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sexta-feira, 18 de abril de 2014

FALHAS NAS SAIDINHAS TEMPORARIAS.

A polícia da região de Bauru (SP) passou a investigar detentos que recebem o benefício da saidinha temporária. Ligações interceptadas com autorização da Justiça mostram que parte deles aproveita para acerto de contas com inimigos ou para cometer mais crimes. Ao todo, 4,5% dos detentos não voltaram aos presídios no começo de 2014. Em um dos casos, o preso em vez de fornecer o endereço onde a família morava colocou o do Fórum no cadastro da Secretaria de Segurança Penitenciária (SAP).
Alguns detentos ja começam a aprontar
 na saída do presidio, na frente dos
 agentes, e são convidados a retornar "para casa".
"Quem tem a obrigação de fiscalizar o endereço que o preso fornece onde ele estará é a Secretaria de Administração Penitenciária, mas ela não cumpre esse papel. Então, o preso pode colocar qualquer endereço. Já tivemos em Bauru um preso que colocou um endereço do Fórum na saidinha”, informa o presidente do órgão, Olavo Pelegrina Júnior. Foram 165 pessoas consideradas foragidas entre as 3.642 que receberam o benefício nas festas de final de ano na região de Bauru. No estado de São Paulo, o índice chega a 5%, ou seja, dos 23.933 presos, 1.316 não retornaram, um índice de 5%. Os crimes revelam o que o Conselho de Segurança da região chama de 'falha estrutural'.
Verdadeiros batalhões  e equipes de 
policiais, são deslocados para vigiarem 
aqueles que todo mundo sabe, irão aprontar!
A folga na fiscalização permite que os presos deixem de cumprir a lei. "Percebemos realmente um aumento preocupante no número de casos de ações violentas que envolvem indivíduos que tem esse benefício processual", avisa o delegado, Kléber Granja. O aumento também ocorreu em Marília . Durante o período da saída temporária, o furto de motos aumentou 800%. Foram 18 motocicletas  roubadas. Uma semana antes, foram apenas duas ocorrências. Na região, a insegurança fez a Polícia Militar mudar a forma de atuação. "Todo um rol de locais onde eles devam ser encontrados é passado às nossas unidades de serviço. 
Esses são os únicos momentos 
onde as algumas prisões não estão 
com excesso de população carceraria!
Passamos a uma fiscalização, verificamos se as ordens judiciais para cada um dos presos estão sendo cumpridas. Quando isso não acontece ou quando, por ventura, eles se envolvem em algum outro crime, as medidas de registro e apresentação de ocorrência são tomadas imediatamente", alerta o major da PM, Alan Terra. Os números estão ai, e os números não mentem, todo mundo sabe que essas saidinhas provisorias de presos não produzem praticamente nenhum efeito positivo em matéria de recuperação de presos, ao contrario tem havido com isso muita reincidência  criminosa, e por onde a população sofre na pele por tudo isso.
Enquanto fica esse jogo de 
empurra das nossas autoridades,
os criminosos estão deitando e rolando!
Diversos são os casos onde detentos foram flagrados cometendo crimes beneficiados por essas saidinhas criminosas, e mesmo assim isso não comove as nossas autoridades em realizarem mudanças radicais nesses benefícios. Um empurra para o outro nessas responsabilidades, e quem sofre com isso é a população que não tem para onde correr. E com isso mais uma vez teremos o desprazer de saber-mos de mais e mais noticias de crimes bárbaros cometidos por elementos que nunca deveriam ter saído das prisões. Por não possuírem as minimas condições em estarem convivendo socialmente devido os seus altos graus de periculosidade.
Nessas épocas de saidinhas temporárias,
 todo cuidado ainda sera pouco pelo cidadão.
As estatísticas contam apenas aqueles que foram flagrados cometendo crimes, mas e agora aqueles que cometeram crimes e não foram flagrados? Essa é uma situação muito grave pois trata-se de vidas humanas preciosas que são ceifadas por elementos beneficiados pela justiça que deveria cuidar pura e simplesmente dos interesses do cidadão de bem e da sua segurança,  e deixando a um segundo plano essa condição das saidinhas temporárias, Ninguem é contra nenhum preso ou qualquer mecanismo que ajude em sua recuperação, mas não se pode aceitar, um investimento publico e um setor que não tem dado nenhum resultado positivo devido os altíssimos índices de reincidência criminosa.  Como cita acima 4,5% dos presos não retornaram no inicio do ano para quem acha pouco,  da aproximadamente 1.500 presos, ou seja 3 penitenciarias de capacidade de 500 detentos soltos nas ruas para fazerem o que bem quiserem, tudo isso pela "bondade" da justiça brasileira.
Os números não mentem, nessas 
épocas de saidinhas existe um aumento
 muito grande em diversos tipos 
de ocorrências policiais!
 Apenas citamos que essa metodologia não esta funcionando de acordo com o esperado, e com essa falha, o cidadão de bem é que esta pagando o alto preço dessa "generosidade concedida" a pessoas que não possuem a minima condição de estarem novamente nas ruas. E enquanto essa aberração social não muda, voce o  cidadão de bem, nessas epocas de saidinhas temporárias, aumente toda a sua atenção, para que voce não se torne mais uma triste vitima, pois estamos novamente em vésperas do feriado da Pascoa e como sempre acontece, milhares de sentenciados serão colocados nas ruas pela justiça, de qualquer forma,  ao qual muitos deles ja estão com seus planos de terror em mente, e apenas esperando o momento certo para agirem, portanto todo o cuidado ainda sera pouco. Quem sabe essa situação seja modificada, depois que uma dessas pessoas que contribuem para essa situação injusta, seja atacado por um desses elementos que ele "bondosamente" ajudou a colocar nas ruas.
A esposa Maria Harada, sendo notificada
 pelos policiais de Caçapava.
Essa situação é tão absurda que em diversos casos alguns detentos, recebem os beneficiosos pura e simplesmente, sem nenhuma investigação ou pesquisa se ele realmente mereça o mesmo, tornando tudo isso ainda mais ridículo de se aceitar, como em um caso onde um detento de Caçapava/SP, George Harada,  juntamente com sua mãe Maria Harada e irmã Angela Harada,  conspiraram na morte do seu próprio pai, Kazuo Harada, um japonês que trabalhava no Japão, e vinha de vez em quando para o Brasil, e numa dessas vindas foi barbaramente executado por elementos contratados pelos filhos e a esposa. Pois bem esse mesmo elemento reu confesso da morte do próprio pai em 2003 e condenado por isso, em 2008 foi "generosamente beneficiado pela bondosa justiça brasileira", com  a saidinha temporária para visitar o pai. Questionado se ele iria visitar o pai no céu ou no inferno, ele deu uma risadinha de deboche. Ate os próprios presos debocham desses benefícios esdrúxulos, ridículos e cruéis.
Fonte G1 Noticias.

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