MASSACRE NO CAMPO.

Muito sangue depois desse massacre
 terrivel, jamais visto no mundo.

 Palavras fortes como "massacre", "tragédia", "barbárie" e "horror" estamparam capas de muitos diários acompanhadas por fotos da batalha campal entre torcedores do Al-Masry e do Al-Ahly. A partida realizada no Estádio Port Said nesta quarta-feira foi vencida pelo time da casa, o Al-Masry, por 3 a 1."Barbárie no Egito", estampou o diário esportivo espanhol Marca, enquanto que o concorrente da cidade de Madri, o As, preferiu um título mais contido: "ao menos 75 mortos em uma partida de futebol no Egito". Ambos colocaram uma imagem pequena do estádio na parte inferior de sua capa.Em Barcelona, os concorrentes El Mundo Deportivo e Sport utilizaram a mesma palavra para resumir o ocorrido: "tragédia no Egito".
Um tumulto jamais visto em toda
 historia do futebol mundial!

 O primeiro ainda incluiu a definição "batalha campal". Os dois usaram fotos maiores do que aconteceu após o jogo em Port Said.Na Itália, o jornal La Gazzetta dello Sport, com sede em Roma, dedicou a sua segunda maior chamada de capa ao fato, com os dizeres: "um massacre no Egito". Já o Corriere dello Sport, de Roma, publicou uma imagem pequena dos torcedores na parte inferior de sua página principal, cravando: "tragédia no Egito. 73 mortos no estádio". De Turim, o Tuttosport não utilizou fotos para tocar no assunto e citou o "horror no estádio".
A segurança despreparada permitiu o pandemônio!

Na França, o diário L'Équipe dedicou uma chamada pequena à tragédia, lembrando que houve "ao menos 73 mortos em um estádio de futebol egípcio". Na Grã-Bretanha, a emissora estatal BBC estampa em seu site que "o Egito chora conflito no futebol", apontando que a junta militar egípcia decretou três dias de luto depois da barbárie. O número exato de pessoas que morreram ainda é incerto - na noite de quarta, o governo local informou que as vítimas eram no mínimo 74. 

O estadio veio abaixo, e o inferno se fez presente.

No jornal esportivo argentino Olé, de Buenos Aires, a segunda principal manchete foi destinada ao tema. "Armadilha mortal" e "terrível tragédia no Egito" foram as frases usadas pelo veículo.Nos Estados Unidos, as versões digitais do New York Times e do USA Today, dois dos principais diários generalistas do país, dão destaque à batalha campal em suas capas, a internet, a revista americana Sports Illustrated publica que um "jogo de futebol egípcio se tornou violento" e "pelo menos 1.000 pessoas ficaram feridas". Os números oficiais do governo do Egito indicavam ao menos 248 feridos nos distúrbios ocorridos na região nordeste do país.
Em Bruxelas em 1985, também houve 
um massacre, com 38 mortos.

Eu pensava que palmeirense,corintianos,santistas,sãopaolinos, flamenguistas, ou ate os temidos hooligans ingleses, fossem ignorantes, mas agora com essa tragedia pude constatar que a ignorância bestial esta no mundo inteiro, de um fanatismo ridículo, capaz de transformar uma simples partida de futebol numa tragedia que vai ficar na historia, como essa tragedia eu so me lembro daquela também terrível carnificina, ocorrida em Bruxelas, quando o grande time do Juventus da Itália enfrentaria o também outro grande time ingles, Liverpool, na decisão da Eurocopa de 1985.
Do bonito e classico futebol, virou
 uma batalha de ignorantes!

Desfilava naquela partida o craque frances Michel Platini, e pelo lado ingles o centroavante oportunista Rush, e tudo caminhava para uma final que ficaria na historia, mas que realmente ficou mas pelo lado mais feio de tudo, naquela partida houveram também algumas brigas provocadas pelos temidos hooligans como sempre e que chegaram num ponto incontrolável, e no final, quando a partida fora interrompida aos sessenta minutos de jogo por causa dessa mesma, jaziam no campo mortos, depois de uma hora e meia de confusão, trinta e oito mortos e quatrocentos e cinquenta e quatro feridos sendo a maioria gravementes.
Depois da porteira arrebentada, não
 adianta colocar tranca!

Dez policiais da elite da P.M., seguraram a
 torcida inteira do Corinthians na 
"borrachada" em 2006. 

Eu me lembro que em 2006 depois do jogo onde o time do Corinthians foi eliminado pelo River Plate da Argentina, alguns marginais da sua torcida, forçaram os portões do estadio do Pacaembu, e so não cometeram também uma grande tragedia porque foram rechachados a altura por um grupo de  dez policiais da elite da P.M., que conseguiram segura-los na base da" borrachada",e tem que ser assim mesmo, marginais tem que ser tratados á altura, mas nesse caso do Pacaembu os policiais altamente treinados e acostumados a lidar com marginais da pior especie, agora o que faltou no Egito foi um melhor preparo da força de segurança que permitiu que isso ocorresse.

O Egito depois  desse  recente espetáculo de terror, ao vivo e a cores para o mundo inteiro  assistir de camarote, (com ate agora setenta e quatro mortos),   imediatamente interrompeu o campeonato por tempo indeterminado, eu acho que  o futebol deveria ser banido desse pais por não possuir a minima infra-estrutura de segurança para os torcedores, e so voltar novamente quando os replesentantes  esportivos desse pais, se organizarem, se profissionalizem e se tornarem  mais humanos, e realizarem um evento com respeito á vida humana. 
Pessoas atiradas as bestas humanas, 
como na Roma antiga, que eram 
atiradas aos leões pelos poderosos.  

 Esse fato lembrou em muito aquelas arenas do tempo da Roma antiga onde os os poderosos imperadores, colocavam as pessoas nelas e depois soltavam os leões famintos em cima deles, e se divertiam muito com isso.Se estivessemos em guerra, e houvesse um massacre no campo de batalhas, ate se entenderia, mas não! São pessoas do mesmo pais, da mesma raça e que estavam se divertindo em um evento esportivo, alguns ceticos ate poderiam dizer, que seria estar no luara errado na hora errada, mas agora fica uma pergunta, onde é esse lugar magico que não possui violência?