Atrás das grades, homens perigosos, condenados por terem cometido assassinatos em série e temidos pela população são assediados e desejados por uma específica fração de pessoas que sente atração, admiração e desejo por esses criminosos. Assim foi com Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como o Maníaco do Parque. Depois de assassinar dez garotas e violentar outras 11 no Parque do Estado, em São Paulo, entre 1997 e 1998, ele chegou a receber em torno de mil cartas só no primeiro mês de sua estadia no presídio onde cumpre pena. Hibristofilia é o termo usado pelos criminologistas e não os cientistas para descrever essa atração sexual por assassinos violentos.
Francisco de Assis Pereira o maniaco
do parque assassinou varias mulheres,
e hoje na cadeia possui um fã clube
de dar inveja ha muitos astros da
televisão e cinema que existem por ai.
Mesmo com varias condenações ao qual
nunca mais saira da cadeia, ele se casou
com uma mulher de Santa Catarina, "que
diz ser amor a primeira vista", agora a
pergunta que fica: Quem dos dois é
mais louco, ele ou a mulher?
A primeira pessoa a fazer referência ao comportamento foi o psicólogo e sexólogo John Money, nos anos 50. Para ele, a hibristofilia coloquialmente conhecida como “Síndrome de Bonnie e Clyde”, fazendo referência ao casal de criminosos que cometia assaltos pelo interior dos Estados Unidos nos anos 30 tratava-se de uma patologia, ou seja, um dos tipos mais raros de parafilias sexuais (preferências anormais e doentias ou verdadeiros transtornos) que aconteciam, geralmente, com mulheres heterossexuais. Autora de “Women Who Love Men Who Kill” (“Mulheres que Amam Homens que Matam”, em tradução livre), a escritora norte-americana Sheila Isenberg entrevistou dezenas dessas mulheres e concluiu que o perfil predominante é o de “meninas perdidas”, moças “danificadas” por infâncias dolorosas.
Quem cria cobras com imensa exatidão
e certeza, um belo dia sera atacado por
uma delas, sem duvida alguma disso.
Pessoas que defendem essa bandeira, são
as mais protegidas, e não vivem o dia a dia
normal do cidadão, e sentem prazer ao
verem as pessoas sendo atacadas
pelos criminosos, e querem aumentar
ainda mais suas satisfações.
Uma parcela significativa delas tinha um histórico de abuso e relacionamentos violentos na infância, e por isso, viviam em um mundo de fantasias, considera a autora. O mesmo também pode se afirmar sobre essas pessoas que ficam defendendo criminosos a todo momento e chegando ao ponto de "chama-los de vitimas da sociedade", desprezando totalmente suas maldades e seus crimes. Ora ficamos abismados ao assistir-mos através dos jornais um crime bárbaro daquele capaz de arrepiar até uma pedra de gelo, porem logo em seguida aparecem esses tais demônios sociais com suas teses diabólicas para tentarem atenuar o crime, como se nada tivesse acontecido.
O Deputado Federal Jean Willis é
um desses citados ao qual possui verdadeira admiração por quem
não presta, sendo um fã incondicional
do criminoso Che Guevara.
A incoerência em pessoa de alguém
que idolólatra aquele que poderia
facilmente ser o seu carrasco.
Pessoas que agem dessa forma anti racional, são pessoas perturbadas mentalmente e com disfunções cerebrais graves, que desconhecem esse mal a que sofrem, alem do fato também de possuírem tendencias sadomasoquistas (sentem prazer com a dor e sofrimento) e imaginarem que toda a população tambem assim o seja, um grande exemplo de tudo isso é Ernesto Guevara de la Serna ou como mais conhecido "Ernesto Che Guevara", um dos maiores assassinos a que se tem noticia nesse seculo, porem muita gente o tem como um grande heroi, e estampam a sua imagem em camisetas. Ernesto Che Guevara, assassinou milhares de pessoas e entre elas estavam mulheres, crianças e homossexuais ao que ele tinha grande nojo e desprezo, inclusive aqui em nosso pais existe um deputado Federal Jean Willis (homossexual assumido) que é um grande fã e seguidor da ideias de Che Guevara. Demostrando que essa psicopatia é mesmo intensa e complexa.
Fonte Readers Diggest.
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