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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

FATOR PERDÃO.

O que faz alguém perdoar um assassino? A canadense Margot von Sluytman pode responder a essa pergunta. Em 1978, quando ela era adolescente, seu pai, Theodore, foi morto durante um assalto à loja em que trabalhava. Glen Flett, um dos assaltantes, apertou o gatilho. Anos mais tarde, ele se arrependeu. E fez contato com Margot.  Desse primeiro gesto viria a surgir uma extraordinária amizade. Falando, e às vezes chorando, os dois contaram sua história ao programa Outlook, do Serviço Mundial da BBC.  "Desde cedo aprendi que agir de forma violenta ou raivosa às vezes funcionava. Tive meu primeiro contato com a polícia aos sete anos de idade. Estava com meu irmão e meu primo; eram três anos mais velhos do que eu e tinham grande influência sobre mim. Eles estavam invadindo uma casa, a polícia apareceu e nos pegou", conta Glenn. "Quando eu tinha nove anos, houve outro encontro."Glen diz que, dessa vez, foi agredido fisicamente. Dali em diante, conta, passou a "odiar a polícia visceralmente"."Meus pais não viam essas coisas. Meu pai me amava e tentava esconder as coisas que eu estava fazendo da minha mãe."Aos 19 anos, Glen foi preso pela primeira vez. "Fui pego roubando de uma loja e, quando o segurança me pegou, puxei um canivete suíço e o esfaqueei. 
Margot em 1978 teve o pai 
Theodore, assassinado friamente 
por um assaltante cruel assaltante.
Essa tragedia causou uma imensa 
desilusão e frustração a uma jovem
 adolescente muita apegada ao pai.
Foi a primeira vez que fui preso. Eu tinha 19 anos."Aos 22 anos, Glen se casou. Arrumou um trabalho, teve um casal de gêmeos  mas não durou muito. "No dia em que meus gêmeos nasceram fui para a cadeia por assalto à mão armada." Em 1978, Glen e seu comparsa - um homem que ele havia conhecido na cadeia - estavam morando em Toronto. Foi nessa cidade, no dia 27 de março, que Glen cometeu o ato que mudaria para sempre sua vida - e também a de uma família local."O dia estava lindo, lembro muito bem. Vínhamos planejando esse assalto. Queríamos roubar um entregador. O plano era derrubá-lo, pegar a sacola com o dinheiro e fugir. Derrubamos o cara e saímos correndo pela escada rolante, empurrando as pessoas que estavam em nosso caminho. Chegamos ao piso principal, corremos pelos corredores." "Uma pessoa vinha correndo atrás de nós, gritando, 'parem esses caras'. Entramos em uma loja cheia de araras com roupas. Naquele primeiro momento, não vi Sluytman. Ele apareceu de repente, me segurou pelo colarinho e disse: 'Pare. Desista, filho'."Glen mal consegue falar ao recordar esse momento. Meu parceiro e eu… acho que nós dois, espontaneamente, atiramos nele."  
Glen Flett foi o algoz assassino do
 pai da jovem Margot no passado.
Que hoje se diz ter mudado de vida e 
imensamente arrependido de ter 
causado tremendo dano a toda
 familia de Margot no passado.
Glen não soube, de imediato, que havia matado o pai de Margot."Ele estava me segurando, mas quando foi alvejado, me largou. Então eu caí no chão. Levantei e saí correndo." Ele e o parceiro correram para o carro e foram para o apartamento onde estavam morando. Quando ligaram a televisão, ouviram a notícia de que um homem havia sido morto durante um assalto. Enquanto Glen descreve aquele dia fatídico, Margot, a filha de Glen, escuta em silêncio. Agora, emocionada, ela explica o que sente ao ouvir o depoimento."Sinto a dor. E também sinto uma dor intensa por… (começa a chorar) por Glen. Porque acho que deve ser muito difícil viver com essa dor." Margot começa a descrever como foi, para