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sábado, 2 de maio de 2020

ENGENHARIA REVERSA.

Apesar de parecer, a engenharia reversa não pode ser considerada uma espécie de cópia, pois se trata apenas do estudo daquilo que foi criado. A cópia é somente uma das consequências possíveis do estudo de um produto ou ideia. A engenharia reversa também pode nos ajudar a entender o funcionamento de algo, para desenvolver o objeto de estudo, ou mesmo produzir algo completamente novo, a partir dos dados coletados, sem qualquer semelhança com o original. Desde a sua primeira utilização, a engenharia reversa cresceu muito, e hoje possibilita desde o entendimento e melhoria daquilo que se estuda, até a descoberta de segredos industriais e comerciais. Não há um registro inicial de utilização da engenharia reversa, mas sabe-se que quando ela surgiu, suas primeiras aplicações foram em equipamentos belicos , para que se alcançasse a superioridade militar, e até mesmo como método de espionagem. 
Engenharia reversa sempre existiu, pois um
 avião russo pode ter grandes semelhanças
 com um outro americano, mas 
nunca serão perfeitamente iguais.
Desmonta-se peça por peça, e
depois monta-se novamente da
 mesma forma, ou adiciona-se 
pequenas alterações técnicas .
A espionagem industrial também encontrou na engenharia reversa um poderoso aliado para a “criação” de equipamentos concorrentes. O nome “engenharia reversa” define muito bem o conceito do que ela faz. Trata-se do estudo de um objeto, seja um processador, um monitor, um programa ou até mesmo um simples relógio, desmontando-o e analisando suas peças, seus componentes, seus comandos e seu comportamento (no caso de programas).  Isso é feito para descobrir como ele foi fabricado, como ele poderia ser melhorado e que outras funções ele poderia realizar. Explicando de forma fácil e resumida, a engenharia reversa pode ser comparada a uma dissecação do objeto de estudo, como é feito com sapos, minhocas e outros animais em aulas de biologia. Abre-se o objeto estudado, separam-se suas partes e estuda-se sua composição química, construção, formatos de peças e diversos outros itens, com o intuito de descobrir como tudo funciona e como repetir o processo de criação. 
Os engenheiros romenos criaram um prototipo 
de disco voador de formato identico, porem
 sua propulsão e dirigibilidade são bastante
 comuns, com jatos e turbinas helicoidais. 
Agora o protótipo americano da vontade de
 dar grandes risadas, um veiculo circular,
 com um imenso ventilador embaixo, 
ao qual não suporta o peso da nave
 que fica pulando igual sapo.
Segundo consta os nazistas também construíram
 um ovni, mas nada empolgante, era uma
 esfera movida a jatos de foguetes.
Teoricamente engenharia reversa poderia-se enquadrar em um tipo de espionagem industrial mais sofisticada, tendo em vista criar um novo produto com sua tecnologia atual, e se aproveitar das peças que possuam melhor desempenho, e se fazer um produto final muito mais eficiente.
 Os países mais evoluídos sempre fizeram isso, capturaram veículos e aeronaves de outros países, os desmontaram inteirinhos e depois fizeram um novo veiculo muito mais atualizado e eficiente, pois um avião ou um carro  russo, é diferente de um avião americano, e assim por diante,  logicamente possui muitas semelhanças técnicas, porem sempre possui um algo a mais que o diferencia em sua dinâmica funcional. Deixemos agora essa conversa primitiva de engenharia reversa terrena, e vamos partir para uma engenharia reversa muito mais complexa e de altíssima tecnologia, com alguns milhares de anos a nossa frente. Para quem ainda não sabe, os americanos desde a década de 40, iniciando-se com o caso famosíssimo de Roswell, vem recuperando objetos voadores não identificados que caíram.
Agora os verdadeiros ovnis, são de uma
 tecnologia infinitamente superior a nossa,
 capazes de atingirem velocidades 
fantásticas em frações de segundos.
Sem ruido, sem fumaça, utilizando um tipo
 de propulsão desconhecida, realizam 
manobras que desafiam as leis da física.
E precisamente na base de White Paterson, no estado do Ohio, hangar 21, se encontram mais de 30 ovnis recuperados, que caíram em solo americano e também em outras partes do mundo afora, e que desde então os maiores cientistas americanos e do mundo, tentam realizar a engenharia reversa nessas aeronaves, mas devido as mesmas possuírem uma altíssima tecnologia de ponta,  desconhecida em nosso planeta, ate hoje não conseguiram nem começar uma redesmontagem dessas maquinas, pois não sabem nem por onde começarem a faze-lo. Como nos outros veiculos terrenos, tecnicamente seria bem facil, pois se desmontariam peça por peça,  e depois se montaria tudo de novo. Com as maquinas humanas sim, agora como fazer engenharia reversa em um aparelho que não possue rebites, nem porcas e nem parafusos. E que parece ter sido moldado em uma forma, numa peça só, ao qual seu combustível é variado, começando desde o mercúrio, ate a anti-matéria, (ao qual nos ainda nem sonhamos em utilizar). 
Nossas aeronaves não são páreo para essas 
maquinas alienígenas maravilhosas, 
seria como comparar uma carroça
 com um trem bala.
E seus formatos são muito variados, circulares, triangulares, cônicos, quadrados, bumerangues, 
(como o avistado na cidade de Phoenix 
em 1998) etc, mas suas tecnologias de
 propulsão são tão avançadas que 
seus formatos não importam muito.
E também de tamanhos desproporcionais, 
onde ja foram avistadas naves mães, 
do tamanho de um shopping center.
Pois bem, impossível de-se desmontar a carcaça, então vamos agora para o interior dessa nave, seu interior possui divisórias separadas por fachos de luz, ao qual funcionam como um campo de força anti gravidade.  E as luzes são de cores diferenciadas, dando a entender que cada uma delas é usada por um integrante, e a cor identifica os mesmos, e diferenciam hierarquicamente o comandante dos demais tripulantes, agora todo veiculo possui os comandos, geralmente localizados no painel de controle. Perfeito, e agora como se utilizar os comandos dessa nave, que não estão visíveis, ou seja nos lugares onde seria o painel de controle, não tem nada. Alias existe sim um painel de controle virtual, que é acionado por uma senha binaria, sem manivelas, sem pedais, sem volantes de direção, nada disso, o acionamento dessa senha-chefe, da-se exclusivamente por um comando telepático. Como realizar a engenharia reversa em uma nave dessas? A pergunta que os maiores gênios cientistas estão fazendo desde a década de 40, e quem sabe daqui uns 1000 anos se consiga a resposta.
Fonte Readers Diggest.

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