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quinta-feira, 29 de junho de 2023

ENCONTRO DE GIGANTES.

Um boxeador conhecido como "o gigante russo" está tentando encontrar o abominável homem das neves na Sibéria, região leste da Rússia. O russo Nikolai Valuev, que é o campeão mais alto e mais pesado da história do boxe, dos peso-pesados, está liderando uma expedição que tenta encontrar o "yeti", depois de diversos relatos de sua aparição nos últimos anos na região de Kemerovo. O lendário yeti, também chamado de abominável homem das neves ou pé-grande, seria um humanóide de altura elevadíssima e peludo que viveria em regiões montanhosas remotas. Em entrevista à BBC, Valuev disse que os relatos cativaram sua imaginação, mas admitiu que é improvável que a expedição encontre a criatura. Em 2009, caçadores na região de Kemerovo, no sudoeste da Sibéria, teriam visto o que descreveram como "criaturas humanóides peludas" perto da caverna de Azass, no Monte Shoriya. 
O gigante russo com 2,13 de altura
 e 146 quilos quer encontrar o 
abominável homem das neves.
Nicolay Valuev foi campeão dos
 peso pesados, a maior categoria
 de boxe do mundo e não foi atoa. 
Hollyfields fez uma grande luta, mas 
o adversário parecia uma montanha.


Segundo a agência de notícias russas Ria Novosti, o relato dos caçadores, divulgado pela administração regional, foi ilustrado com uma foto que mostrava a pegada de uma criatura não identificada. No entanto, diversos especialistas em publicidade disseram que os relatos provavelmente queriam atrair turistas para a região. Três meses depois, as agências de turismo haviam criado excursões para "a caverna do yeti"As criaturas supostamente têm cerca de 1,82 metros, mas seriam pequenas se comparadas ao boxeador, que tem 2,13 metros de altura e pesa 146 quilos. Apesar de ter gostado da história, Valuev diz acreditar que será difícil que a expedição faça contato com algum homem das neves. 
Seus adversários desaparecem perto
 dele, devido a  sua estatura colossal.
Para conseguir acerta-lo seria 
necessário subir ate o segundo andar, 
agora derruba-lo dai a coisa é diferente.
Em Dezembro de 2008 houve a epica 
luta entre o campeão Valuev contra
 o ex-campeão Evander Hollyfields, 
e Valuev venceu por pontos.
O encontro do seculo,  o homem das

 montanhas contra a montanha russa.
"Eu só ficarei lá por dois dias", disse o boxeador à BBC por telefone, do comboio da expedição. "E eu acredito que milagres só acontecem no Natal.  Duvido que o yeti vá correr pela estrada e receber o nosso caminhão de braços abertos. Mas eu avisarei se vir alguma coisa." Um porta-voz da administração regional de Kemerovo disse que o boxeador não quer ferir a criatura, mas está ansioso para "falar com Yeti sobre a vida". Valuev se aposentou do boxe em 2009, depois de perder o título mundial dos pesos pesados para o britânico David Haye. Esta não é a primeira expedição a procurar pelo homem da neves siberiano. Diversos cientistas têm explorado a região de Kemerovo, procurando por pegadas e outros sinais de vida dos yetis. Segundo o repórter da BBC em Moscou, Steve Rosenberg, há planos para um Instituto Yeti e uma conferência internacional sobre o humanoide peludo. Agora so resta saber quem sera doido suficiente para apartar uma briga entre esse gigante russo e o abominável homem das neves se realmente ele resolver aparecer.
Fonte R7 Noticias.

TRAGEDIA DO LAGO NYOS.