ela, o dia em que seu pai foi morto. "Eu estava em casa. Minha mãe trabalhava em casa; ela cuidava de crianças. Eu estava no andar de baixo, brincando de professora com as crianças. Bateram na porta da sala de brincar. Dois homens altos. Perguntei quem eram, o que estavam fazendo ali. Disseram que eram policiais, então perguntei: 'Meu pai teve um acidente de carro?' Aconteceu alguma coisa?""E eles responderam: 'Não, ele foi morto hoje em um assalto'." "Tínhamos uns varais no andar de baixo. As roupas brancas do meu pai estavam penduradas no varal. 
Margot demostra com essa atitude 
uma impressionante tendencia afetuosa
 mesmo com aquele ser que destruiu
 boa parte de sua vida na juventude.
Reconhecer o assassino de um familiar
 no passado, e hoje te-lo como um 
grande amigo, é uma atitude para
 poucos seres humanos.
Olhei para as roupas e depois corri rápido para o andar de cima. Minha mãe estava sentada no topo da escada. Ela chorava muito. Olhou para mim e disse: 'Margot, papai. Morto'." "Minha vida mudou", conta Margot. "Metade de mim morreu quando meu pai morreu." "Éramos muito próximos em nossa família. E eu e meu pai éramos muito próximos. Duas semanas antes de ele morrer, tivemos uma grande discussão. Nós nunca brigávamos. E tínhamos acabado de fazer as pazes. Eu tinha 16 anos."Na manhã em que foi morto, Theodore Sluytman estava de folga, conta Margot. Mas foi à loja porque queria se preparar para uma liquidação. Era um ótimo vendedor, ela explica. E ganhava comissão. "Quando ele estava descendo as escadas eu perguntei: 'Posso ir com você?' Ele olhou pra mim e disse, 'Escute aqui, sua pestinha, vou sair por duas horas e já volto, ok? Você fica aqui'." "Eu não falo muito sobre isso", diz Margot. "Acho que é a primeira vez." Enquanto Margot vivia o luto pela morte do pai, Glen foi preso e condenado por assassinato. Anos se passaram. Na prisão, Glen passou a praticar o cristianismo. Começou a refletir sobre a vida que tinha destruído, o mal que causara, diz ele. Um dia, obteve permissão para sair da cadeia e passar alguns dias com sua própria família.
Eu imagino que se a morte tivesse 
ocorrido por algum acidente, ja seria
 muito difícil de-se perdoar, agora
 imagine a morte ocorrida por um
 crime bestial de assalto!
Não se trata apenas do perdão biblico, mas
 de algo muito acima disso, capaz de unir
 em solido traço de amizade o algoz e 
a vitima, nem Fleud explicaria isso.
Glen relembra as visitas dos filhos pequenos. "Meus pais traziam meus filhos para me ver. Eles vinham; a casa tinha dois quartos. Meus pais dormiam em um deles; eu e os meninos juntávamos as camas de solteiro e dormíamos todos juntos."  "À noite, enquanto eles dormiam, eu ficava acordado, pensando na sorte que tinha. Sentia vergonha em pensar que alguém como eu podia viver isso, quando eu havia tirado a vida de um outro", conta Glen, com a fala entrecortada por soluços. Margot, por sua vez, precisou se distanciar um pouco da família. "Saí de casa três meses após meu pai ser morto. Saí porque queria que me deixassem em paz. Para poder pensar. A dor na minha casa era demais."Margot conta que sentia uma forte necessidade de conhecer a pessoa que matara seu pai."Eu tinha de saber. Por que fizeram aquilo?" E Glen vivia atormentado pelo remorso. "Queria que eles soubessem que eu compreendia a santidade da vida. E que eu não entendia isso antes de tirar a vida de Sluytman. Mas agora eu chorava até cair no sono às vezes porque eu sentia muito pelo que havia feito."Quando Glen saiu da cadeia, sua esposa, historiadora, descobriu onde estava a sepultura de Sluytman."Fomos visitá-la", ele conta. "Era tão bem cuidada. 
