheria, sendo que na fuga eles levaram 7 refens, ao qual haviam 4 mulheres e uma criança. 

Cerca de 120 policiais realizaram 

o cerco em cima desses marginais!

Se houvesse maior interesse da justiça do RS, poderiam-se tambem enquadrá-los por tentativas múltiplas de homicídio, e periclitação de vida, referente aos munícipes e as pessoas que ficaram de reféns, ao qual dariam aproximadamente mais 2/3 de aumento em suas sentenças, que os deixariam por muito tempo vendo o sol nascer quadrado, mas agora desprezar o argumento principal das tentativas de homicídios contra os policiais e também contra os munícipes é ter a certeza absoluta que logo esses demônios estarão novamente as ruas retornando ao que mais sabem fazer, que é infernizar o cidadão de bem e a policia. Sinceramente não existe explicação plausível para essa situação, pois os elementos demostraram todas as suas periculosidades sem nenhum ressentimento e agora trata-los como simples ladrõezinhos de galinhas não se faz aceitável pela população.

Fonte Diario de Veranopolis.