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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

PREMIO MAIS DO QUE MERECIDO.

Dois anos atrás, foi Joaquim Barbosa. Agora, é a vez de Sergio Moro. Se em 2012, o então ministro Joaquim Barbosa, que conduzia, no Supremo Tribunal Federal, o julgamento da Ação Penal 470, foi eleito pelo jornal O Globo como personalidade do ano, o troféu será passado agora ao juiz paranaense, responsável pela Lava Jato. Embora Moro seja bem mais discreto do que Barbosa, ele receberá, em breve, no Rio de Janeiro, o troféu "Faz Diferença" das mãos de João Roberto Marinho, editor-responsável pelo jornal O Globo, que, nos últimos anos, tem se notabilizado pela oposição ferrenha aos governos petistas.
Se tivesse-mos 10 homens 
públicos iguais a ele, nosso 
pais seria uma maravilha.
Dr Sergio Moro recebeu merecidamente
 esse prêmio pelo seu grande destaque
 no combate a uma poderosa quadrilha 
de bandidos, que afundaram a
 Petrobras inescrupulosamente.
 Moro foi escolhido numa eleição que teve como jurados os jornalistas Merval Pereira, Miriam Leitão, Ascânio Sêleme, Ancelmo Gois e Aluzio Maranhão, do Globo, além do presidente da Federação Industrial do Rio de Janeiro, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira. A questão que se coloca, com o prêmio, é se a transformação de juízes em celebridades ou "heróis nacionais" não contribui para decisões menos técnicas  e, eventualmente, mais populistas, em prejuízo do direito de defesa. Executivos de construtoras, por exemplo, estão presos há mais de dois meses, sem que tenham sido sequer condenados em primeira instância, embora o ordenamento jurídico brasileiro garanta aos réus primários o direito de se defender em liberdade e a presunção de inocência. 
Somos conhecidos mundialmente
 como o pais da corrupção e da impunidade,
 devido aos péssimos políticos que nos temos.
Muito discreto, porem muito eficiente,
 seu trabalho tem colocado bandidos
"poderosos" atras das grades.
Para a reportagem de Cleide Carvalho sobre o prêmio, publicada neste sábado, Moro, aparentemente, não concedeu entrevista. Há apenas uma aspa atribuída a ele. "Não sou o Christopher Reeve (ator que interpretou o Super-Homem), mas eu não minto", teria dito ele a interlocutores, quando questionado sobre os frequentes vazamentos da Operação Lava Jato. Para O Globo, Moro já é bem mais do que Christopher Reeve. Parece pouco mais o que esse meritíssimo juiz tem realizado pela nossa pátria e o nosso pais, processando todos aqueles que surrupiaram o dinheiro publico, é algo de muito impressionante mesmo, e sem duvida ele tem feito muito mais do todos os Presidentes da Republica  que ja passaram por esse pais, deixando apenas uma ressalva ao grande administrador publico Getulio Vargas que sem duvida alguma foi o melhor estadista de todos os tempos aqui no Brasil.
 No passado tambem Rui Barbosa,
 um grandioso homem publico, 
tambem se mostrou indignado com a
 postura dos politicos do nosso pais.
Ele tem repetido a tambem brilhante
 atuação do ex-Ministro do STF, Joaquim
 barbosa que não dava trelha para 
esses bandidos do colarinho branco.
Agora os demais foram apenas conversa fiada e enrolação, sendo que agora esses 12 anos de PT, foram um desastre em matéria de corrupção, foi a epoca dos maiores escândalos de corrupção de todos os tempos, nunca se roubou tanto os cofres públicos como agora com esse prolongamento do governo do PT, que deixou o pais a deriva, como uma imensa embarcação sem direção ou rumo a seguir. E o que mais tem revoltado a população são as declarações cinicas de alguns representantes públicos que mesmo estando vivendo no meio de toda sujeira, ainda dizem não saberem de nada, essa frase tem enojado as pessoas de bem de tal forma que elas não conseguem nem mesmo olhar para as caras de certos políticos sem vomitarem. E o nobrissimo meritíssimo Dr Sergio Moro, tem colaborado em muito para desvendar essa quadrilha de ladrões do dinheiro publico, processa-los. destitui-los dos seus bens surrupiados e coloca-los todos na cadeia. Sem duvida alguma se tivéssemos 10 homens públicos com essa índole e essa perseverança  em nosso pais, o mesmo seria uma maravilha.
Fonte O Globo.

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