Vira e mexe estamos sendo bombardeados por varias noticias de situações de impunidade, e por incrível que possa parecer, vindas daqueles que teriam por obrigação zelar por essa mesma justiça. Algum tempo atras um meritíssimo juiz do Rio de Janeiro, em uma decisão absurda, mandou soltar varios elementos que compunham uma quadrilha de assaltantes, que foram presos em plena ação criminosa, eles tentaram assaltar um banco, ao qual não foram bem sucedidos, devido a chegada da policia. Os elementos ao perceberem a chegada da policia, bateram em retirada, e adentraram em um motel, e fizeram varias pessoas do motel de refens. Depois de alguma negociação, os elementos então se renderam, e o armamento apreendido com eles era de arrepiar.
Para se acabar com violencia, primeiramente
deve-se acabar com a impunidade!
As vitimas sofrem por varias vezes, e
perdem com o ataque do criminoso
e tambem pela prevaricação da justiça.
Varios rifles AR 15, quatro no total, pistolas 9, 40 e 45, farta munição, enfim um arsenal de respeito. Juntando-se todos os artigos dos elementos, formação de quadrilha ou bando, porte ilegal de armas, tentativa de assalto, carcere privado, resistência, enfim, todos esses artigos acumulados, dariam uma sentença bem pesada, ao qual deixariam os elementos por um tempo bem grande fora das ruas. Nada disso, 6 meses depois, um juiz mandou soltar quase todos os elementos dessa quadrilha, sob a alegação absurda de que "eles não ofereciam perigo a sociedade", e poderiam responder os processos em liberdade, ora se um elemento ou varios elementos, desfilam pelas ruas, portando armas de guerra, não oferecem perigo para a sociedade, então quem oferece?
Elementos usam e postam nas redes
socias seus vastos armamentos sem
nenhuma preocupação com a justiça.
Um elemento flagrado com uma arma
dessas deveria ser processado
e ficar um bom tempo fora das ruas.
Outro dia um desembargador de São Paulo Dr Otavio Henrique de Souza Lima, do Tribunal de Justiça de São Paulo, passou por cima de uma das maiores operações policias ja realizadas pela policia de São Paulo, sob o comando do Deic, que visava prender Welinton Xavier dos Santos o "Capuava", e desbaratar sua quadrilha, tido e reconhecidamente como o maior traficante de drogas de São Paulo e um dos maiores do pais, mandando solta-lo. Deixando toda a elite da policia de São Paulo de queixos caidos, pois no flagrante de prisão do Capuava, constava a preensão de armas de grosso calibre, Ar 15, Kalashinikovs, pistolas de varios calibres, e tambem uma metralhadora Browning calibre 50 aquela capaz de derrubar ate um avião Boeing, tambem cerca de 1,6 toneladas de cocaina pura e mais 896 quilos de produtos utilizados na produção de drogas.
Querem acabar com a violência, primeiro
deve-se acabar com a impunidade galopante!
As vitimas choram desesperamente
sem terem a quem recorrer!
Segundo o meritíssimo juiz "não haviam provas suficientes para a manutenção da prisão do Capuava" e pór isso ele determinou a sua imediata soltura, quase duas toneladas de cocaina pura, quase uma tonelada de produtos, mais armas, mais uma metralhadora calibre 50, varios elementos na propriedade (configurando formação de quadrilha) e isso não foi suficiente para manter o maior traficante de drogas de São Paulo preso, ora ninguém é cego e nem muito menos otario, para não perceber que essa soltura é um abuso. Mandar soltar um elemento com um flagrante gigantesco desses sob a alegação de não haverem provas suficientes, é chamar todo mundo de burro e retardado mental! Agora o Capuava que não é bobo e não é nada, aproveitou essa deixa da justiça, e puxou o carro do Brasil, provavelmente ele esta em algum pais vizinho bem longe de ser alcançado agora pela verdadeira justiça.
A população ja esta cansada de
tanto descaso do poder publico!
Morosidade, prevaricação, descaso, são
os grandes responsáveis pelos altos
indices de impunidade em nosso pais.
Agora a decisão do juiz Dr Jose Eugenio do Amaral Souza Neto, foi de rachar o cano da escopeta, um elemento foi flagrado dentro de um onibus, Diego Ferreira de Novais, logo apos ter se masturbado e ejaculado no pescoço e rosto de uma moça que estava sentada, o mesmo foi impedido de sair do coletivo pelo motorista e demais testemunhas, que o seguraram ate a chegada da policia, que o levou preso ate um DP mais proximo, e esse elemento foi solto no mesmo dia por determinação desse meritíssimo sob a absurda alegação de que "não houve crime de estupro, porque o elemento em questão não esboçou nenhum gesto de violência e por isso tambem não houve constrangimento da vitima, ao qual o mesmo seria qualificado simplesmente como contraventor e não estuprador". Impressionante um magistrado devido a um caso gravíssimo de violência contra a mulher, de tamanha violência, constrangimento e tudo o que se possa imaginar de ruim, resolver colocar na rua um elemento desses. Que ja possui vasto histórico de agressões sexuais.
Diego o estuprador do onibus solto pelo
juiz, novamente foi preso pelo mesmo
crime, e agora vamos ver quanto
tempo ele vai continuar preso.
Juizes bonzinhos, criam criminosos
cada vez mais ousados e crueis!
E como o esperado (menos para o juiz bonzinho) o elemento Diego Ferreira de Novais, apenas tres dias depois de ter sido detido e solto pelo seu crime dentro do onibus, voltou a atacar novamente, e fez tudo da mesma forma, sendo dessa vez com uma senhora dentro de um coletivo na Avenida Brigadeiro Luiz Antonio imediações do numero 2500, com gestos obscenos, e dessa vez ele ainda segurou a vitima, e novamente foi detido e levado ate o 78 DP, Jardins. Toda essa situação apenas comprova o erro do meritíssimo em mandar soltar um elemento doente, ou pervertido, ou seja la o que for, mas que de forma alguma pode permanecer em liberdade plena, oferendo riscos as outras pessoas. Se for doente, deveria ser analisado por profissionais clínicos e internado, e se for um tarado pervertido, deve ser processado, preso e afastado do convívio social para se proteger as pessoas. Agora de forma alguma esse elemento pode ser colocado novamente nas ruas, porque sua conduta e o seu histórico pervertido, depoem contra ele.
Fonte G1
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