A Receita Federal passará a divulgar informações do Imposto de Renda que vão ampliar os dados sobre distribuição de renda no Brasil. A falta desses números foi motivo de crítica feita em 2014 pelo economista francês Thomas Piketty, autor do livro "O Capital no Século 21". Outros pesquisadores também fazem a mesma crítica. Nesta sexta-feira (6), o órgão apresentou alguns dos números sobre 2014. Dentro de 180 dias, deverão ser conhecidos os dados para 2015, com base nas declarações de IR entregues até o mês passado.
Dois inversos que incomodam,
mas que tão cedo não serão
solucionados em nosso pais desigual.
Tudo tem haver com o crescimento do pais,
um pais que não cresce obriga essas
pessoas a não terem nenhumas opção.
Os dados mostram, por exemplo, que os 10% mais ricos da população brasileira detinham, em 2014, 38% da renda tributável, 39% da renda bruta e 36% dos bens e direitos líquidos. Os números sobre a renda estão próximos do verificado em países como Alemanha, Reino Unido e Japão, que possuem renda média bem superior à do Brasil. Os dados apresentados pelo governo mostram ainda que, nos EUA, os mais ricos respondem por 47% da renda. Países Baixos, Itália e França, por outro lado, estão na faixa entre 31% e 34%.
Comprovadamente através destas
imagens que a arrecadação de impostos
em nosso pais nunca retorna a população
em serviços e obras sociais abrangentes.
Segundo os especialistas em economia,
esse novo imposto seria todo minado
pelas garras da corrupção!
Anualmente, a SPE (Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda) apresentará o "Relatório sobre Distribuição da Renda e da Riqueza da População Brasileira", uma análise do governo sobre os números da Receita. Uma análise sobre os dados de 2014 deverá ser divulgada ainda nesta sexta-feira. Com informações da Folhapress. Agora a grande verdade é que mesmo sendo essa distribuição de renda totalmente desigual em matéria de retorno de serviços publicos eficientes, percebe-se que a classe mais pobre continua ainda sendo aquela que mais paga os tributos ao governo.
A arrecadação existe e é uma das
maiores do mundo, o que falta é
controle serio sobre esses valores.
Seria o mesmo que se tentar tirar agua
de um barco furado sem conserta-lo,
uma hora ele afunda de verdade.
E devido a esse fator notório, o governo federal cita da criação de um imposto para a taxação de grandes fortunas, ao qual atingiria apenas aqueles brasileiros que possuam grandes fortunas ao qual definiria uma alíquota de 0,5 a 1% de taxação sobre o patrimônio liquido que exceda em 8 mil vezes o valor de limite mensal de isenção do imposto de renda. E sobre essa nova taxação, especialistas em economia citam que a cota de tributos em nosso pais é altíssima uma das maiores do mundo e criar mais uma taxação não ira adiantar de nada se toda essa arrecadação não for para os ralos da corrupção. De que adiantaria se criar uma nova modalidade de taxação de impostos, e não ter o total controle sobre todos os seus valores finais? Então essa questão é muito complexa, se aumentar a arrecadação e não se obter resultados líquidos sobre esse aumento é o mesmo que se dar milho aos bodes.
Fonte Folhapress.
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