Desde o dia 16 de setembro de 2018 pesquisadores do Experimento Canadense de Mapeamento de Intensidade do Hidrogênio (CHIME) têm captado sinais periódicos de Rajadas Rápidas de Rádio (em inglês: FRB), sinais brilhantes com milissegundos de duração e origem extragaláctica.
Até então essas explosões FRB eram captadas esporadicamente e sem padrão regular, mas desde 2018 uma periodicidade de 16,3 dias tem sido detectada, sendo que cada sinal tem fase de quatro dias. Detalhes dessas captações foram publicadas no arXiv, arquivo para preprints eletrônicos de artigos científicos.
Nosso planeta foi bombardeado por
infinitos sinais estranhos que demostram
realmente que não estamos sozinhos no universo.
Os agroglifos, desenhos feiotos em
plantações no mundo inteiro, são uma
obra de autor desconhecido porem
de uma perfeição fora normal.
O radiotelescópio canadense, localizado na província de British Columbia, captou 28 explosões em 13 meses, e o sinal parece vir de uma galáxia chamada SDSS J015800.28+654253.0, que fica a meio bilhão de anos-luz da Terra. O que os pesquisadores ainda não sabem é o que está gerando esses sinais. É possível que a fonte do FRB esteja orbitando um objeto compacto como um buraco negro, mas ela também pode ser integrante de um sistema binário que contém uma estrela massiva e uma estrela de nêutron. Outro cenário é que o ritmo da FRB não esteja sofrendo interferência de outro objeto, mas que esteja enviando pulsos diretamente da fonte.
Teoricos dos austronautas do passado
citam dessas figuras serem mensagens
codificadas de alta tecnologia ao qual não
temos ainda a capacidade de decifra-las.
A ficção cientifica criada nos filmes do
cinema, se tornam cada vez mais reais
quando nos colocamos frente a frente
com diversas evidencias deixadas em
nosso planeta por uma inteligencia
infinitamente superior a nossa.
O coordenador do departamento de astronomia da Universidade de Harvard, Avi Loeb, acredita que esses sinais podem ter sido gerados por estrelas de nêutrons chamadas magnetars, mas que ainda não podemos descartar a possibilidade de que isso seja uma tentativa de comunicação.
“No momento não temos evidência que indica claramente a natureza dos FRBs. Então todas as possibilidades devem ser consideradas, incluindo uma origem artificial”, afirmou ele em e-mail para o portal Futurism.
Caso isso realmente seja um sinal enviado propositalmente, seria necessário um gigantesco projeto de engenharia, muito mais avançado do que temos atualmente.
Potentes radios telescopios monitoram
24 horas o nosso espaço em busca
de sinas que comprovem a existencia
de algum outro planeta com vida inteligente.
Com certeza existem mais planetas iguais
ao nosso, com vida inteligente, porem estão em distancias impossiveis de serem alcançadas para as nossas naves primitivas.
Avistamentos de objetos voadores não
identificados ocorrem a todo momento,
agora nem imaginamos de onde esses
objetos possam estar vindo.
Seres semelhantes a nós, mas que podem
estar ocupando uma outra dimensão, e que
conseguem ir e vir de um lado ao outro sem
nenhuma dificuldade, e levaremos muito
tempo ainda para chegar-mos
aos seus niveis cosmicos.
O mais significante sinal de radio recebido
ate hoje foi um misterioso sinal ocorrido
em 15 de Agosto de 1977, pelo radiotelescopio
Big Ear, por Jerry E. Ehman, e foi chamado
de "Wow", e como ele nunca mais se
repetiu ate hoje não se tem conhecimento
de sua procedencia exata.
O maior desafio técnico é a grande energia que o raio de rádio precisa carregar. Os FRB têm intrigado cientistas há mais de uma década, e novas estruturas como do CHIME estão trazendo maiores detalhes sobre esses fenômenos estranhos. A periodicidade dos sinais é uma pista valiosa para ser seguida pelos cientistas. Seria bastatnte ingenuo de nossa parte imaginar-mos que entre trilhões e trilhões de estrelas do universo, apenas em nosso planeta exista vida inteligente. Aqui mesmo na terra existem infinitas provas de obras e construções realizadas com uma alta tecnologia, provavelmente uma tecnologia estraterrestre. Conseguimos captar esses sinais, agora o grande problema e se descobrir de onde eles são, e mesmo que descubramos sua procedencia, não possuimos uma tecnologia espacial para chegar-mos ate eles, simples assim.
Fonte Hiperscience.
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