Visualizações de página do mês passado

TODAS AS POSTAGENS DO BLOG

OBRIGADO PELA VISITA, SEJA BEM VINDO, ESPERO QUE GOSTE, VOLTE SEMPRE.

Pesquisar este blog

terça-feira, 1 de julho de 2014

CASO ENCERRADO.

As três mulheres presas na última sexta-feira (27) acusadas de terem participado do esquartejamento do motorista Álvaro Pedroso, de 55 anos, em março, confessaram o crime. Elas estão detidas no 89º DP, no Portal Morumbi, e tiveram prisão temporária de trinta dias decretada. A participação de um trio feminino era investigada desde o início pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. A polícia conseguiu prendê-las depois de um exaustivo trabalho do Departamento de Inteligência. Um deles foi cruzar as informações da quebra do sigilo telefônico de Álvaro Pedroso. 
Policiais trabalharam rapido e ja 
fecharam o caso com chave de ouro.
A partir daí identificaram a prostituta e amante de Pedroso, Marlene Gomes, de cinquenta e poucos anos. Passaram, então, a interceptar o seu telefone, chegando assim em outra prostituta, Francisca Aurilene. Com um mandado de busca e apreensão, prenderam as duas na Rua dos Andradas, 69, no bairro Santa Ifigênia. Elas foram detidas na sexta-feira, confessaram o crime e a participação de uma terceira prostituta, que foi presa no sábado e também confessou. As três golpearam Pedroso na cabeça, mas a responsável pelo esquartejamento foi Marlene. Registros em câmeras de segurança mostraram que as três circularam nas ruas próximas ao Cemitério da Consolação carregando sacos de lixo pretos. 
Um crime passional que vitimou o motorista .
A polícia também contou com depoimento de um taxista, que as pegou na Rua da Consolação e as levou até um prédio residencial também no centro. Uma tinha cabelo loiro, a outra ruiva e a terceira era morena. Fios de cabelo encontrados na cena do crime serão usados como prova. A perícia do Instituto de Criminalística colheu novo material para análise, apesar delas já terem confessado. Na época, o delegado Maurício Blazek, do DHPP, disse que uma amante da vítima era tida como provável mandante. Ela contou que teria matado o motorista porque ele a maltratava. A filha do motorista declarou à imprensa que a família sabia do caso, e que Pedroso chegou a confessar em família que estava com problemas nesse relacionamento. A vítima chegou a falar que compraria uma arma para "dar um susto" nela.
Momento do encontro das partes 
do corpo por populares.
O retrato falado do motorista Alvaro Pedroso
 realizado através do cranio, ficou perfeito.
Os peritos rastrearam tudo e 
conseguiram materiais suficientes
 para identificarem os criminosos.
Resumo desse crime, por volta das 9h do dia 23 de março, um catador de papel encontrou em um saco de lixo duas pernas e dois braços humanos decepados. A sacola estava na esquina da Rua Sergipe com a Rua Sabará, em Higienópolis, em frente ao Cemitério da Consolação. Assustado, ele pediu a ajuda de um comerciante, que chamou a polícia. Mais tarde, por volta do meio-dia, um tronco foi achado na região, na esquina da Rua Mato Grosso com a Rua Coronel José Eusébio. Os policiais também encontraram nas sacolas plásticas um vestido. As pontas dos dedos e parte da pele do tórax foram arrancadas para dificultar o trabalho da perícia.
Também o retrato falado do suspeito ficou igualzinho.
Na manhã do dia 27 de março, agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) encontraram uma cabeça dentro de um saco plástico na Praça da Sé, no centro. Eles foram alertados por um pedestre que reparou uma grande concentração de moscas no local. No mesmo dia, peritos confirmaram que a cabeça pertencia ao corpo desaparecido em Higienópolis. A confirmação da identidade da vítima aconteceu semanas depois, por exame de DNA. A viúva e os filhos já haviam reconhecido o retrato falado feito com a ajuda de computadores, mas o exame era necessário para confirmar a identidade de Pedroso. Um morador de rua chegou a ser preso no dia 4 de abril depois de reconhecido como o responsável por carregar as sacolas de plástico que continham as partes do corpo.
Câmeras de monitoramento flagaram o momento
 em que um elemento transportava uma
 embalagem preta suspeita.
 Em depoimento,ele afirmou ter recebido 30 reais para carregar os sacos, mas que não sabia qual era o conteúdo. Por ser procurado por roubo, Jerônimo foi levado para um Centro de Detenção Provisória. Mas uma vez a grande prova de que não existe um crime perfeito, como no caso descrito acima, os assassinos esquartejaram o cadáver do motorista, para com isso sumirem com o mesmo, mas cometeram um grande erro ao pagarem para um elemento viciado em drogas para que o mesmo sumisse com os sacos contendo as partes do corpo, mas o elemento drogado deixou os sacos em lugares bem movimentados ao qual logo foram achados por pessoas que passavam por ali, e então todo esse quebra-cabeças (literalmente) começou a ser desmontado pela brilhante equipe da delegacia de homicídios de São Paulo DHPP..
Fonte Veja.

Nenhum comentário: