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sábado, 10 de maio de 2014

ARMA BIOLÓGICA CONTRA Á DENGUE.

Espécie originária da Índia, com ampla adaptação às regiões tropicais. As plantas são arbustivas, de crescimento ereto e determinado, produzem fibras e celulose de alta qualidade, próprias para a indústria de papel e outros fins. Recomendada para adubação verde, em cultivo isolado, intercaladas a perenes, na reforma de canavial ou em rotação com culturas graníferas, é uma das espécies leguminosas de mais rápido crescimento inicial, atingindo, em estação normal de crescimento, 3,0 a 3,5 m de altura. É considerada má hospedeira de nematóides formadores de galhas e cistos.
Crotalaria tem sido utilizada no
 combate ao mosquito Aedes Aegypiti 
(mosquito da dengue), com ótimos resultados.
Crotalaria spectabilis Roth
Espécie de ampla adaptação ecológica, recomendada para adubação verde. Sugere-se seu emprego como planta-armadilha em solos infestados por nematóides formadores de galhas. Suas plantas são arbustivas, de crescimento ereto e determinado, relativamente precoces, e, quando maduras, têm de 1,0 a 1,5 m de altura, porém, de desenvolvimento inicial lento. 
Á libelula se alimenta de varios insetos,
 e o Aedes Aegipiti para ela é uma 
iguaria bom pra todos nós.
 Nessa árdua batalha, todas as armas são 
necessárias para se vencer essa guerra.
Crotalaria paulina Schrank
Como á larva do Aedes Aegpiti tem se 
mostrado bastante resistente, e se reproduzindo
 em lugares imprevisíveis, surgiu agora uma
forma natural de se combater esse terrível mal.
Plantas arbustivas, eretas, de crescimento determinado, desenvolvimento inicial lento, ciclo tardio acima de 240 dias, recomendada para adubação verde, podendo atingir normalmente 3,0 a 3,5 m de altura, em semeaduras no início do ano agrícola. Essa espécie tem sido utilizada também como quebra-ventos, principalmente para proteção de cafezais.
Á libelula adora viver entre as folhas dessa
 planta, e com isso consome as larvas 
desse inseto que aparecem.
Época de semeadura: outubro a março, admitindo-se semeaduras até abril em regiões com temperaturas mais elevadas, para produção de sementes, quando as plantas ficam mais baixas, pela elevada sensibilidade da espécie ao fotoperíodo, o que facilita a colheita de sementes. Espaçamento e densidade de semeadura: para adubação verde e produção de sementes: 25 a 50 cm entre linhas. Distribuir 25 a 40 sementes por metro linear de sulco. Para semeaduras tardias, recomendam-se os menores espaçamentos.
Larvas do mosquito passando
 para o estado adulto.
Aedes Aegypiti, pequeno no tamanho
 mas gigantesco na destruição.
Controle de pragas e doenças: em cultivos para produção de adubo verde e biofertilizantes, a incidência de insetos não atinge nível de dano econômico; entretanto, a lagarta-das-vagens (Utetheisa omatrix) e o percevejo (Thianta perditor), quando presentes, podem prejudicar a produção de sementes. A incidência da murcha, causada pelo fungo Ceratocystis fimbriata, é limitante à produção de Cjuncea e Cspectabilis, exigindo o uso de cultivares resistentes, IAC-1 e IAC-KR 1, ou evitando-se o cultivo consecutivo na mesma área. Não há produtos registrados até março/2005.
22 de Fevereiro de 2011 | 20h 06
A Prefeitura de São José do Rio Preto, a 440 quilômetros de São Paulo, começa a combater a dengue com libélulas. Neste fim de semana, cerca de 300 mudas da planta crotalária juncea foram distribuídas para moradores interessados em participar da campanha para reduzir a incidência do mosquito Aedes aegypti na cidade. A ideia é que as flores atraiam as libélulas, que se alimentam das larvas e do mosquito adulto do Aedes.

Ás libelula se alimentam das larvas e 
também do inseto adulto, realizando 
com isso um combate natural á essa praga
 que se alastra em velocidade espantosa.

As mudas estão sendo distribuídas para a população por uma equipe de 850 agentes que trabalham no mutirão para combater a doença. Além disso, a Prefeitura vai plantar as crotalárias nas praças e canteiros de avenidas, pois elas também servem para fertilizar o solo. Os técnicos da Prefeitura esperam que em dois meses já seja possível verificar uma possível redução da incidência do mosquito e consequentemente dos casos de dengue.
Mais cauteloso, o prefeito Valdomiro Lopes 
(PSB) diz que o uso da planta é um teste no combate à epidemia, que contaminou mais de sete mil pessoas no município somente em 2010. Além de São José da Rio Preto, outra cidade da região, Monte Aprazível, adotou a planta no final do ano passado. Em 2010, a cidade contabilizou 11 casos de dengue.
Fonte Wikipedia.

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