O BEM CONTRA O MAL.

Existem vários elementos 

iguais a esse crápula, soltos pelas

ruas, tem que-se  rezar muito para

 nunca encontra-los!

Câmeras de segurança da casa noturna Love Story, no Centro de São Paulo, registraram o momento em que dois policiais militares foram baleados. O crime, ocorrido na madrugada de 21 de novembro do ano passado, deixou um PM morto e outro paraplégico. As imagens, auxiliaram a identificar o assassino. O vídeo mostra o momento em que Adelson Aparecido Tomaz, de 40 anos, conhecido como Paraná, chega com dois amigos à boate. 

Um nome romântico, mas que foi 

cenario de uma grande tragedia.

Eles são conhecidos de funcionários e frequentadores. São 5h40, horário em que a Love Story está lotada.O segurança proíbe a entrada com qualquer tipo de bebida. Paraná joga a garrafa d’água no chão. Ele e os amigos pagam R$ 60 cada um e ficam menos de quatro minutos dentro da casa noturna. Logo depois, Paraná tenta entrar de novo, mas o segurança impede, alegando que ele está muito alterado.O criminoso gesticula, xinga, mas aparentemente o segurança não dá bola. Um dos amigos vai buscar o carro. 
Antes de atirar, o elemento citou ser
 ele do crime, se auto exaltando.

Paraná põe a mão nas costas três vezes. É onde está a arma dele. Segundo testemunhas, ele faz ameaças, diz que vai acabar com a balada mais cedo e que vai voltar para pegar o segurança. Na calçada, entre os frequentadores da boate, estão dois policiais militares sem farda: o cabo Márcio Martins, de 35 anos, e o soldado José Soares, de 42. A mulher do soldado, que prefere não divulgar o nome, disse que ele foi à boate para participar de uma festa e que não estava lá fazendo bico de segurança.

A câmera dois pegou o elemento

 discutindo e apontando o dedo 

em tom de ameaça aos seguranças.

 “Ele ia passar lá no Love Story porque ia cumprimentar um amigo que estava tendo uma festa lá. Falei para ele não ir. Tinha alguma coisa dizendo que não era para ir. Mas ele foi. E de lá, ele ia para o serviço.”As imagens mostram que não há briga ou discussão entre Paraná e os policiais. Às 5h50, o amigo do criminoso chega com o carro. Segundo testemunhas, o soldado Soares fala poucas frases e imediatamente Paraná atira duas vezes nele, à curta distância, sem chance de defesa.
Os dois policiais vitimados pelo 
marginal, que não titubeou nem um
 instante em executar sua covardia.

O cabo Márcio Martins chega por trás e atira no criminoso, mas a arma falha. O PM corre, mas não dá tempo de se proteger. Paraná se vira e acerta um tiro nas costas de Márcio. “Na hora eu percebi que tinha ficado aleijado”, disse o cabo. Esta é a primeira entrevista que o policial dá desde o crime. O amigo do atirador pega a arma do cabo e foge. O assassino e o outro comparsa vão embora no carro.“Ele devia estar sob efeito de alguma substância entorpecente para cometer essa barbárie”, disse o delegado Antonio Luis Tuckamantel. O soldado soares tinha três filhos e trabalhava havia 16 anos na corporação.
O cabo Marcio praticamente encostou
 sua arma na cabeça do meliante, mas 
a mesma falhou, e ele também foi baleado.

Era uma questão de honra para toda policia prender esse elemento e felizmente esse vagabundo cruel foi preso pela policia de Santa Catarina na ultima sexta-feira (02/03/2012), juntamente com a Corregedoria da Policia Militar de São Paulo, O Parana como é conhecido, possui uma ficha quilométrica, com diversas passagens e uma condenação por trafico de drogas e suspeita de vários homicídios, um elemento de altíssima periculosidade, circulava normalmente pelas ruas, como um predador prontinho para trucidar sua vitima, poderia ser qualquer um, o seu comparsa,  Rogerio Lopes de Jesus, que dirigia o veiculo de fuga.

Momento em que o marginal dispara 
contra a cabeça do policial, sem da-lhe
 nenhuma chance de defesa.

O policial caído no chão, ainda

 recebeu outro tiro a queima 

roupa no adomem.

Se apresentou, e vai responder esse bárbaro crime em liberdade, graças a esse nosso código penal do zagaia, que não pune ninguém, e os marginais riem da nossa cara e da cara da justiça a todo momento, e quem sofre isso na pele é o cidadão contribuinte, que cada vez mais fica a merce desses fascinoras , a as famílias das vitimas que não tem para quem recorrer, alguns fatos que ficam em evidencia, primeiro da premeditação desse criminoso em cometer esses crimes, que saia e voltava, a todo momento da boate, e estava armado, com a pura intenção de matar alguém, outro fato, que o mesmo estava protegido pelo capeta.

O criminoso não esboçou qualquer

 reação ao ser preso pelos policiais.

Pois  o cabo Marcio Martins, encostou a arma em sua cabeça, disparou  e á mesma picotou, e nisso também foi baleado pelas costas pelo marginal,  outro fato, poderia ate se alegar dele ter feito isso por estar sob efeito de drogas, mas a verdade é que ele é um elemento verdadeiramente mau, que sente total desprezo pela vida humana, um ser irrecuperável,  e que nunca deveria ter saído da cadeia,  e o pior de tudo isso, agora depois de toda essa tragedia, é bem capaz da justiça do homem, que permite um elemento com esse alto grau de maldade e crueldade, ficar  solto nas ruas matando as pessoas, e ainda através do seu estado de direito, querer embargar ás pensões dos vitimados, alegando que os mesmos estavam fazendo bicos ilegais.