O que aparentemente se encontrava na maior normalidade, com um belo cenário onde um lago de aparência azulada constrastava com aquela região de um verde estonteante, tipicamente rural, de um horizonte plano e que de uma paisagem de fundo, formando uma tipica imagem da tela de um quadro.
Não havia nada que teoricamente pudesse chamar á atenção para outro detalhe que não fosse á imensa beleza natural daquele lugar parasidiaco parecendo ter saído de um conto de fadas.
Lago Nyos em Camarões, com sua tipica cor 
azulada antes das tragedia.
Mas que aconteceu naquele lugar no dia 21 de Agosto de 1986, foi algo que nunca mais saira das memorias dos seus moradores,  que tiveram a sorte de conseguirem escapar com vida de uma tragedia mergulhada  numa atmosfera
de mistérios quase indecifráveis se não fosse pela intervenção de cientistas do mundo inteiro que ficaram intrigados com o ocorrido.
Tres mil e quinhentas cabeças de gado e pessoas morreram num raio de vinte e cinco quilometros.
Quando á maioria dos moradores da região apareceram caídos no chão mortos sem nenhum tipo de ferimento e sem nenhum explicação aparente, (foram cerca de 1700 mortos e 400 feridos) juntamente com essas pessoas também diversos animais que pastavam jaziam nos campos aos montes, assim também como  os animais domésticos, cães, gatos, pássaros, faziam um amontoado tenebroso de cadáveres por todo lado, parecia mais um filme de  Albert Hitchcock, que sempre colocou historias de crimes em seus filmes e com grandes mistérios sobre os mesmos, que só eram decifrados no final das historias.
Os corpos estavam por toda parte, como
 num filme de terror!
Mas não era nenhum filme de Hitchcock e nem de nenhum outro autor cinematográfico! Tudo o que estava ocorrendo fazia parte da realidade nua e crua! Aqueles corpos sem vida eram reais, e ao lado deles um grande mistério a ser decifrado, ás primeiras vistas dos pesquisadores, todo aquele ocorrido, devido ser aquele lago de formação vulcanica, provavelmente tudo aconteceu por uma atividade causada pelo vulcão localizado no monte Oku.
Corpos e mais corpos! e não havia uma resposta conclusiva para áquela tragedia!
Estava então  esclarecido o mistério, tudo ocorreu pela atividade do vulcão localizado nesse monte! Sim estaria explicado se não fosse por um pequeno detalhe!
O vulcão localizado nesse monte estava inativo á milhares de anos.
E apesar de ter havido algumas situações que ligavam essa tragedia ao vulcão como por exemplo, á cor da água do lago que de um azul celeste, mudara então para um alaranjado quase marrom, á morte das pessoas e animais em condições que teoricamente indicavam á liberação de gases tóxicos na atmosfera, e também da grande probabilidade desta liberação de gases ter vindo do vulcão, mesmo estando ele  inativo, por ser aquela região uma linha vulcanica.

Vulcão em intensa atividade, expelindo 
magma em altíssima temperatura.

Mas o que parecia ser uma realidade sólida, com os testes na água do lago , ás necrópsias nos mortos e animais, constataram uma outra definição para o acidente,
os testes na água, não constaram nenhuma substancia acida ou nenhuma mudança na temperatura da água á mais do que ja tinha,  que se houvesse predominação vulcanica deveria estar com uma temperatura elevada, e com grande consistência de vários gases, enquanto que os mesmos testes constataram uma temperatura muito fria, e ás necropsias não revelaram resíduos de gases vulcânicos nos corpos e muito menos na agua.
O gráfico abaixo explica sobre o acumulo e 
dispersão de detritos, e vários gases nos vulcões.
Vamos então para á definição final, realizada pelos cientistas que chegaram á resposta definitiva do grande mistério, o que ocorreu naquela noite em Camarões, foi uma grande quantidade de dióxido e monóxido de carbono, (cerca de 1,6 milhões de toneladas cubicas), que estavam acumuladas e concentrados em um bolsão de ar dentro do lago, sendo esse mesmo bolsão formado pela grande profundeza do lago (cerca de cem metros), e que devido a essa imensa profundidade, á misturação natural de gases não foi realizada, e esse bolsão  foi movimentado por um deslocamento de terra nas margens do lago causada provavelmente por erosão. Mas um detalhe ainda permanecia em grande evidencia, ja que os testes, e ás necropsias, não provaram ser o vulcão o responsável pelo acidente, então porque varias pessoas sobreviventes, assim como  ás vitimas, sobreviventes,  continham bolhas e queimaduras pelo corpo?
Também quando dessas erupções, toneladas 
de fuligem são despejadas no ar.
E essa imensa quantidade de gas venenoso, por ser mais pesado do que o oxigênio, foi saindo em forma de uma grande nuvem de nevoa, e foi empurrando o oxigênio, causando com isso um mal estar seguido de grande asfixia que ocorrida á noite surpreendeu muitas pessoas dormindo em suas casas, isso explica o fato de haverem sobreviventes, pois á maioria afirmou sentir-se com falta de ar e procuraram formas de sanar essa mesma, e pelo fato de estarem acordadas o seu metabolismo natural reverteu em partes os efeitos do gás venenoso.
OS VULCÕES LIBERAM GRANDES QUANTIDADES DE GASES ALTAMENTE VENENOSOS, E NOCIVOS Á TODA VIDA.
E no caso das queimaduras, isso ocorreu pelo fato de algumas vitimas estarem nos lugares de maior concentração dos gases, e também pelo fato desses gases serem muito frios e em grande quantidade,  provocaram um frio congelante de contato localizado, e queimaduras diversas. Um fato até muito curioso, pessoas sendo queimadas não por fogo, e sim por congelamento, outro detalhe também foi sobre á cor da agua do lago que de azul celeste passou á uma cor avermelhada, quase marrom!
O lago de um azulado vivo, passou 
á uma cor avermelhada!