Alguns crimes são demasiadamente graves 
e suas sentenças são ridículas, agora 
uma situação inusitada dessa, deixam
 as pessoas injustiças com um ar de
 interrogação e perplexidade!
Margot aceitou as desculpas do 
assassino de seu pai, e o perdoou,
 e hoje desfrutam de uma grande amizade.
Doze anos mais tarde, dava para perceber que a família visitava a sepultura com frequência. Ele não tinha sido esquecido.""Eu procurei a polícia. E também o promotor do caso. Disse a eles que tinha mudado a minha vida, que sentia muito (pelo que havia feito) e que gostaria de dizer isso à família Sluytman."No entanto, Glen foi desaconselhado a procurar a família. Um dos policiais temia que o contato trouxesse de volta a dor e as lembranças. Anos mais tarde, um amigo de Glen leu um artigo sobre Margot. Ela tinha crescido, cursara universidade, era poeta e tinha acabado de ganhar um prêmio. Glen e sua esposa decidiram fazer uma doação pela internet em apoio ao trabalho dela. A doação foi feita anonimamente. "Três horas mais tarde, recebemos um e-mail", conta Glen."Você é casada com o Glen Flett, o homem que matou meu pai na segunda-feira de Páscoa, dia 27 de março de 1978?", dizia a mensagem. "Fiquei apavorado. Não sabia o que pensar", conta Glen. Foi assim que teve início um diálogo entre Margot e o homem que matara seu pai. Em resposta, a esposa de Glen escreveu: "Vimos o seu trabalho, não queríamos fazer mal a você"."Não me fizeram mal. Vou mandar alguns livros para vocês", respondeu Margot. "Você se importaria em pedir ao seu marido que me faça um pedido de desculpas?"
A grande maioria dos criminosos se diz 
arrependidos de seus crimes, porem
 e viram-se as costas e logo eles repetem
 os mesmos atos criminosos, quem vai
 saber o que se passa dentro das
 cabeças desses criminosos?
Perdão uma palavra facil de-se dizer porem um 
sentimento muito dificil de-se disponibilizar,
 agora eu nunca perdoaria alguém que 
machucasse uma pessoa da minha familia !
"Na manhã seguinte, encontrei uma carta curta, respeitosa e simples me pedindo desculpas. A partir daí, começamos a conversar. O que eu queria saber era: por quê? E também quais tinham sido as últimas palavras do meu pai.""Trocávamos e-mails, eu tinha milhões de perguntas. Ele respondeu todas. No final, ele disse que precisava me encontrar. Voei para British Columbia, onde Glen vive. E nos encontramos." "Não sabia como ela era, mas eu conhecia Margot. Tínhamos uma conexão forte nos nossos corações. Falei de coisas que eu sentia a respeito do que havia acontecido, coisas profundas, que nunca havia dito a ninguém." "Ela saiu do carro e perguntou 'Glen Flett?' Nos abraçamos e começamos a chorar. Conversamos e caminhamos durante uma hora e depois fomos para a minha casa, onde ele conheceu minha filha, Victoria, que tem nove anos. Ela disse, 'Pai, é tão estranho, ela tem um jeito tão parecido com o seu!" Desde então, Margot e Glen já se encontraram várias vezes.Encontrar Glen "me ajudou de uma maneira profunda", diz Margot. "Somos muito amigos. Dizemos 'eu te amo' um ao outro. Sei que para algumas pessoas é muito complicado ouvir isso."De fato. Perdoar, sim, dizem alguns. Mas amizade? Não acaba reabrindo a ferida?"Não", responde Margot. "É muito bonito. Porque é um paradoxo."(Aos que perguntam por quê?) respondo: Porque é a coisa certa. É a coisa certa para mim. É a coisa certa para Glen. Sinto que meu pai está sendo celebrado. Minha mãe está sendo celebrada, os pais de Glen estão sendo celebrados. Toda a dor deles não é em vão. Temos esperança. Amor. Possibilidades. E temos diálogo. Falamos sobre a perda. Sinto gratidão.
Fonte MSN 

