Durante cinco longos anos, entre 1993 e 1998, no vilarejo de Scole, situado na região de Norfolk, a sudoeste de Londres, na Inglaterra, um quarteto de médiuns de transe, integrado por Diana e Alan Bennett e Robin e Sandra Foy, realizaram o que intitularam como Experimento Scole. Também chamado de Grupo Scole, quando admitiram vários assistentes para auxiliá-los durante os experimentos, o quarteto revolucionou a história do Espiritismo ao se valer da ectoplasmia (energia espiritual) para produzir objetos tangíveis no mundo da matéria. Esses objetos estavam relacionados diretamente a tudo o que os nossos sentidos podem reconhecer: sons, toques, gostos e cheiros. O objetivo do experimento era produzir não apenas um objeto tangível, mas uma série deles e de todos os tipos e formas para que esse fenômeno pudesse ser avaliado pelos cientistas. Na história da Parapsicologia e também do próprio Espiritismo, uma vez que os fenômenos foram amplamente estudados pela doutrina, o Experimento Scole está entre um dos estudos mais perturbadores e controversos já realizado no campo.
Alan, Diana, Robin e Sandra, formaram o
quarteto na realização desses
experimentos psicosinesicos, e trazer
a tona esse fenomeno paranormal.
O casarão antigo na cidade de Scole em
Londres na Inglaterra, onde o grupo
se reunia para intervenções astrais.
O experimento era realizado na escuridão total, por isso, quando começou a ganhar notoriedade e se espalhar pela mídia e pela sociedade, ele teve a sua veracidade contestada por diversas vezes. Porém, isso não durou muito tempo. Sentados a uma mesa ou em círculo, os espíritos dos desencarnados entravam em contato com os médiuns durante um período de transe em que eles perdiam quase toda a consciência do ambiente ao redor. Ao longo de cerca de 500 sessões quinzenais no decorrer dos anos, o quarteto produziu mais de 100 tipos diferentes de manifestações espirituais, como o transporte de objetos, a fabricação desses (chamado de aportes), levitações, passos, batidas, poesias mediúnicas e materializações. Através de recursos de gravação, como a Transcomunicação Instrumental, foram capturados aparições pelo espaço, vozes, barulho de sinos e desenhos estranhos gravados em rolos de filme que não haviam sido abertos, tampouco processados. Um guia espiritual se apresentou como Manu e disse ser o líder dos espíritos de uma das sessões realizadas. Esse confessou que tivera várias encarnações na Terra, a mais recente teria sido na América do Norte, reencarnando em um homem chamado John Paxton, no século XIII. O espírito explicou que trabalhava com energias consideradas mais seguras no plano imaterial, compostas por forças humanas e espirituais.
Sem duvida existem dimensões extrasensoriais ao qual não temos acesso direto, porem sinais captados por pessoas dotadas, evidenciam essa tese.
As reuniões sempre foram realizadas em abientes sem nenhum tipo de energia e sem iluminação, para não criarem repulsão ás energias karmicas desejadas.
Em certa ocasião, água foi derramada nos médiuns e marcas de mãos apareceram em suas roupas, como se tivesse sido impressas no tecido, assim como símbolos e outras formas geométricas desconhecidas. Perante uma pequena plateia, uma luz disparou através do porão em completo breu, atravessando um cristal e o deixando iluminado por muito tempo, apesar de ter desaparecido logo em seguida. Os espíritos instruíram os médiuns a tentar um experimento fotógrafico, batendo fotos com uma câmera convencional sob o comando deles, enquanto luzes insólitas dançavam pelo ar. Um dos aparelhos chegou a disparar sozinho e produziu uma foto que mostrava a catedral de São Paulo durante o bombardeio da Segunda Guerra Mundial. Numa outra fotografia, aparecia a primeira página do jornal Daily Mirror, datado de antes da Guerra. Apenas em Scole, quase mil pessoas se juntaram ao grupo de médiuns na casa escura para assistir aos eventos paranormais durante os idos anos. No entanto, acredita-se que o número deve ser ainda maior pelo fato de que o grupo levou as suas sessões experimentais para muitos lugares ao redor do mundo. O trabalho chegou a ser apresentado na Alemanha, Holanda, Ibiza, Irlanda, Suiça e nos Estados Unidos.
Todos nós possuimos esse dom de comunicação
com as energias karmicas e as crianças mais
ainda, porem ao ficar-mos adultos essa tendencia
vai sumindo aos poucos ate desaparecer,
porem, os animais como o cachorro e o gato, conseguem contatos com essas energias.
Essas reuniões visam o contato direto entre as dimensões desconhecidas, logicamente
com pessoas especificas, que possuem
uma alta concentração de energias karmicas,
e que ja tiveram varias experiencias desse tipo.
