Há algumas décadas, a evolução humana costumava ser ilustrada como uma escada, com o Homo sapiens figurando no topo, é claro. Após várias descobertas de fósseis desde década de 1960, a escadinha foi virando uma árvore. “Atualmente, a árvore está tão emaranhada que mais se parece com uma moita”, diz o professor Walter Neves, do Laboratório de Evolução Humana da USP. O problema é que, a cada nova descoberta de fósseis de milhões de anos, os pesquisadores da evolução humana têm que lidar com questões cada vez mais complexas. A primeira delas é tentar definir se o fóssil encontrado faz (ou não) parte da família que resultou no gênero humano.
A evolução humana é um grande misterio
a ser decifrado pelos cientistas.
Agora eu discordo totalmente que nos
somos descendentes dos macacos!
Pois os macacos continuam seres errantes
ate hoje, subindo em arvores e comendo
bananas, enquanto que nos
ja fomos até a lua.
Em 1974, por exemplo, a descoberta do fóssil de Lucy, que andava em pé há mais de 3 bilhões de anos, causou frisson por se tratar do mais antigo bípede encontrado na época. Mas, tirando esse detalhe, a estrutura do cérebro e a aparência do Australophitecus afarensis, nome científico de Lucy, faria com que ela passasse hoje provavelmente despercebida em um zoológico, em meio a gorilas e chimpanzés. A questão é: até que ponto Lucy e outros fósseis de espécies que viveram há mais de 3 milhões de anos podem ser considerados nossos ancestrais – e não apenas mais um primata extinto, sem ligação com o ramo que desembocaria no Homo sapiens?
Os cientistas batem as cabeças e não
chegam a lugar algum, suas teorias
batem de frente com diversos
fatores naturais.
Toda criação em si é um misterio fenomenal
ao qual nós não estamos a altura
de criar-mos um criterio definido.
Os genomas humanos são unicos, porem
algumas mutações fisicas, jogam um
balde de agua fria em cima dessa teoria.
A dificuldade em encontrar nossa linhagem aumentou ainda mais quando os pesquisadores concluíram que diversos hominídeos devem ter se esbarrado na África por volta de 2 milhões de anos atrás. A descoberta aposentou de vez a imagem da evolução como uma fila em que cada espécie substituía outra – da mesma forma que um novo automóvel é lançado para substituir o modelo anterior. Na verdade, vários hominídeos disputaram o mesmo lugar ao sol no planeta. Mais recentemente, o próprio Homo sapiens dividiu terreno com os neandertais, que, por algum mistério, desapareceram do planeta há cerca de 30 000 anos. Basicamente, há duas teorias para explicar esse desaparecimento: a primeira é a de que eles foram dizimados após centenas de anos de confronto com a nossa espécie.
Outras teorias citam da existencia dos homens reptilianos, e desprezam a principal teoria da evolução sobre os macacos.
Seres abominaveis habitantes do centro da terra,
ao qual possuem vinculos extremos com
a humanidade, outra teoria profana,
que não passa de mais uma
hipotese "cientifica".
Agora o que podemos ver com nossos olhos, é a evolução cibernetica, ao qual os homocibers, se aproximam cada vez mais do ser humano.
Daqui uns 200 anos quando um cientista robo,
dizer que eles, homocibers, são a mais
pura criação humana, e evoluiram
para serem as maquinas perfeitas,
descendendo do homosapiens,
sera que alguem vai rir?
A segunda é a de que as duas espécies possam ter se reproduzido e, após milhares de anos, os traços do Homo sapiens prevaleceram sobre os do neandertais. Se o reinado solitário do sapiens teve origem em um encontro de amor ou de guerra, ninguém sabe. Até lá, o hominídeo que tem sido considerado ancestral tanto do Homo sapiens como do neanderthalensis é o Homo heidelbergensis, representado na ilustração ao lado. De acordo com os pesquisadores, a transição dele para a nossa espécie pode ter ocorrido na África entre 300 000 e 200 000 anos atrás. O que aconteceu desde então permanece um mistério. Pelo menos até a descoberta de um novo fóssil.
Fonte Super intertessante.
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