CORRENDO JUNTO COM O CRIME!

Se um advogado, ou qualquer outra pessoa, portar uma arma para sua defesa pessoal responderá por porte ilegal de arma, no entanto, a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, em julgamento da Apelação Criminal o traficante de drogas ilícitas foi absolvido em sua apelação, sob a tese de que a arma era utilizada para proteção pessoal em razão do comércio de entorpecentes praticado e ao guarnecimento da atividade ilícita. Em outras palavras pode se dizer que o bandido tem direito a portar uma arma para a sua defesa contra os outros bandidos de outras facções, pois necessita pela atividade de risco que pratica.
O cidadão de bem se for pego sem
 o porte de arma de fogo, ira para
 a cadeia sem argumentação, agora
 um marginal de forma alguma pode
 ter essa atenuante e premissa legal.

É no mínimo inusitado, para não dizer estranho que o Poder Judiciário considere lógica a absolvição por atipicidade o crime de porte ilegal de arma, quando for cometido em defesa do criminoso para se defender dos demais criminosos.Pergunta-se:. Como fica a defesa do cidadão de bem, que não tem direito a porte de arma para se defender dos criminosos que o Estado não consegue colocar na cadeia.Para conhecimento do mundo jurídico e da população em geral é que o Portal Justiça dar propulsão a divulgação do Acórdão, conforme segue:
O cumulo do absurdo a justiça
 ter a coragem de sair com
 uma decisão dessas!
Bandido ter o direito legal de portar
 uma arma de fogo para se defender 
de seus inimigos, so no Brasil 
mesmo que isso acontece!
Número: 70057362683
Tipo de Processo: Apelação Crime
Tribuna: Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
Classe CNJ: Apelação
Relator: Diógenes Vicente Hassan Ribeiro
Ementa: APELAÇÃO-CRIME. TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS. AUTORIA DEMONSTRADA.CONDENAÇÃO MANTIDA. MAJORANTE AFASTADA. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO.CONCURSO MATERIAL INVIÁVEL. MAJORANTE ESPECÍFICA. ABSOLVIÇÃO. RECEPTAÇÃODOLOSA. NÃO COMPROVAÇÃO. ABSOLVIÇÃO. Inversão da ordem dos questionamentos. 
Teoricamente apenas as forças
 policiais e os militares possuem
 o direito legal de portarem armas.
A declaração de nulidade processual em razão de violação ao artigo 212 do Código de Processo Penal depende de irresignação tempestiva da parte, isto é, de registro de inconformidade na ata de audiência,  o que não ocorreu. Preliminar rejeitada. Tráfico de drogas. Circunstâncias da prisão em flagrante que demonstram, de forma inequívoca, o tráfico de drogas. Réu preso juntamente com adolescente (não localizado em juízo), após correr ao avistar a viatura de polícia. Apreensão de 96 pedras de crack (16,8g) e munições dentro da mochila que carregava, bem como de uma arma de fogo na cintura.Menor encontrado com outra arma, de mesmo calibre. Alegação de consumo pessoal inconsistente diante do contexto da apreensão, forma de acondicionamento da droga e posse concomitante de armas.
E fora disso é tudo contra a 
lei, e deve ser combatido
 rigorosamente pela justiça.
Condenação mantida. Majorante do tráfico. O mero fato ocasional de o crime ter sido cometido próximo à instituição de ensino não é capaz de majorar a pena. Com respeito aos entendimentos em contrário, ou seja, de que o inciso III do artigo 40 da Lei de Drogas configura majorante objetiva, entendo que a função da majorante é conferir maior reprovabilidade à conduta delitiva de tráfico que se vale da existência das instituições elencadas pelo referido artigo, ou seja, que se beneficia do movimento ou da condição de vulnerabilidade de sues frequentadores. Majorante afastada. Porte ilegal de arma de fogo. O uso de arma de fogo é majorante específica do crime de tráfico de drogas, não podendo ser denunciado como conduta autônoma. Concurso material que prejudica o réu, na medida em que importa duas penas somadas, e não uma exasperada, podendo ainda embasar a manutenção da prisão preventiva e agravar o regime carcerário.
Agora a justiça absolver o meliante
 sob a tese de auto defesa, 
é o cumulo do absurdo!
Porte de arma destinado à proteção pessoal em razão do comércio de entorpecentes praticado e ao guarnecimento da atividade ilícita. Corolário lógico é absolvição por atipicidade. Receptação. A arma de fogo de calibre .38, apreendida com o réu durante a prisão em flagrante, foi furtada no ano de 2010 conforme registro de ocorrência anexo. Tendo sido denunciada a conduta de receptação na modalidade dolosa, impossível presumir-se que o réu tinha ciência de que o revólver fosse objeto de crime.Absolvição mantida. RECURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DESPROVIDO. RECURSO DA DEFESA PARCIALMENTE PROVIDO.(Apelação Crime Nº 70057362683, Terceira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS.Relator: Diógenes Vicente Hassan Ribeiro, Julgado em 02/07/2015)
Essa decisão é uma afronta aoverdadeiro
 direito do cidadão de bem de portar
 uma arma para sua defesa pessoal!
Tai a grande prova de que tem muita gente 
em nosso pais correndo junto com o 
crime organizado e adjacências!
Data do Julgamento: 02/07/2015.A Decisão é um escárnio aos advogados que estão lutando para que a aprovação do Porte de Arma para os advogados seja definitivamente aprovado no Congresso Nacional.(Matéria escrita e publicada pelo advogado Sérgio Marcelino Nóbrega de Castro para o Portal Justiça).Já que a justiça dá o direito há um traficante portar uma arma de fogo para se defender, esta mesma justiça, para ser justa, também tem que dar o mesmo direito a todo cidadão de bem poder portar sua arma com o mesmo objetivo, ou seja, poder se defender de criminosos.
Fonte Jus Brasil.