 Isto ocorreu pois quando houve essa movimentação de terra, uma grande camada de ferro que estava localizada próxima desse bolsão também entrou em movimento, e á cor predominante que se sucedeu, foi á cor avermelhada que na verdade é ferro oxidado ou como é conhecido popularmente, ferro enferrujado, então áquela cor avemelhada nada mais era do que resíduo de oxidação que subiu junto com o bolsão de gas, dando á cor avermelhada á agua, que alias é cor de ferrugem mesmo.
Fonte Readers Diggest.

O HOMEM E AS FERAS.

Há pouco mais de 10 anos atrás, Kevin, formado em fisiologia humana, deixou de trabalhar com pré e pós-operatórios de pacientes humanos para se dedicar aos felinos. Segundo ele, o que desencadeou a decisão foi que ele chegou a conclusão de que podia confiar muito mais em um leão do que em alguém da mesma espécie.
Esse olhar de aço, é capaz de 
congelar de terror ás suas presas.
Kevin passou a trabalhar desde então no Lion Park em Johanesburg na Africa do Sul, onde cuida de cerca de 80 leões adultos, mas o que chama á atenção é que ele desenvolveu um relacionamento peculiar com estes felinos onde simplesmente é aceito em seu meio, como se fosse um deles, á harmonia é tão intensa que ele pode se deitar e rolar com eles, e até brincar na agua (coisa rara para um leão que não gosta muito de agua), como se eles fossem simples bichinhos de pelucia.
Ele também cuida e se relaciona muito bem com outros animais selvagens, leopardos, panteras,  e hienas, mas não deixa de lembrar que os leões são os seus preferidos. Por conta disso ja fez inumeros documentários para á National Geografic e outros canais de TV, alem de varios comerciais para á televisão.
Em sua reserva animal ele também
 possui varias hienas que foram 
criadas desde filhotes por ele.
Kevin consegue manter uma 
boa harmonia com ás feras.
Finalmente, a um homem que é capaz de superar a divisão entre humanos e predadores.Como um behaviorista animal autodidata, Richardson quebrou todas as regras de segurança conhecido para os seres humanos quando se trabalha com estes animais selvagens. Desprezando equívocos comuns que quebrar o espírito de um animal com paus e correntes é a melhor forma de subjugá-los, ele usa amor, compreensão e confiança para desenvolver laços pessoais com eles.Seu método único de conhecer suas personalidades individuais, o que faz cada um deles com raiva, feliz, triste, ou irritada, assim como uma mãe de uma criança entende-lhes causou a aceitá-lo como um de seus próprios dentro do seu cercado.
Os leões convivem tranquilamente
 com Kevin, é como se ele 
também fosse um deles.
Kevin Scott Richardson nasceu em (Lexington, Kentucky,  03 de Outubro de 1972 )  é o fundador e ex-lider da banda musical Backstreet Boys, esteve na banda de março de 1993 a junho de 2006, lançou seis álbuns que venderam mais de noventa milhões de cópias e se apresentou em turnês por vários países nesses treze anos.
Kevin é o terceiro ao fundo na foto.
Kevin sempre demonstrou interesse em todos os tipos de criaturas grandes e pequenas e desde tenra idade em apenas 3, foi criação de grilos debaixo da cama e manter um sapo de estimação chamado "Paddajie".Ele cresceu de um garoto que cuidou de tantos animais que ele foi chamado de "Man The Bird of Orange Grove" em sua cidade natal para um adolescente que dirigia selvagens e, Kevin tem usado sua relação única com estas grandes predadores para fazer documentários e comerciais, enquanto trabalhava no Parque Leão, em Joanesburgo, África do Sul.
 Depois de tantas brincadeiras o 
leão cansado, adormece.
Uma fera que é capaz de matar um bufalo
 com uma simples patada, se torna 
um brinquedo nas mãos do homem.
Ele consegue realizar o que praticamente
 era impossível, conviver no meio dos
 leões, sendo amigos deles,  e faze-los 
 entrar dentro d´agua, isso é 
simplesmente fantastico!
Kevin tem sido envolvido em vários projetos de conservação e também projetos de pesquisa no Delta do Okavango e área Lydenberg e, como resultado produziu outro documentário em preto leopardo chamado In Search of a Legend. As filmagens de trabalho Kevin esteve envolvido ao longo dos anos tem crescido e como resultado, ele se mudou com os animais que ele trabalha com a maior fazenda situada mesmo à saída do Cradle of Human Kind 50 60 km a norte de Joanesburgo, chamado o Reino dos White leão.Ele reside em frente à propriedade onde os animais são mantidos, e trabalha de perto com eles em uma base diária.
Ele brinca com essas feras
 como se eles fossem simples
 gatinhos de estimação.
É aqui que ele tem vindo a trabalhar sobre o longa-metragem dramático chamado White Lion, um projeto em construção durante 4 anos.O filme está prestes a ser lançado no 19 de fevereiro de 2010 na África do Sul e os detalhes da vida de um jovem leão branco ", Letsatsi", que contra todas as probabilidades sobrevive para se tornar o leão adulto branco magnífico que ele nasceu para ser.
Fonte Discovery Channel.

