Evolução: essa é a palavra-chave para nossa vida no plano terrestre. Somente o autoconhecimento nos leva a níveis profundos de nossa evolução. É para evoluir física, mental e espiritualmente que buscamos o conhecimento, com ele, a mudança de hábitos, crenças e o alinhamento de nossa história e missão de vida. A evolução é uma lei divina. Tudo evolui. Todos saímos um dia do plano de luz, onde também éramos luz, nos submetemos a esse plano para adquirirmos valores próprios, deixarmos um legado e um dia retornarmos ao mesmo plano de luz. Para evoluir, encaramos nosso mundo interior com nossas questões existenciais e essenciais e confrontamos o mundo exterior com suas preocupações materiais e sociais.
Quando na verdade essa evolução
espiritual começa no ser humano?
Essa corrida transloucada dos genes
humanos, pode definir a escala de
valores do caráter humano?
Se as condições externas são importantes para o nosso bem-estar e para o processo evolutivo, as internas o são muito mais. Isso porque as externas modificam-se, são transitórias, já as condições internas quando maduras e melhor desenvolvidas são a nossa âncora segura nos momentos difíceis, geradoras de saúde e equilíbrio físico. Porém, esse crescimento que nos leva de um estado a outro, ascendendo no plano evolutivo, requer esforço. Ele é fruto da leitura, reflexão, prática, aperfeiçoamento pessoal… Esse é o caminho pelo qual vamos despertando os altos valores que existem latentes em nossos espíritos. Os desafios e dessabores cotidianos despertam nossas habilidades, em cada esforço adquirimos e experiência e competência para a vida e crescemos humana e espiritualmente.
Teoricamente tem se a formação de um
ser conhecido apenas em sua forma física,
porem existe também toda uma energia
cósmica que envolta esse mesmo ser.
Quando essa energia se funde ao corpo
físico e lhe da todas as condições
plenas de continuar evoluindo?
Esse artigo, que escrevi com especial dedicação, pretende despertar a melhor pessoa dentro de você. Tenho a intenção de despertar para o caminho da evolução contínua por meio do autoconhecimento e do empoderamento pessoal eles são tanto as ferramentas quanto o resultado da caminhada do processo evolutivo. Para aqueles que nessa leitura já se armam de argumentos dizendo que esse texto deve ser muito “religioso ou espiritual” digo-lhes duas coisas: a primeira é que não há problema na religiosidade e a segunda é que não adianta fugir da verdade do imaterial, do espiritual, do quântico. Muitos confundem religiosidade com religião, mas esquecem-se (ou desconhecem) que a religiosidade está muito além da religião. Religião é um conjunto de práticas espirituais institucionalizadas, hierarquizada e dogmatizada.
Nosso corpo se utiliza de corrente
elétrica em baixa intensidade para
funcionar, e essa energia trabalha
em harmonia perfeita.
E o cérebro produz parte dessa energia
que teoricamente seria uma energia positiva,
e agora de onde vem a outra energia (negativa)
que faz o fechamento desse circuito físico?
A religião é uma constituição externa, social, do mundo natural, da matéria. A religiosidade, por sua vez, é constituição interna, é um despertar de consciência individual, do mundo da essência, é supranatural e independe de religião. É fato de que as religiões (e as igrejas) são canais que nos conduzem a uma espiritualidade mais solidificada, mas desenvolver um contato com os patamares transcendentes de consciência, que muitos identificam com o plano espiritual, pode ser conseguido sem que se siga qualquer tipo de instituição religiosa. Para os que tentam lidar com a falta de crença no mundo espiritual deixo meu lamento. A espiritualidade é uma dimensão importantíssima do homem e renegá-la é renegar uma parte de si mesmo. Nossa evolução caminha no sentido da dimensão supranatural, como faremos isso se acreditamos que a finitude da matéria é a finitude de tudo?
Fonte BBC.
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