ESTUDANTE MORTO POR TIGRE EM ZOO.

Cenas chocantes do tigre atacando
 o homem que invadiu o seu espaço, 
não recomendável as pessoas sensíveis!
Foram divulgadas nesta terça-feira (14/10)  imagens que mostram o momento no qual um estudante de 22 anos foi morto após ser atacado por um tigre, em um zoológico, de Nova Déli, na Índia. Segundo o gerente do local, Riaz Khan, o jovem saltou sobre um bloqueio de segurança e caiu dentro do recinto do animal. As informações são da agência BBC. Nas imagens, é possível ver o rapaz acuado e extremamente nervoso, tentando espantar a fera. Em seguida, ele é agarrado no pescoço pelo tigre e arrastado para um canto do viveiro. Antes do ataque, pessoas tentaram ajudar o estudante jogando pedras no animal e gritando para distraí-lo.
O homem ficou encurralado em um
 canto sem ter muito o que fazer.
Uma situação onde a fera é soberana, 
e o seu instinto selvagem
 não permite compaixão.
“Era por volta de 13h30. Estávamos perto da área dos répteis, quando ouvimos gritos. Corremos para o viveiro do tigre, onde vimos que ele tinha pego um rapaz pelo pescoço. Ele se contorcia em dor. Ele sofreu durante 10, 15 minutos, mas ninguém o ajudou”, disse uma testemunha identificada como Himanshu.Apesar da chegada rápida da polícia, não foi possível salvar a vida do jovem.“Estamos todos em completo estado de choque”, disse à Reuters Amitabh Agnihotri, que administra os zoológicos indianos. “O tigre agarrou-o (o rapaz) e matou-o. Não sei claramente se ele (o menino) pulou na gaiola ou se ele escorregou acidentalmente”, disse.
A fera ataca o homem, que para 
ela é apenas mais uma refeição.
Chocante essas imagens, que 
demostram como o homem é 
insignificante perante a natureza.
Funcionários do zoológico disseram que o homem estava aparentemente “sob o efeito de álcool” e que a segurança havia tentado mantê-lo longe dos tigres. “Apesar de diversos avisos de que ele não deveria ficar muito perto do recinto ao ar livre, o homem decidiu escalar a cerca de dois metros e, em seguida, pulou em um fosso de proteção de quase 4 metros de altura”, disse o porta-voz do National Zoological Park, Riyaz Ahmed Khan. Autoridades eventualmente assustaram o tigre e o colocaram em uma pequena jaula no interior do recinto. O homem, que permanecia ao ar livre e visto por todos, ainda estava vivo quando a ajuda chegou, mas perdeu a vida ali mesmo, dizem os guardas.
O corpo ja sem vida do homem
 que ousou desafiar o maior
 felino do mundo, em seu território.
Um erro fatal que custou a vida
 de mais uma pessoa, que
 subestimou uma fera selvagem.
Mas uma vez a historia se repete de pessoas que parecem viverem em um mundo de fantasias onde tudo é lindo e maravilhoso e os animais selvagens são inofensivos. O que uma pessoa tem na cabeça quando invade um local onde esta o maior e mais perigoso felino do mundo? O resultado não poderia ter sido outro pois esse animal é sem duvida o mais notavel, pela sua exuberância e extrema capacidade predatoria e ferocidade na natureza, agora mesmo ele estando em um ambiente fechado como um zoológico, ele continua sendo a mesma fera, e atacara a primeira oportunidade, pois isso faz parte do seu instinto de sobrevivência. E no momento em que homem invadiu o seu territorio, automaticamente surgiu nele uma reação de defesa, pois muitos animais (principalmente os felinos) são muito territorialistas, e apenas em se entrar em seu território, ja seria motivo suficiente para ser atacado.
Funcionários do zoo carregam
 o corpo do homem, e o tigre foi 
