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quinta-feira, 20 de maio de 2021

MICO DA JUSTIÇA.

Esse julgamento do réu Sandro Dota, teria tudo para ser mais um entre os diversos outros julgamentos que acontecem diariamente no pais, se não fosse por alguns aspectos impressionantes. Primeiro aquela velha teoria de que um acusado não pode produzir provas contra si mesmo, mas ate ai tudo bem pois, estando em uma republica democrática  esse é um direito universal de-se manter intocabilidade  juridica,  e de auto-defesa, mas o que revolta e coloca novamente em questão a necessidade de uma reforma generalizada em todo codigo penal, é que um elemento colocado no banco dos réus por um crime gravissimo, pois ele não esta sendo acusado de ter matado uma animal qualquer, uma galinha, um pato, um cachorro, enfim, ele esta sendo acusado de ter colocado fim em uma pessoa, ou seja uma valiosa vida humana, ou seja um homicídio doloso, com diversas qualificatórias.
Bianca Consoli, mais uma vitima 
da crueldade de uma violencia sem limites.
De uma forma muito cruel,  violenta, e de motivação torpe, sem dar o minimo de chance de defesa para essa vitima, e esse mesmo elemento utilizando desse argumento tecnico, resolve então em não ceder material para que seja realizado um exame de DNA, ao qual então poderia se comparar os resultados do seu exame, com provas colhidas nas unhas da vitima e tambem em uma calça modelo jeans, com residuos ja examinados e com um perfil ja definido, apontando para o provavel criminoso. Agora toda perplexidade dessa situação, esta na postura da justiça, que não possui nenhum elemento tecnico-juridico capaz de obrigar a retirada desse DNA  do réu acusado, dando a ele todos os mecanismos necessários para  se manter "inocente".
A calça jeans do acusado contem uma 
mancha de sangue compatível com o 
sangue encontrado nas unhas da moça.
E tambem como ocorre nos Estados Unidos, quando um suspeito não cede o material para o exame de DNA, os agentes então saem a caça desse material, e realizam uma campana rigorosa em cima do mesmo, e recolhem, bitas de cigarros, copos descartáveis, etc,   e tudo o que o elemento utilizou e jogou fora, dai então, realizam o exame,  e podem então realizar a esperada comparação do DNA colhido no lixo do suspeito com o DNA colhido no local do crime e no corpo da vitima. Que serão utilizados como provas consistentes contra o acusado. Mas acontece que aqui no Brasil essas provas não são aceitas pela justiça, pois existe esse entrave juridico, que emperra  todo processo criminal, e dando uma intocabilidade ao suspeito.
Sandro Dota pode ate se dizer inocente,
 mas que ele tem uma cara de 
demonio isso é inquestionável.
Não se entende porque aqui no Brasil, ainda não se realizou essa reforma juridica compativel, pois logicamente nenhum criminoso ira alegar sua culpa, e em caso de coleta de material para exame, nunca que um elemento culpado ira ceder esse material  pois fazendo isso ele ira assinar sua culpabilidade, e no caso desse elemento Sandro Dota, é o que esta acontecendo,   tudo leva a crer que ele realmente seja o verdadeiro culpado desse crime, e o fato dele se recusar a ceder o material, o esta incriminando mais ainda, pois se ele fosse mesmo inocente como alega, então o porque dele não ceder o material para o exame, seria feita a comparação com o material ja colhido, e dai tudo se encerraria, não ha o porque dele se recusar a não ceder esse material, a não ser que ele realmente seja o culpado do crime.
A familia de Bianca Consoli, revoltada 
com a postura da justiça diante do réu!
 E alegar da intenção da policia em falsificar o seu DNA para incrimina-lo, dizendo isso apos assistir ao capitulo de uma novela, é pra la de fantasioso, quem teria o interesse em falsificar o seu DNA (se é que isso e possivel) somente para ter o prazer em incrimina-lo, esse elemento possui uma imaginação pra la de  fertil, e tambem esta assistindo muita novela, a realidade é bem outra. E cedendo o material genético  sera automaticamente incriminado, pois o DNA não mente, e suas probabilidades de erros são minimas, diante do acerto. Esse fato nos faz relembrar do Etiometro (bafometro), ao qual alguns motoristas que não conseguiam nem parar em pé de tão bêbados  mas que mesmo assim queriam se esconder atras dessa aberração de não produzir provas contra si mesmos. 
Essa situação de não produção de  provas
 contra si mesmo, se ve muito em acidentes
 causados por motoristas embriagados.
Se negando a utilizarem o equipamento, para não serem presos em flagrante por direção perigosa e alcoolismo no volante, sendo que suas culpas estavam estampadas em suas caras de pau, e em suas posturas patéticas e tambem em seus crimes, ao causarem terriveis acidentes com vitimas graves e fatais.  O outro detalhe, foi o circo que esse réu Sandro Dota causou, ao destituir o seu advogado as vias de ser interrogado pela promotoria, causando com isso uma reviravolta geral em todo Tribunal do Juri, que automaticamente foi destituído  e sera novamente remontado apenas no mes de Setembro, com novos jurados, e novos trabalhos. Pois  todos os trabalhos ja realizados por esse Tribunal do Juri destituído,  estarão todos perdidos, tendo que serem recomeçados tudo desde o inicio novamente, essa manobra foi uma tipica jogada suja, de quem não tem mais nada a perder.
Enquanto não forem realizadas reformas
 generalizadas em todo codigo penal, a justiça 
brasileira continuara sendo ridicularizada!
e quer transformar o tribunal do juri num circo, deixando todo mundo com narizes de palhaços e caras de palhaços, tudo isso so acontece porque nossa justiça é muito benevolente com criminosos, dando a eles diversos recursos e defesas, ao ponto de deixarem-nos muito acima da própria justiça. Se a justiça brasileira quer fazer papel ridículo de palhaça a vida inteira,  sendo subestimada por simples réus, deve-se lembrar que com isso o dinheiro do contribuinte esta sendo jogado na lata do lixo, pois cada julgamento adiado, custa um valor absurdo aos cofres publicos.
A revolta disso tudo nem é contra o réu que esta no seu direito constitucional, mas sim contra essa maquina publica chamada de justiça brasileira que não se aperfeiçoa e permite ser esculhambada e ridicularizada dessa forma.
Os trabalhos da justiça so retornarão
 em Setembro, enquanto isso o acusado 
esta morrendo de tanto rir pela sua manobra suja!
Como pode um simples acusado, ter muito mais força do que toda justiça, e conseguir fazer parar um julgamento e jogando tudo para o alto, e deixando todo mundo a ver navios. Nesse caso seria muito bem simples de ser resolvido, ja que o réu premeditadamente ocasionou uma interrupção nos trabalhos da justiça, ao destituir o seu advogado, automaticamente a meritíssima juiza, nomearia um advogado publico, para substituir o outro advogado e os trabalhos continuariam,  e pronto, não pode agora uma pessoa ter mais força, do que a Meritissima Juiza, os Jurados, a Promotoria, as Testemunhas, e o Estado de Direito Absoluto.

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