A Justiça de Mato Grosso do Sul mandou tirar da cadeia e internar numa clínica psiquiátrica um homem que foi preso por tráfico de drogas e de armas. E que é filho de uma desembargadora. Breno Fernando Solo Borges, de 37 anos, ficou pouco mais de três meses preso numa penitenciária em Três Lagoas. De acordo com informações obtidas pelo Jornal Nacional, ele está em uma clínica em Campo Grande. Ele foi detido em abril com 130 quilos de maconha, centenas de munições de fuzil e uma pistola nove milímetros. Breno é filho da desembargadora Tânia Garcia, presidente do Tribunal Regional Eleitoral e integrante do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. A saída do presídio aconteceu depois de dois habeas corpus. A defesa alega que Breno sofre de síndrome de borderline, uma doença psiquiátrica, e que por isso não seria responsável por seus atos.
Breno Fernando Solo Borges filho da
desembargadora e criminoso
reconhecido, foi vergonhosamente
favorecido pela justiça, e pode ficar
imune as acusações que pesam sobre ele.
Interessante, para curtir a vida luxuosa
ele é normal, agora para responder os
seus crimes dai ele possui a
síndrome de Bordeline.
A desembargadora entrou com processo de interdição do filho, e se se apresentou como responsável por ele. Depois pediu a transferência para uma clínica psiquiátrica. Os advogados da família apresentaram dois laudos médicos. Na primeira instância o juiz Idail de Toni Filho negou habeas corpus, depois de consultar a direção do presídio e descobrir que a instituição tem tratamento psiquiátrico aos internos. Nem Breno nem a família tinham comunicado anteriormente a doença. A defesa recorreu ao Tribunal de Justiça e um colega de Tânia Garcia, o desembargador Ruy Celso Barbosa Florence, determinou que ele fosse transferido da prisão para uma clínica no estado. Mas outro mandado de prisão pegou os advogados de surpresa. Breno também é investigado também pela Polícia Federal pela participação no plano de fuga de um chefe do tráfico de drogas. Ele seria resgatado por homens armados na saída da penitenciária para fazer um exame médico.
A meritíssima juiza Tania Garcia, favoreceu
escandalosamente o seu filho criminoso,
e devera ser repreendida por isso.
Fácil demais um elemento cometer varios
crimes e depois aparecer alguem
com um laudo medico alegando
imputabilidade criminal!
Novamente os advogados recorreram, e o pedido caiu nas mãos de outro desembargador. José Ale Ahmad Netto deu novo habeas corpus, e ainda criticou a decisão do juiz de primeira instância, afirmando que ele havia “implicando obstáculo indevido ao direito do paciente, que necessita de imediata submissão a tratamento de saúde”. Breno já tinha sido preso antes, no carnaval, com uma pistola, e responde processo por porte ilegal de arma. Um psiquiatra afirma síndrome de borderline não compromete a capacidade de entendimento do paciente. “Dificilmente são pessoas que vão chegar a um crime. É um paciente que conhece e sabe a diferença entre o certo e o errado e, muitas vezes, ele consegue se determinar de acordo com esse conhecimento”, disse. A desembargadora Tânia Garcia, mãe de Breno, não quis se pronunciar.
Sindrome de Bordeline uma doença
que causa graves transtornos de
personalidade e deve ser tratada...
Agora se utilizar dessa doença para
se livrar de responsabilidades
criminosas, dai a coisa pega feio.
Impressionante o nosso Brasil, quando gente importante ou os parentes dessas "gentes importantes" se envolvem em confusão grossa, eles criam diversos estratagemas para não serem punidos e responderem pelos seus atos. Olha so essa historia, "Sindrome de Bordeline" alguem ja ouviu falar nisso? Foi que os advogados de defesa do marginal e filho da desembargadora meritíssima Tania Garcia Breno, utilizaram para tirar da cadeia e praticamente livrar de qualquer punição penal esse elemento Breno Fernando Solo Borges, um criminoso reconhecido e com vasto histórico de crimes incluindo trafico de drogas e armas, formação de quadrilha ou bando, assaltos, enfim ele é um criminoso completo e com um histórico criminal de dar inveja a muito bandido do pcc. Todo mundo entende os laços familiares principalmente os laços maternos, so o que não pode acontecer é uma meritíssima juíza em seus atributos legais, se prevalecer do cargo publico lhe concedido, para favorecer um criminoso seja ele quem for, pois isso contraria toda a tese universal da magistratura dos direitos iguais e de uma justiça plena e homogênea. Alem do fato de estar se promovendo uma prevaricação escandalosa e desvirtuação de direitos. Pelo vasto histórico criminal desse elemento, sua unica síndrome é a da falta de vergonha na cara.
Fonte Jornal Nacional.
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