colocado em uma jaula de isolamento.
As marcas no pescoço demostram
 o grau de ferocidade do animal, 
que é um especialista em matar.
Agora varias pessoas fizeram alguns comentários totalmente alienados  sem nenhuma noção de realidade, ao dizerem que o homem estava sendo massacrado pela fera e ninguém fazia nada para ajudar! Ora o que poderia se fazer para ajudar uma pessoa que desrespeita todas as normas de segurança do parque, que subestima todo o potencial de ferocidade do animal e invade o cercado? Infelizmente nada poderia ter sido feito para ajuda-lo. Nessa situação especifica, nem mesmo a policia seria capaz de impedir a sua morte. Pois para alvejar  o tigre, e conseguir derruba-lo, deveria se possuir um rifle de alta potencia ou então uma carabina 12, pois apenas os revolveres 38, ou as pistolas 40, seriam ineficientes para derruba-lo, a não ser que o atirador conseguisse um  "fenomenal" tiro certeiro bem no olho dele, pois se acertassem apenas o seu corpo, iria fazer cocegas, e o deixaria ainda mais raivoso.
O tigre é o maior felino do mundo
 e pode matar um gigantesco búfalo,
 e um ser humano para ele é apenas
 um brinquedinho sem graça.
Uma crueldade com os animais 
selvagens em Zanesville, mas 
não tinha outra coisa a ser feito.
E ninguem seria  o suficientemente louco o bastante para entrar dentro de um cercado onde habita um tigre, mesmo estando armado.  So para exemplificar corretamente esse raciocínio, relembro aquela situação pavorosa ocorrida na cidade de Zanesville em Ohio/ USA, (eu fiz aqui nesse Blog "MASSACRE SELVAGEM") quando um estupido de um criador de animais (Terry Thompson), que tinha em sua fazenda nada mais e nada menos do que 86 fera selvagens entre leões, tigres, ursos pardos, ursos kodiacs, panteras, leopardos, etc, e esse cidadão em um momento de extrema loucura, abriu todas as portas das jaulas das feras e soltou todos os animais, e depois se matou com um tiro na cabeça, pois bem, a vizinhança ao perceberem algumas das feras soltas chamaram a policia que logo ja considerou a situação de gravíssima urgência e acionou as forças federais, que imediatamente realizaram uma força tarefa para proteger os cidadãos, e foi muito cruel com os animais, mas não havia outra coisa a ser feito, ou se matavam os animais ou então eles matariam as pessoas!
Monte de animais mortos, por 
toda a propriedade, resultado da
 loucura de um homem.

 E eu gravei um relato de um policial (Bill Wiser) que estava com um poderoso rifle Colt AR 15 5.56, e que parou a uns 15 metros de um tigre de Bengala, que se sentiu acuado e veio para cima dele que disparou dois tiros e a fera continuou vindo com tudo, dai ele teve que dar uma rajada para poder derruba-lo, outro caso foi quando tentaram apenas capturar os animais com armas tranquilizantes e ao serem atingidos os animais vinham para cima, e não tinha outro jeito a não ser alveja-los. Para quem esta fora e para aqueles que adoram fazer medias, é muito facil de-se fazer as coisas, mas agora para quem tem que botar o peito na frente da situação dai a coisa é muito diferente, no caso dos tranquilizantes nas feras, a ideia ate que foi boa pois dava-se um disparo no animal que caia desacordado, capturava-se o mesmo e ficava tudo certo sem precisar matar nenhum deles, mas acontece  que na pratica a coisa é bem diferente, pois o tranquilizante tem um tempo para fazer efeito, e ao ser atingido o animal ficava ainda mais furioso, dai éra so na bala mesmo para poder derruba-lo.
Fonte BBC Londres.