CACHORROS QUENTES CHINESES.

Todos os anos, o começo da estação é celebrado com um festival gastronômico na cidade de Yulin, no norte do país, dedicado ao consumo de carne canina. A pressão feita por ativistas no local não impediu que cerca de 10 mil cães fossem sacrificados para o evento. Grupos em defesa dos animais buscam o apoio de celebridades e especialistas para pressionar o governo a tomar medidas que restrinjam a prática. Manifestações foram organizadas em frente à prefeitura de Yulin e na capital Pequim. Ativistas acreditam que a pressão das ONGs sobre o governo e campanhas de conscientização da população vêm surtindo efeito ao longo do tempo.
Os cães ficam em gaiolas ate
 a hora de serem abatidos.
Ativistas dos direitos dos animais
 tentam de todas as formas  sem 
sucesso, impedirem a realização
 desse festival na cidade de Yulin.
Para Peter Li, representante na China da Humane Society International (HSI), ONG que luta pela proteção dos animais, o festival vem perdendo força "pela pressão vinda de vários pontos do país e do mundo".Segundo a HSI, o governo sugeriu que a palavra "cachorro" não fosse usada nos letreiros e cardápios de restaurantes. Peter Li acredita que este seja o primeiro passo para tirar a legitimidade da prática."Pelo menos dois matadouros não estavam operando. Eu visitei um duas vezes e não vi abate", garante o ativista e professor da University of Houston-Downtown, nos Estados Unidos, que esteve no local uma semana antes do festival.
O consumo de cães na China e em varios
 países asiáticos é muito normal,
 como se fosse carne de vaca
 ou galinha consumida no ocidente.
O povo asiático tem a fama de comer 
tudo o que se mexe, e comer
 cães para eles é muito normal.
Peter também foi até a cidade de Guang dong, sul do país, onde este tipo de carne também é bastante popular."Os restaurantes de carne de cachorro que visitamos estavam em estado precário e eram frequentados por pessoas vindas de camadas socio econômicas desfavorecidas", descreve.Os que defendem a prática alegam que pratos a base de cachorro são uma tradição de mais de 2 mil anos em certas partes da China. Na região de Yulin, comer cães, lichia e beber álcool na chegada do verão garante saúde durante todo o inverno.
Uma imagem muito cruel de-se ver,
 mas muito normal para o povo asiático.
Existem matadores especializados 
apenas em carne de cachorro.
Quem ja provou diz que essa carne
 se parece muito com a carne de carneiro.
Depois de pronto ninguém diz que 
é carne de cachorro, e uma pessoa
 desavisada pode comer um cão sem saber.

Peter contesta: "o festival do Yulin não era nada além de um jantar festivo na noite do solstício. Não é uma tradição local como vendedores de carne de cachorro afirmam. O evento foi criado como uma maneira de atrair turistas e investimentos. A carne de cachorro não é um alimento regular para os chineses e nem para os habitantes dessa cidade".A carne de cachorro é um prato social, popular no inverno com os hot pots, recipiente de água fervendo em que se coloca a carne e outros ingredientes. O prato fica no centro e as pessoas sentam-se em volta, em um "ambiente caloroso", descreve. Na China, além de restaurantes especializados nesta carne aparecerem nos guias das principais cidades, não é difícil comprar o produto nas feiras locais. "O gosto da carne de cachorro é similar ao da de carneiro", é muito suculenta e, se preparada corretamente, é muito gostosa, acrescenta ele.
Fonte BBC.