O estudo atraiu uma vasta gama de engenheiros elétricos, astrofísicos, criminologistas, psicólogos e matemáticos que desejavam examinar os rolos de filmes fotográficos para se certificarem de que nada estava sendo controlado. Esses também pediram para participar dos experiementos para controlá-los através de seus instrumentos e dentro dos próprios parâmetros. Três cientistas treinados pela renomada Sociedade de Pesquisa Psíquica participaram de 20 sessões, também com o objetivo de investigar o fenômeno e dar o seu aval para o mundo. Eles também trouxeram o seu material e chegaram a trancá-lo numa caixa com cadeado, porém nada impediu que imagens aparecessem nos filmes, da mesma forma que aconteceu com os outros escrutinadores do caso. No entanto, ao invés de fotos de rostos e lugares, mensagens enigmáticas surgiram por todo o rolo de filme. Com centemas de outros eventos que gravaram em áudio e vídeo, os estudiosos escreveram que não conseguiam explicar qualquer um dos eventos por meios normais. Eles concluíram, sobretudo, que não havia nenhum tipo de tramóia por detrás do que o grupo estava fazendo.
Diversas dimensões convivendo em paralelo,
nada mais logico que em um breve momento
haveria esse choque cosmico entre elas.
Nesse circulo energetico, cria-se um tipo de
energia, que atrai outras energias, como um
imã que atrai um outro imã, mas devemos
observar que o imã tambem possui
a capacidade de repulsa.
Ainda assim, durante dois anos, três investigadores seguiram com os médiuns para onde quer que eles fossem para tentar provar de uma vez por todas que algo naquilo tudo era fraudado. Contudo, para a surpresa deles, os especialistas encotraram apenas evidências que corroboravam a existência de forças desencarnadas, espiritualmente inteligentes ou oriundas da psiqué humana, que podem influenciar em objetos materiais, transmitindo mensgaens visuais e auditivas. Em novembro de 1998, o grupo se dissolveu após uma sessão em que os espíritos comunicaram que o experimento Scole precisava acabar. A falta de qualquer indício ou descoberta de fraude tornou o experimento uma das provas mais contundentes da existência de espíritos, de forças espirituais e de vida após a morte. Tudo o que aconteceu durante as 500 sessões no período de 5 anos foi armazenado no que ficou conhecido como o Relatório Scole. Assim que a pesquisa foi encerrada, as mentes mais céticas e também contestadoras promoveram uma revisão de tudo o que havia sido documentado. Descobriram várias falhas que, para muitos, colocava em cheque tudo o que havia acontecido.
Sera que a luz do tunel esta muito mais
proxima do que imaginamos? E estaria-mos
frente a frente a um imenso portal
karmico, necessitando apenas
de uma senha para ativa-lo?
Quem nunca esteve em um lugar pela
primeira vez , e ja teve a sensação
de ja ter estado ali antes?
Os investigadores da época que foram testar a veracidade dos eventos, teriam colocado pouco ou talvez nenhum controle durante o experimento. Por outro lado, esses teriam concordado com todas restrições impostas pela equipe do grupo. Os médiuns pareciam ter o controle do experimento, no final das contas. Os críticos deixaram claro que essas impedições afetaram várias interpretações razoáveis, explicitamente inviabilizando qualquer investigação científica dos fenômenos. Como prova de que eles não interferiam no experimento, a equipe fazia o o uso de pulseiras luminosas para provar que esses não se moviam, tampouco manipulavam nada no local. Porém, as pulseiras eram fabricadas e fornecidas pela própria equipe e nunca foram submetidas a testes laboratoriais, o que foi considerado uma negligência grosseira por parte dos investigadores. O surgimento de imagens em rolos de filmes selados de fábrica, também foi contestados. No decorrer das sessões, os cartuchos ficavam dentro de caixas que eram trancadas com um cadeado.
Não possuimos ainda a as chaves desse portal entre a vida e a morte, e ficamos apenas no terreno das hipoteses, agora espiritas conceituados estão conseguindo aos poucos trazerem mensagens do subconsciente atraves dos seus estudos e experiencias.
Imagino haver vida apos a morte sim, eu
mesmo sinto arrepios toda vez que assisto
ao filme Titanic, e vejo o corredor externo
do navio afundando, parece que eu estava la.
Foi durante a estrita superisão dos investigadores que os assistentes removeram os rolos de filmes eram retirados e avaliados pelos médiuns e espectadores. Isso aconteceu por várias vezes. Porém, Alan Gauld, um dos investigadores, disse que descobriu que a caixa podia ser aberta rápida e facilmente no escuro, visto que eles não viam quando ela era colocada sobre a mesa. Além disso, toda a vez que outro recipiente era utilizado no experimento para armazenar os cartuchos, nada acontecia a ele e nem imagem alguma surgia nos filmes. A maioria das sessões aconteceram no porão da casa dos Foy e num intervalo longo, cerca de duas vezes ao mês. De acordo com os críticos, isso poderia ter facilitado a manipulação do ambiente por parte dos médiuns, apesar de nenhuma evidência que comprovasse a natureza disso tenha sido encontrada. As provas de que tudo aconteceu mesmo são únicas e revolucionárias e foram fornecidas pelos criadores do Experimento Scole. Porém, a leitura da veracidade dos fatos presente em cada linha do documento, uma vez que tudo acabou sendo contaminado com o benefício da dúvida, ainda continua sendo feita na mesma escuridão onde os experimentos foram realizados.
Fonte Megacurioso.
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