No proximo dia 15 de Fevereiro, um asteroide de 46 metros de diâmetro vai passar perto da Terra (a 28 mil quilômetros de distancia), sem no entanto haver qualquer perigo de impacto. Chamado 2012 DA14, foi identificado no ano passado por um grupo de astrônomos amadores espanhóis. Não é a primeira vez que o planeta recebe uma “visita” deste tipo, mas constituirá a passagem mais próxima da Terra desde que se começou a seguir regularmente a trajetória dos asteroides, há quinze anos. O astrônomo Donald Yeomans, da NASA, explica que “não há qualquer motivo de preocupação"; a órbita é perfeitamente conhecida, bem como a sua localização e trajetória e não poderá atingir a Terra”.
Uma passagem muito próxima do
planeta, mas sem nenhum risco.
O asteroide, com o tamanho de uma piscina olímpica, passará quando forem 19 horas e 24 minutos hora de Lisboa, a cerca de 27 mil quilômetros da Terra, mais próximo do que a órbita dos satélites de comunicação, televisão e meteorologia.Segundo a NASA, um corpo celeste deste tipo pode atingir a Terra “a cada 1200 anos”.Se atingisse o planeta, teria uma força equivalente a mais de dois milhões de toneladas de dinamite.O último impacto de que há registo remonta a 1908, quando um asteroide ou pequeno cometa explodiu na região da Sibéria, destruindo mais de dois mil quilômetros quadrados de floresta.
Na verdade pouca gente sabe, que o
nosso planeta, é bombardeado diariamente
por milhares de asteroides, mas de tamanho
bem inferiores que não causam dano algum.
O que os cientistas são capazes de garantir é que essa imensa rocha, não vai colidir com ao nosso planeta, pelo menos nos próximos tempos, isso segundo resultados das analises computacionais, demostram claramente que uma colisão com a Terra esta fora de cogitação, e pode ser excluída com grande segurança, pelo menos neste seculo, diz o cientista Detlef Koschny, responsável pelos estudos sobre esses corpos celestes. Assim segundo os cálculos, essa pequena montanha ambulante, vai estar mais próximo da Terra do que estão muitos satélites de telecomunicações, que estão posicionados a cerca de 800 quilômetros acima da rota do mesmo.
Consta que a extinção dos dinossauros,
ocorreu pela queda de um grande asteroide
no planeta, ha alguns milhões de anos atras.
Embora pequeno, em comparação com outros corpos celeste, planetas e ate mesmo com a vastidão de todo o nosso sistema solar, devera ser visível em pequena parte da Europa, mas apenas para quem estiver com lentes de media potencia, como binóculos e telescópios, e também possuir um bom conhecimento sobre astronomia e mapas estelares. Cientistas comemoram esse cruzamento astral com alegria dupla, pelo fato de não haver nenhuma possibilidade de um choque, e também pelo fato disso ser um dos encontros mais intimo entre o corpo celeste e o nosso planeta, nos últimos 15 anos, lembrando que se por ventura trágica houvesse um choque, ele causaria uma tragedia descomunal e sem precedentes, que poderia devastar o planeta matando milhões de pessoas em todos os continentes, e que deixaria como lembrança, uma gigantesca cratera de um quilometro e meio de diâmetro.
O universo possui uma infinidade de corpos
celestes de tamanhos variados, que viajam
de um lado para o outro a todo momento.
E para que houvessem as tragedias, não seria necessário que houvesse esse choque direto, mas se ele passasse a cerca de alguns quilômetros (quanto mais perto maiores os danos) de distancia, sua energia seria suficiente para criar uma serie de transtornos em todo o planeta, com terremotos, maremotos, tsunamis, todos esses fenômenos naturais, formados num gigantesco efeito dominó, distúrbios eletromagnéticos que afetariam todos os meios de comunicação, aviação, e poderia causar uma mortandade sem igual no planeta, felizmente pra nós mortais seres humanos, ficaremos apenas como espectadores tranquilos observando a passagem desse ilustre visitante das estrelas.
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