A contagem regressiva está definida: a data tem margem de erro de um ou dois dias, para mais ou para menos, como nas pesquisas de opinião pública, mas a votação do impeachment da presidente Dilma Rousself, pelo plenário da Câmara não deve passar do dia 19 de abril. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), considera antecipar a votação para o dia 17, um domingo, para intensificar a pressão popular sobre os deputados, mas a decisão seria controversa e de difícil sustentação. A ofensiva dos dois lados para garantir os votos já está em curso.Nesta segunda-feira, Dilma Rousself apresenta sua defesa à Comissão Especial do Impeachment da Câmara.
O governo Dilma esta por um
fio, sem nenhuma estrutura
que possa mante-lo no poder.
A oposição ri de orelha a orelha
com a queda de Dilma e o PT.
Começam a contar no dia seguinte as cinco sessões que o relator do caso, Jovair Arantes (PTB-GO), tem para fechar seu relatório ele já disse que pretende finalizar o trabalho antes do prazo limite e que espera poder votá-lo até o dia 12 de abril. Submetido à comissão, o relatório deve ser publicado no Diário da Câmara e o parecer sobre o impeachment seja ele a favor ou contra só poderá entrar na pauta do plenário 48 horas após a publicação. Daí a expectativa de que o processo vá a plenário entre os dia 15 e 19 de abril.O presidente da Câmara diz que a votação do impeachment pode levar três dias e que, caso comece numa sexta-feira, pode seguir pelo sábado e pelo domingo seguintes.
O governo do PT Lula e Dilma, foram
como um tornado na economia do Brasil,
arrasando tudo, com improbidades,
abusos, corrupção e descaso com a população!
Esperar o que de uma presidente
ao qual a sua maior obra
foi em um outro pais.
“São 27 partidos representados na Câmara, e cada partido tem uma hora para falar. São 27 horas, sem contar as discussões de quem se inscrever. É o que está na lei. O que vamos fazer é cumprir a lei, a Constituição e o regimento da Câmara”, disse Eduardo Cunha. Se de fato a votação demorar todo esse tempo, o processo, caso aceito pela Câmara, chega ao Senado na semana seguinte, de 26 a 30 de abril. A exemplo do que ocorreu na Câmara, os senadores destacam uma comissão especial com 21 membros, um quarto dos 81 parlamentares para deliberar sobre o processo. A partir daqui, os prazos são menos claros.
A grande cupula de politicos do PT,
esta na cadeia ou estão respondendo
processos por corrupção na justiça.
O povo brasileiro ja se cansou de tanta
podridão em sua politica, e saiu
as ruas para exigir o impeachment
de Dilma e a punição dos corruptos!
Não está previsto de forma explícita quantos dias os senadores têm para deliberar sobre a aceitação do processo de impeachment. Questionado nesta semana, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que “se esse processo chegar ao Senado, e eu espero que não chegue, vamos, juntamente com o Supremo (Tribunal Federal, STF), decidir um calendário". Por lei, o processo é presidido no Senado pelo presidente do Supremo. Espera-se que o trabalho da comissão leve duas semanas, o que poderia levar o parecer ao plenário do Senado, no cenário mais otimista, no dia 13 de maio ou pelo menos até o dia 20 daquele mês.
Fonte El Pais.
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