A rigor, a distinção entre impunidade e morosidade da Justiça é subjetiva, tanto quanto a percepção sobre a gravidade da pena atribuída ao infrator. Em ambos os casos, ocorrem avaliações sem critérios objetivos pré-definidos e, por isso, sujeitas à opinião de cada pessoa. Obviamente, pode-se argumentar que existiria um valor quantitativo nessa avaliação - ou seja: se a maioria da população julga que uma pena é branda ou que a Justiça é lenta, isso seria suficiente para identificar a existência da impunidade. Entretanto, além de essa "quantidade de opiniões" ser imprecisa, é controversa, no Direito, a idéia de que a Razão Legal deva derivar do clamor público, às vezes marcado por forte grau de irracionalidade.
O artigo quinto prega que todos somos iguais perante as leis, mas na realidade á coisa é bem diferente, e á regra é outra.
Outra compreensão subjetiva de impunidade diz respeito a situações em que o próprio sistema judiciário absolve alguém que seja "sabidamente" culpado. Mais uma vez, trata-se de uma percepção pessoal, uma vez que não existiriam formas externas à Justiça para determinar a responsabilidade de alguém suspeito de um delito. A opinião pública, eventualmente estimulada por certas informações ou avaliações difundidas pelos meios de comunicação, pode acabar fazendo um pré-julgamento em que considera culpado um indivíduo que a Justiça absolveu.
Grande parte da impunidade também cabe á própria população que não possui opinião formada sobre os principais assuntos do pais.
Ou seja, de acordo com o que se fala no texto, impunidade no modo subjetivo não passa apenas de uma visão povo, onde qualquer pena ou atitude tomada pelos que comandam a decisão da sentença a ser tomada, ou que estão envolvidos no caso de maneira a acusar o réu são inversa da vontade do povo, pode-se dizer que será declarada a impunidade de tal situação. A impunidade se revela como conseqüência da ineficiência do sistema penal, porque a lei penal foi criada como forma de tutelar os bens jurídicos importantes, e a falta de punição consubstancia em afronta à sociedade que abriu mão da vingança privada para ter seus conflitos de interesses equacionados pelo Estado.
Á maioria dos erros é abafada, e nada acontece, apenas o paciente fica com os prejuizos.
Á maioria dos erros é abafada, e nada acontece, apenas o paciente fica com os prejuizos.
Antigamente á medicina era bem rustica, mas nos dias de hoje com toda sua modernidade, não se pode admitir erros absurdos, e o pior disso tudo os erros nunca são punidos, o que esta faltando é amor ao proximo em todos os sentidos.
Á dona de casa Sueli de Paula Gica 53 anos, vive com diversas dores no abdomem causadas por uma tesoura cirúrgica esquecida em dentro de seu corpo a quase trinta anos, e até agora ninguém foi punido por esse erro gravíssimo!
Porque em nosso pais algumas classes sociais e profissionais, são privilegiadas com á paternidade da justiça, diz em nossa soberana e democrática constituição, que todos somos iguais perante as leis, segundo assim prega o artigo quinto da nossa constituição federal, mas alguns casos epicos, conferem á impunidade á certos criminosos, como o caso dos menores de idade, por meras questões de burocráticas e morosas, que levam em consideração os trabalhos dos congressistas do senado federal, pois seriam eles que possuiriam plenos poderes políticos para realizarem uma reforma ampla e irrestrita no sentido de-se criarem leis mais atuais e de certa forma que venham ao encontro da justiça plena.
Tatiane Andrade da Silva de 25 anos, se internou em um hospital para operação de um joelho, e por incrível que possa parecer, teve o outro joelho operado.
Agora por um outro lado, existem algumas classes profissionais, que por diversas e diversas vezes são flagrados e comprovadamente são acusados de crimes graves contra á pessoa humana, e por algum motivo fora do comum, conseguem sair ilesos sem que nada lhes seja imputado criminalmente, isso ocorre muito com crimes relacionados com médicos, que por diversas vezes cometeram erros gravíssimos, causaram á morte de pacientes assim também como causaram-lhes sequelas gravíssimas, e nunca são punidos e ainda continuam trabalhando normalmente como se nada tivesse ocorrido.
Dando tudo isso uma sensação de abandono do estado contra o seu cidadão e criando um artigo hipócrita que prega uma coisa mais que na realidade acontece outra.
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