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quinta-feira, 2 de abril de 2015

VOO DA MORTE.

O procurador de Justiça de Marselha (França), Brice Robin, disse em entrevista coletiva nesta quinta-feira (26) que o copiloto do avião da Germanwings que caiu nos Alpes franceses há dois dias “deliberadamente fez a aeronave perder altitude”, o que levou à queda. As informações inicialmente foram publicadas pelo The Independent. O copiloto foi identificado como o alemão Andreas Lubitz, 28. A procuradoria francesa abriu uma investigação por “homicídio voluntário”.O avião caiu, em poucos minutos, de 10 mil ou 12 mil metros de altura para algo como 2.000 metros, quando bateu nas montanhas. As gravações de uma das caixas-pretas revelaram que, em determinado momento do voo, o piloto deixou o cockpit do avião para ir ao banheiro. Naquele momento, o copiloto, de nacionalidade alemã, ficou trancado sozinho na cabine de comando.
Mas uma vez a mente humana 
nos prega uma peça, e faz do
 improvável uma realidade.
Baterias de testes, não foram
 suficientes para desmascarar 
uma mente assassina.
Ele então alterou o sistema de orientação do avião para iniciar a descida manualmente. O piloto bateu na porta da cabine para voltar, mas o copiloto permaneceu em silêncio durante os dez minutos da descida.“Você ouve diversos chamados pelo piloto pedindo para entrar na cabine”, afirmou. “Ele se identifica, mas não há resposta do copiloto. Ele bate, pede para a porta ser aberta, mas não há resposta.” “Neste momento você ouve o som de respiração humana dentro da cabine, e esse som pode ser ouvido até o fim do impacto. Isso significa que o piloto estava vivo. Você então ouve os contatos da torre de controle aéreo em Marselha em diversas ocasiões, mas não há resposta do copiloto.”“Eu penso que voluntariamente ele se recusou a abrir a porta e apertou o botão para o avião descer”, disse Robin.De acordo com o procurador, o copiloto acionou a descida do avião “por uma razão que nós ignoramos totalmente, mas que pode ser analisada como uma vontade de destruir este avião”.
Um acidente que poderia ter sido
 facilmente evitado, se a mente
 humana fosse coerente.
O avião ficou despedaçado em 
minúsculos pedaços nessa
 terrível tragedia inesperada!
“Não havia razão para isso [derrubar a altitude do avião] nem para impedir o piloto de entrar [na cabine]. Ele não respondeu à torre de controle que falava sobre a queda de altitude”, afirmou o procurador. “Não estou usando a palavra suicídio porque eu não sei, mas ele deliberadamente provocou a queda de altitude”, afirma Robin. “Quando você está responsável pelas vidas de 150 pessoas, você não chama isso de suicídio, por isso não usei esta palavra.”“Mas isso não foi um acidente. Poderíamos dizer homicídio intencional”, acrescentou. Mas “não há nada que sugira um ataque terrorista”.Segundo a Lufhansa, o copiloto havia sido contratado em setembro de 2013 e tinha 630 horas de voo de experiência.Segundo o procurador, a respiração de Lubitz estava “normal” até momento do impacto.Pode-se ouvir a porta ser esmurrada e os alarmes soando, acrescentou, e grito dos passageiros nos segundos finais.
Um lugar de dificil acesso jazem
 as partes dos corpos das vitimas
 desse voo da morte.
Os policiais recolhem provas e os
 computadores na casa do co-piloto.
“A morte foi instantânea”, disse o procurador, lembrando que o avião voava a 700 km/h quando atingiu as montanhas.Copiloto não apresentava problemas de depressãoDe acordo com pessoas próximas a Lubitz, que era de Montabaur (575 km de Berlim), ele não aparentava ter problemas como depressão quando renovou sua licença para pilotar planadores, no último outono.“Ele estava feliz que tinha conseguido o trabalho na Germanwings e estava indo bem”, disse Peter Ruecker, integrante do clube de pilotos frequentado por Lubitz. “Ele passava uma boa impressão.”A prefeita de Montabaur, Gabriele Wieland, disse à agência de notícias alemã “DPA” que Lubitz vivia com os pais e tinha um alojamento em Düsseldorf (170 km de Montabaur), destino final do voo da Germanwings que tinha 150 pessoas a bordo.
As caixas pretas denunciaram
 o responsável por toda essa tragedia.
Quem poderia imaginar o que
 acontecia dentro da cabeça do 
co piloto, para que o mesmo 
cometesse essa tragedia?
Mas uma vez a mente humana nos prega uma terrivel peça, e pessoas inocentes são vitimadas. Quando todos imaginavam se tratar de mais um ataque terrorista, as caixas pretas revelaram o que parecia ser impossível de acontecer, onde o co-piloto em um momento de insanidade, ao ficar sozinho na cabine, acabou por jogar o mesmo de encontro as montanhas. Quem poderia imaginar que isso seria possível, pois os pilotos de aviões comerciais são os profissionais que recebem uma carga altíssima de testes e exames específicos, para que o mesmo esteja 100% em dia com suas condições físicas e psíquicas, mas como eu tenho sempre colocado aqui nesse Blog, a imprevisível mente humana novamente voltou atacar, e quando todos imaginavam aquela ser mais uma viagem normal e sem novidades, foram surpreendidos com mais essa tragedia, comprovando mais uma vez que a mente humana é um mistério indecifrável e infinito, e suas causas são inexplicáveis.
Fonte Pragmatismo Politico.

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