Crueldade nas veias ! O mais frio dos criminosos ! O Psicopata! O que á ciência forense ja descobriu sobre toda trajetória da mente desse vil criminoso, que nunca deve ser subestimado e nem tão pouco crucificado, mas que de forma alguma podera ser re-integrado ao convívio social, apenas pelas suas aparências superficiais, pois em seu perfil, psicológico, eles possuem grandes habilidades em fraudar o próprio carater. O exemplo clássico dessa personalidade doentia, é á historia da escritora inglesa Mary Reilly, Dr Jekill e Mr Hyde, onde conta-se á existência de duas personalidades distintas, sendo uma totalmente voltada para o bem, e á outra totalmente o inverso da primeira, sendo ambas, em uma mesma pessoa, que não tem controle sobre as mesmas.
Possuindo diversas personalidades, que acabam por camuflar sua verdadeira identidade maligna, violenta e criminosa. Que sem duvida despertara em uma hora ou outra, e aquelas pessoas que acham que conhecem profundamente o seu comportamento, são violentamente traídas por essa falsa impressão de bonzinho e zeloso, eles criam em suas mentes diabólicas e doentias fantasias psicóticas que são utilizadas quando da execução dos seus bárbaros crimes.
Mente humana um infinito mistério á ser decifrado
Por tras de uma aparencia de amabilidade,
pode haver um grande terror prestes a emergir!
O perigo da dupla personalidade, onde
geralmente á mente criminosa fica camuflada por falsas doutrinas religiosas, bondade excessiva, falso carater, e agradabilidade excessiva, onde no final, o verdadeiro mal aparece, expondo toda sua real tendência homicida.
Esse olhar maligno diz tudo
sobre sobre um determinado comportamento, mas o psicopata assassino, para usufruir do seu ímpeto violento, usa de métodos agradáveis para seduzir sua vitima, onde as vezes por tras de um sorriso pode estar escondida, uma grande tragédia urbana. Sobre esse perfil indefinido existem milhares de perguntas, porem poucas são as respostas plausiveis sobre essa condição.
Assassinos seriais como Assis Pereira constituem a variedade mais chocante da psicopatia, mas não a mais comum. O distúrbio tem uma incidência considerável também entre os crimes menos espetaculares. Ele afeta de 20% a 30% das populações carcerárias. Para a psiquiatra forense Hilda Morana, seria importante separar os portadores do distúrbio dos demais presos. Primeiro, porque não existe cura para a psicopatia, o que torna irrecuperáveis – e, conseqüentemente, mais perigosos – os criminosos do gênero. Depois, porque psicopatas são manipuladores inatos. "O risco de eles usarem os outros presos em seu benefício ou passarem a comandá-los é grande", afirma a psiquiatra.
O olhar enxerga o corpo, mas não
enxerga o coração, que pode estar repleto de muita maldade!
E o que dizer dos 80% de criminosos não psicopatas que estão nas cadeias? São bandidos por natureza ou por influência do ambiente? Esse ainda é um tópico para discussões inflamadas, freqüentemente temperadas por algum componente ideológico. A esquerda prefere apontar causas sociais; a direita, motivações individuais. Um estudo realizado em 2002, na Nova Zelândia, com mais de 400 homens, aponta para relações bem mais complexas entre genética e ambiente na formação da personalidade violenta. A atividade de um gene específico, chamado MAOA, foi examinada. Em algumas pessoas, o gene é mais ativo do que em outras – cerca de 37% dos homens possuem o gene de baixa atividade. Em estudos com ratos, esse gene era determinante na agressividade.
A mente humana se torna totalmente
imprevisível em se tratando de psicopatia.
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