O decimo Ministro do S.T.F. (Supremo Tribunal Federal), Celso de Melo, votou ontem e condenou o deputado federal, João Paulo Cunha do P.T. de São Paulo, por corrupção passiva, e também peculato, sendo que ele ja foi condenado por 11 ministros do supremo, e hoje sera a vez do Ministro, e também presidente da corte suprema, Carlos Ayres Brito, isso ocorreu porque o ministro acatou a maioria das denuncias contra o deputado, que incluem danos a moralidade administrativa do pais, e também a ordem financeira.
Todo aquele dinheiro publico, que seria
utilizado para as obras sociais, quando
desviado, fazem com que muitas
pessoas sejam condenadas a morte.
O Ministro Celso de Mello, votou pela
condenação do deputado
João Paulo de Cunha do P.T..
Resumindo um pouco e voltando na historia, o deputado João Paulo Cunha, esta sendo acusado pelo Ministério Publico, por ter recebido R$ 50,000.00 (cinquenta mil reais), do publicitário Marcos Valério, em troca de favorecimento as suas agencias em licitação para contratos com a Câmara dos Deputados em 2003, quando ele era o presidente da casa. O ministro postulou duramente os empréstimos no valor de R$ 74 milhões que foram autorizados de forma irregular para as agencias de Marcos Valério, “Agentes públicos que se deixam corromper, qualquer que seja a sua posição na hierarquia do poder e particulares que corrompem os servidores do Estado, quaisquer que sejam os meios empregados e as vantagens oferecidas, prometidas ou até entregues.
O deputado João Paulo Cunha, se
diz inocentes nessa historia toda.
Sendo irrelevante o destino que seja dado a elas, são eles corruptos e corruptores. Os profanadores da República, citou o ministro. São eles os delinquentes da ética no poder”, argumentou.Ao final da votação de Celso de Mello, o ministro-revisor, Ricardo Lewandowski, mudou a argumentação de seu voto pela absolvição de João Paulo com relação ao segundo peculato, na contratação do jornalista Luís Costa Pinto, por meio de sua empresa, a IFT. Agora, a alegação do ministro é que não há provas e, não, pela inexistência de crime como havia sustentado anteriormente.
Também se fosse colocar todos os
envolvidos nessa ladroagem,
não sobraria espaço.
Bom os excelentíssimos Ministros do Supremo apenas estão colocando no papel, tudo aquilo que todo mundo ja esta cansado de saber, que houve um conluio criminoso publico, que "arrecadou" quantias astronômicas de forma ilicta aos cofres públicos, de uma forma escandalosa e atrevida, sem nenhum tipo de pudor ético ou respeito pelas suas condições de representantes públicos escolhidos democraticamente para cuidarem dos interesses da população, e ao qual traíram toda essa confiança e se venderam a interesses escusos e anti-patrióticos.
Todos os compromisso as assumidos com
a democracia e a população, foram
jogados na lata do lixo!
E se alguém ainda achar que tudo isso não passa de mera especulação politica e que não houve de maneira alguma nenhum tipo de leso contra o patrimônio financeiro do pais, basta lembra-se de que em alguns países do mundo esse tipo de crime é punido com a pena máxima ou seja execução, pena de morte, pois eles entendem que por causa desses desvios criminosos de dinheiro publico, milhares de pessoas morreram por falta de algum medicamento, por falta de atendimento em algum hospital, e também pelo fato desses elementos terem todo o aval de toda uma população, e não cumprirem com suas palavras.
Esse politico chines, usava de todo o seu prestigio politico, para aceitar subornos, aprovar leis impopulares, e fazer tudo em favor próprio, foi executado por injeção letal, sem apelação.
Por exemplo no Japão e na China, corrupção da pena de morte, e o elemento que for flagrado, alem de ser condenado a morte ele tem que ir a televisão e pedir desculpas a toda população pelo seu desvio de conduta, e de não ter cumprido com suas obrigações politicas assumidas, pois agindo assim ele automaticamente condena diversas pessoas a morte, e nada mais do que justo que ele também seja condenado a morte, pelo seu desvio criminosos de conduta, assim pensam alguns povos orientais e de varias partes do mundo.
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