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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

DNA NÃO MENTE.

A Justiça de Colombo (região metropolitana de Curitiba) determinou a soltura dos quatro suspeitos de estuprar e matar Tayná Adriane da Silva, 14, encontrada morta no último dia 28. O promotor de Justiça Paulo Sergio Markowicz de Lima, que atua no caso, foi à Casa de Custódia de Araucária (também na região metropolitana), onde eles estavam presos, para acompanhá-los. "A intenção é colocá-los sob a proteção do Estado", disse o promotor.Segundo a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), "ficou evidenciada a tortura como meio de obtenção das confissões" dos quatro. 
Os quatro elementos presos e
 acusados pelo crime, foram 
liberados pela justiça.
Tayna Adriane da Silva de 14 anos, 
foi barbaramente estuprada e assassinada.
O inquérito policial entregue ao MPE (Ministério Público Estadual) afirmava que Adriano Batista, 23 anos, Sérgio Amorin da Silva Filho, 22 anos, e Paulo Henrique Camargo Cunha, 25 anos, "mataram Tayná depois de terem mantido relações sexuais à força com ela. Ezequiel Batista, 22 anos, irmão de Adriano, também está preso por ter acompanhado tudo que ocorreu de maneira muito próxima e nada ter feito para evitar".O pedido de soltura foi feito pelo MPE no domingo (14). Em nota, a instituição informou que "as provas que existem contra os acusados no inquérito, até o momento, não são suficientes para iniciar o processo criminal".
O parque onde os elementos
 trabalhavam, foi totalmente 
destruido pelas pessoas revoltadas!
Mais uma criança cheia de sonhos 
que desaparece pela extrema maldade humana.
"A decisão de requerer a liberdade provisória foi tomada após o último depoimento dos acusados, ocorrido na noite deste sábado, 13 de julho, na Secretaria de Segurança Pública do Paraná, e acompanhado integralmente pelo Ministério Público. Durante o interrogatório, os acusados alegaram inocência e afirmaram que foram torturados (por policiais) para confessar o crime", prossegue a nota. E em contrapartida, a justiça mandou prender todos os policiais envolvidos nessa ocorrência desde o principio por diversos crimes cometidos contra os acusados. Toda essa situação veio a tona pelo fato dos exames periciais realizados nas partes intimas da garota, terem encontrado semem, mas incompatíveis a todos os acusados.
Contra o exame de DNA não existe
 nenhum tipo de argumento.
Um crime revoltante onde os acusados deveriam ficar o resto de suas vidas encarcerados, pela tamanha crueldade e maldade realizada contra uma criança indefesa, mas logicamente desde que sejam realmente os verdadeiros culpados por essa barbárie,  agora acusar elementos teoricamente inocentes e colocarem-nos dentro de uma cadeia atraves de uma confissão fraudulenta, vai contra todos os princípios eticos e morais alem tambem de uma tamanha injustiça contra um ser humano. E se isso estivesse ocorrido ha uns 30 anos atras, quem sabe os elementos acusados, seriam condenados sem nenhuma possibilidade de defesa, mas nos tempos de hoje, onde a pericia técnica conta com com uma tecnologia de ponta, utilizando de diversos meios técnicos e bioquímicos  por onde o exama de DNA, realiza uma verificação 100% exata e sem nenhuma contestação. Torna-se praticamente impossível a manipulação de provas.
Fonte Bol Noticias.

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