FORMIGAS CONTRA O CÂNCER.

A busca por moléculas naturais capazes de combater doenças em seres humanos sempre foi um trabalho "de formiguinha" da ciência, envolvendo a coleta, isolamento e análise de milhares de compostos de plantas, animais e micróbios da natureza, que precisam ser testados, um a um, sobre uma grande variedade de alvos terapêuticos. No caso de um novo projeto de pesquisa anunciado ontem, porém, essa expressão ganha sentido literal. Cientistas do Brasil e dos Estados Unidos vão, literalmente, enfiar a mão em formigueiros e coletar formigas por todo o País em busca de novas moléculas capazes de destruir fungos, parasitas e, quem sabe, até células cancerígenas. 
Uma colonia de formigas pode conter bilhões
 de fungos diversificados, que podem ser 
utilizados vastamente pela medicina.
Na verdade as formigas não se
 alimentam das folhas como se imaginava.
Não nos insetos propriamente ditos, mas nas bactérias que vivem sobre suas carapaças e impedem que suas colônias subterrâneas sejam contaminadas por fungos nocivos à sua sobrevivência. O projeto foi aprovado "com louvor" num edital conjunto dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), cujo resultado foi anunciado ontem pelo presidente do NIH, Francis Collins, em sua primeira visita ao Brasil. O projeto está previsto para durar cinco anos, e o valor de financiamento ainda não foi divulgado oficialmente pelas instituições. Mônica Tallarico Pupo, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto, é a pesquisadora principal do lado brasileiro. 
E  se alimentam dos fungos que elas
 cultivam nessas mesmas folhas.
Jon Clardy, de Harvard, lidera pelo lado americano.A meta, segundo Mônica, é isolar cerca de 500 linhagens de bactérias simbiontes de formigas por ano, para serem testadas contra fungos infecciosos (que atacam, principalmente, pacientes com sistema imunológico comprometido), parasitas tropicais (em especial, os da doença de Chagas e leishmaniose) e células tumorais."Vamos começar pelas formigas agricultoras", diz ela, que já desenvolve um projeto semelhante, de menor escala, com formigas saúvas. Agora, serão coletadas amostras de várias espécies, de biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga.Fazendeiras. O termo "agricultoras" refere-se ao fato de essas formigas cultivarem "plantações" de fungos dentro de seus formigueiros. Os pedaços de folhas que elas carregam para dentro das colônias não é alimento para elas, mas para os fungos  que, por sua vez, são o verdadeiro alimento das formigas.
Ate a terrível molécula do cânceresta sendo
 combatida com enzimas encontradas
 em fungos cultivados pelas formigas.
Como todo bom agricultor, as formigas não querem que suas plantações sejam contaminadas por pragas  neste caso, fungos oportunistas, que não servem de alimento para elas. E quem evita que elas carreguem esporos desses fungos para dentro dos formigueiros são bactérias que vivem em suas carapaças e destroem rapidamente esses organismos. A meta dos cientistas é estudar essas bactérias e descobrir as moléculas que elas usam para destruir os fungos. Feito isso, a esperança é que algumas dessas moléculas sirvam como base para o desenvolvimento de novos fármacos. 
Uma arma biológica com grandes
 esperanças na cura de diversas doenças.
A rainha das formigas sauva, espalha seus
 ovos por toda parte, criando novos 
formigueiros e novas colonias.
A vantagem com relação a projetos semelhantes, que buscam moléculas com ação farmacológica na biodiversidade, é que a "triagem inicial de bactérias já foi feita pelas formigas", aponta Mônica. Collins falou com entusiasmo do projeto nesta quinta-feira, 22, na Fapesp. "Não é uma ideia incrível?", disse. "Uma série de compostos completamente novos poderá emergir dessa pesquisa." O projeto recebeu a melhor nota entre todos que foram submetidos ao NIH no edital. As grandes descobertas cientificas comprovadamente se iniciam atraves dos pequenos seres, sem duvida essa é uma afirmação muito realista sobre a imensa funcionalidade biológica dos micro-organismos, que utilizados corretamente pela comunidade cientifica, nos trarão imensas realizações medicinais no cambate a diversas doenças tidas e conhecidas como  incuráveis.
Fonte MSN Estadão.

