BOLSAS EM QUEDA
As principais Bolsas europeias operam em queda nesta quinta-feira após terem iniciado o pregão em forte alta. Ontem, os mercados globais se desvalorizaram fortemente com rumores sobre a saúde dos bancos franceses e incertezas sobre a dívida do país.
Em Paris, o índice o CAC-40, que operou em valorização de 2,96%, tem queda de 3,41%, aos 2.900 pontos. Ontem, a Bolsa francesa teve a maior queda desde dezembro de 2008, de 5,45%.
Especialistas ratificam que agora
não é hora para panico.
E citam como exemplo á quebra da
bolsa americana em 1929.
Agora ninguem pode esperar que os E.U.A,
consigam á solução para esse problema.
Pois os americanos estão tentando resolver os seus proprios problemas e estão engatinhando para isso.
O importante sempre nessa hora é tentar assimilar os prejuizos e manter-se tranquilo.
Levando-se sempre em consideração que esse é um mercado flutuante que sobe e desce e vice versa.
E á bolsa apesar de estar em baixa, ainda não quebrou como em 1929, e á união de todos nesse momento difícil ajuda em muito.
Em Londres, o índice Financial Times opera em baixa de 0,31%, a 4.991 pontos, após ter iniciado as operações em alta de 2,22%. Em Frankfurt, o índice DAX, que abriu em alta de 2,81%, recua 1,42%, para 5.533 pontos.
Temores sobre a insolvência do Société Générale, o segundo maior banco da França,explicam a forte queda.
Por outro lado, as três principais agências de classificação de risco reafirmaram o rating "AAA" da França e deram uma perspectiva estável. Os mercados, porém, continuam preocupados com a exposição dos bancos franceses aos problemas de endividamento da zona do euro.
ÁSIA
Á grande solução pode vir dos emergentes, mas também não sera nenhum milagre economico, e nem imediato, pois os conhecidos tigres asiáticos também estão no vermelho.
Á grande solução pode vir dos emergentes, mas também não sera nenhum milagre economico, e nem imediato, pois os conhecidos tigres asiáticos também estão no vermelho.
As Bolsas asiáticas fecharam sem uma direção única hoje. Em Tóquio, o índice Nikkei se recuperou do declínio de 2,2% para fechar em baixa de 0,63%, ainda não muito longe da mínima em cinco meses atingida na terça-feira.
O índice de Seul subiu 0,62%. O mercado retrocedeu 0,95% em Hong Kong e a Bolsa de Taiwan se depreciou 0,22%, enquanto o índice referencial de Xangai avançou 1,27%. Cingapura encerrou em queda de 0,88% e Sydney fechou com leve baixa de 0,01%.
Na contramão dos demais mercados, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) conseguiu fechar em terreno positivo ontem. Com a queda dos últimos dias, muitas ações atingiram preço atrativo no mercado de ações brasileiro, incentivando o movimento de compra que ajudou o mercado a se descolar do exterior.
O Ibovespa, o termômetro dos negócios da Bolsa paulista, subiu 0,48%, atingindo os 51.395 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,19 bilhões.
Nos Estados Unidos, o Dow Jones caiu 4,62% e chegou a 10.719,94 pontos e o Nasdaq, dominado pelo setor tecnológico, caiu 4,08%, para 2.381,05 pontos. O índice ampliado Standard & Poor's 500 teve baixa de 4,41%, para 1.120,76 pontos.
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