A Polícia Civil de Goiás prendeu nesta segunda-feira Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, conhecido como Cadu, e mais um homem por um latrocínio (roubo seguido de morte) e uma tentativa de latrocínio em Goiânia. Cadu é acusado de matar o cartunista Glauco Vilas Boas e o filho dele, em março de 2010. A dupla teria matado um jovem de 21 anos e roubado o carro da vítima, em um bairro nobre da cidade na noite desse Domingo. Os dois também são suspeitos de terem atirado contra um policial durante um assalto na quinta-feira da semana passada. Carlos Eduardo foi detido depois da polícia identificar o carro que foi roubado no domingo. Ao ser abordado,ele tentou fugir, atirou contra os policiais e bateu com o carro em um muro. Ninguém ficou ferido. O comparsa de Cadu estava em outro veículo e não reagiu.
A equação é bem simples, se ele
tivesse sido mantido isolado, não
haveriam existido essas novas vitimas!
Esta ai mais uma vez um erro
de decisão que favorece a
ação de um assassino!
Em 2010, Carlos Eduardo confessou ter assassinado Glauco e o Raoni Villhas Boas, filho do cartunista. Ele invadiu o sítio das vítimas em Osasco (SP) e atirou contra os dois. Cadu frequentava a igreja Céu de Maria, da doutrina Santo Daime, fundada pelo cartunista na Grande São Paulo. Ao tentar fugir para o Paraguai, ele foi preso e encaminhado para a penitenciária de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná. Depois, foi transferido para Goiânia, onde iniciou um tratamento psiquiátrico.
Há um ano, a Justiça de Goiás decidiu que ele podia receber alta médica. O Tribunal de Justiça havia concluído que o rapaz recebeu parecer favorável à liberação. Segundo a decisão, Cadu, que tem esquizofrenia, estava apto a passar a fazer tratamento ambulatorial, em vez de ficar internado.
Não precisa nem ser especialista
em psicologia, para se perceber
que esse elemento é "louco da cabeça".
Olha é de cair o queixo mais uma vez em saber-mos uma situação dessas, que comprova a nossa teoria sobre a imensa banalização da vida humana em nosso pais, e a irresponsabilidade de certas autoridades publicas, onde mais uma vez a nossa nobrissima justiça, sem nenhuma preocupação com os milhões de contribuintes e suas familias, libera um elemento sem nenhuma condição de voltar as ruas, um total descaso com a vida humana, e o resultado não poderia ser outro. O elemento que em um passado muito recente (Março de 2010), cometeu um duplo homicídio executando o então cartunista Glauco Villas Boas, e o seu filho por motivos banais, ao qual chegou-se a conclusão que esse elemento possuía fortes traços de esquizofrenia aguda, e tambem o uso de drogas.
Não seria correto deixa-lo em
uma prisão devido a sua psicopatia,
mas agora seria correto deixa-lo nas ruas?
Mas mesmo ele ter cometido esse duplo homicídio em 2010, a justiça arquivou o seu processo, devido ele perante a nossa lei pelos traços e comprovação de esquizofrenia, o tornava inimputável perante a nossa legislação penal, e por causa disso ele não podia ser processado pelos crimes cometidos, ate ai tudo bem e entendível, mas então que recolhesse esse elemento sem nenhuma condição de conviver em sociedade, e se realizasse um tratamento psiquiátrico, retirando-o das ruas, para que ele não voltasse a cometer crimes contra outras pessoas, mas parece que foi isso mesmo que foi realizado, só que alguem muito bonzinho, e totalmente despreparado, achou que esse elemento de altíssima periculosidade, ja estava bom e curado, e ja poderia retornar ao convívio social.
Esse elemento assassinou o cartunista
Glauco e o seu filho em 2010, e ja estava
nas ruas! Essas pessoas da justiça estão
brincando com a vida humana!
E como era previsto pelo mundo inteiro, menos para a justiça brasileira que permitiu sua liberação em Agosto de 2013, achando que ele ja estava totalmente curado, esse ser considerado por alguem com olhar de cavalo e coração de pedra sem nenhum sentimento pelo seu semelhante, assinou um laudo medico-psiquiátrico, atestando que o mesmo ja estava em condições plenas de retornar a sociedade, e mais uma vez é cometido um grave erro de decisão, expondo as pessoas a um elemento de altíssima periculosidade ao qual culminou em mais um ato de assassinato e mais duas tentativas de morte e vários outros crimes em conjunto. Essa pessoa irresponsável que assinou esse laudo deveria ser processada e responsabilizada por esses novos crimes cometidos por esse elemento que nunca deveria ter sido colocado nas ruas novamente devido os seus fortes traços de psicopatia e também pelo seu histórico de violência do passado.
Enquanto não se fizer uma reforma
generalizada em todo o nosso código
penal, criminosos impunes continuarão
cometendo os seus crimes e famílias
ficarão chorando os seus mortos.
E também os familiares dessas vitimas recentes, deveriam constituir advogados e cobrarem na justiça a responsabilidades, processando todas as pessoas que permitiram mais uma vez que ocorresse esse absurdo, ou seja processarem o estado por prevaricação e omissão criminosa, pois estão tratando a vida humana como lixo, e essas situações aterradoras e cruéis sempre estão ocorrendo em nosso pais, ja passou da hora de pessoas que fazem isso, ficarem impunes sem serem responsabilizadas, deveriam responder essas ações criminalmente, para que dai quem sabe em outras situações parecidas, haja maior interesse e preocupação em não colocar um elemento perigosíssimo desses novamente nas ruas! Agora o que deve ser sempre lembrado é que a justiça so liberou esse elemento porque recebeu um parecer medico-psiquiátrico favorável a isso, então nada mais justo do que se responsabilizar essa junta medica e esse profissional, que assinou os laudos favoráveis, que deram salvo conduto a um assassino conhecido, de repetir novamente o seu crime! Sera que esses profissionais que assinaram os laudos, não aprenderam na universidade que frequentaram, que um psicopata-assassino é incurável! E que sua vida se resumira apenas em uma internação e tratamentos vigiados, e com fortíssimos medicamentos controlados, e o seu retorno a convivência social se daria em raríssimas exceções, e sem nenhum "achismo"como aconteceu.
Fonte O Globo.
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