EH LARANJEIRA !

END-LINKWS-LWT--



Copa da Africa do Sul 2010
Zakumi





Cheguei em casa de cabelo cortado tipo "máquina zero"... Não tem mais jeito... "peguei" Exército... Na verdade, ao contrário, o Exército me pegou... Minha mãe e meu irmão me olham consternados: "Voce vai aprender muita coisa..."
Corre o ano de 1982. O regime militar está no seu ocaso. O Generel Figueiredo é o presidente. Coisas estranhas estão acontecendo... Greves, passeatas, a imprensa está mais ousada...
Lança logo essa m...
Fui incorporado ao 2 Batalhão de Guardas, no Parque D. Pedro. Há entre os recrutas (no exército se chama "conscritos") gente de toda a cidade, de bairros que na verdade eu não conhecia. Desconhecidos que com o passar do tempo se tornam amigos e com quem vou dividindo aquele novo cotidiano de "madrugar" todo dia, formatura, educação física, uma ou outra "instrução" interessante, parcos exercícios de tiro, como era bom atirar com aquelas ponto 30 de tlipé, e que vontade de dar um tiro no sargento  e muita, mas muita maçada e perda de tempo sob as ordens de cabos e sargentos varrendo quartel, limpando armamento, comendo comida miserável e suja no rancho...
Nada melhor do que um bom banho em uma piscina com agua molhada
O pior é que a finalidade do 2 Batalhão de Guardas é justamente fazer a guarda de diversas instituições militares tais como o Quartel General do 2 Exército, as residências de alguns Generais, os Tribunais Militares, o DOI CODI... Isso faz de nós, soldados do 2 BG, uns "guariteiros" por excelência, ou seja, nossa vida se passa em turnos de duas horas dentro de guaritas, que são cilindros de concreto que fedem a xixi, em geral tendo por paisagem telhados e muros e por companhia pombos, um ou outro gato, raramente uns morcegos...
Cansei dessa guerra, vou para á casa
O pior de todos é o "segundo quarto", que os civis chamariam de "turno" de serviço. Esse "quarto" é o que sai da cama (ainda que dura, suja e fedida), às 2 horas da madrugada, ficando até as 4 na guarita... Quando faz frio (naquele 1982 fez frio como nunca...) é terrível deixar o alojamento e enfrentar aquelas duas horas que se arrastam como se não houvesse amanhã... O tempo não passa e o misto de sono, monotonia, silêncio, tédio e sombras, chega a fazer alguns delirarem. Eh tempinho bom de laranjeira, na época foi ruim, mas pensando bem agora eu acho que foi bom, aprendi muita coisa, boa e muita coisa que não presta mas deixa pra lá, também passamos muitas coisas engraçadas que me fazem voltar no tempo, e relembrar, mas vida de soldado do exercito não é só sofrimento como todo mundo pensa, também existem alguns macetes.
Esse simulador é de ultima geração mesmo
Passagem exclusiva  para carros bomba

Essa vai deixar o Cris Angel com muita inveja
Veiculo de guerra especialmente adaptado para ações de guerra em solo 

Só faltou á flecha nesse arco!
Esquilo voador gigante
Atenção iraquianos fotografias grátis, é so olhar, sorrir e ver o flash da maquina!
Camaleão com muito sono
Veiculo de guerra especialmente adaptado para ações de combate ao inimigo oculto
Na vida sempre existe um bom manual para tudo que se quer aprender!


Isca infalível para pegar grandes ratões 
Voce olha eu atiro!

O que seria da mulher sem sua inseparável bolsa

Nova geração de mísseis intercontinentais

Cara de bunda!