ADAPTAÇÃO CONGÊNITA.

Em nosso mundo existem lugares extremos, onde a vida se torna muito difícil  mas o ser humano consegue superar todas essas dificuldades e viver nesses lugares, e se dar muito bem,  isso deve-se ao seu grande extinto de sobrevivência  herdado dos seus antepassados que também encontraram grandes dificuldades de sobrevivência  e superavam tudo e conseguiam ir levando as suas vidas como podiam, pois isso faz parte da natureza humana, ou diríamos faz parte da natureza animal, do extinto de sobrevivência.
O ser humano consegue sobreviver 
em lugares extremos e se 
adapta muito bem a eles.
E provavelmente é esse fator que permite com que a vida se mantenha sempre no planeta, e também o reciclamento natural dos seres, permitindo que os fortes sobrevivam, e assim as novas gerações serão sempre mais fortes do que as do passado, mas também existe um detalhe muito importante sobre essa reciclagem natural, o homem com todo o seu pseudo-poder, consegue com suas constantes invenções e criações, dar uma pitada de transformação a essa natureza compactada, construindo com isso uma metamorfose química que vem aos poucos minando toda a energia de restauração do planeta e também  capaz de destruir a si próprio numa escala assustadora.
A vida humana persiste
 ate em lugares onde o mar
 vira pedra de gelo.
Por mais que o ser humano consiga viver em um ambiente extremamente gelado como é o caso da Sibéria na Russia onde os moradores em certas ocasiões do ano convivem com temperaturas de 50 graus abaixo de zero, uma temperatura capaz de congelar uma pessoa em apenas alguns segundos, e em testes realizados por especialistas  um litro de água foi fervido e jogado no ar e essa mesma água congelou antes de cair ao chão, de tão fria que essa região, então e mesmo assim o ser humano consegue morar e viver nessa região congelante.
Tribos de nômades do deserto, eles 
conseguem tirar aguá de pedra 
literalmente falando.
Também  no deserto, onde a vida é quase impossível pelas imensas variações extremas  do clima, onde durante o dia, pode-se facilmente chegar aos 50 graus de calor, e enquanto que a noite essa mesma se inverte e pode chegar a 20 graus abaixo de zero, e os animais que vivem nessa região são os mais venenosos, e os mais resistentes que se tem conhecimento, mas para um ser humano tona-se quase impossível de-se sobreviver nesse local, mas mesmo assim existem algumas aldeias de pessoas nômades  que vão de um lado ao outro e conseguem retirar daquele ambiente inóspito algum algum alimento, e conhecem oásis de aguá e terra boa.
Moradores da Sibéria enfrentam
 temperaturas de até 50 
graus abaixo de zero.
Pessoas da Sibéria convivem
 com temperaturas 
altamente congelantes.
Futuramente com as constantes devastações da nossa natureza, fauna e flora, o homem terá que procurar um lugar para viver, e desde ja ir cevando o mesmo, para que possa então escapar dessa destruição causada por si mesmo, e não sera nenhuma novidade se em algum lugar no tempo, o ser humano criar um acampamento em um planeta do sistema solar para te-lo como um lar, sonda-se muito sobre a Lua e os planetas mais próximos, Marte e Vênus, e com certeza se isso realmente ocorrer, o homem terá grande capacidade de conseguir sobreviver nesses ambientes sem nenhuma dificuldade.
Ate no espaço o homem possui 
os seus meios de sobrevivência.
E com uma tecnologia de ponta, terá alimentos compactados, desidratados e concentrados, que lhe dará uma alimentação regrada e suficiente, e em todas essas viagens espaciais desde a época do primeiro voo espacial feito pelo russo Yuri Gagaryn, o homem tem se dado muito bem nesse fator de alimentação, naquela época os seus alimentos eram todos concentrados e muito nutritivos, e estavam embalados em tubos como os tubos de pasta dental, mas nos dias de hoje a tecnologia alimentar sofreu mudanças muito expressivas, sendo utilizado o processo de liofilização, onde o alimento é congelado a uma temperatura de 40 graus negativos, e todo o seu liquido é retirado no processo de sublimação, dando-lhes maior durabilidade, e deixando-os como uma gelatina, isso para que não se quebrem ou soltem migalhas, pois em um lugar onde não exite nada para se retirar alimentos, tudo o que se possui deve ser economizado ao máximo.
Fonte Tecnomundo e Ciência.