Elas apareceram no planeta há cerca de 300 milhões de anos há muito mais tempo que o ser humano. Não importa quantos venenos, chineladas e vassouradas elas levem, sempre voltam a aparecer. Não bastasse tudo isso, muitas pessoas acreditam que o único ser que conseguiria sobreviver a uma guerra nuclear seria a barata. Mas isso é realmente verdade? As informações são do site Life's Little Mysteries .A ideia parece plausível, já que a barata é um inseto numeroso e resistente, algumas aguentam até um mês sem comer. Além disso, ela tem outras características que indicam que ela poderia ainda existir depois que o último ser humano desaparecesse, como, por exemplo, a capacidade de se reproduzir rapidamente e em grandes números.
Um cogumelo gigantesco que arrasou
duas cidades japonesas Hiroshima e
Nagasaki com (cerca de 250 mil mortos
nesse ataque e que aumentariam em
mais 100 mil mortos com os efeitos
das imensas queimaduras) na segunda
grande guerra mundial (1939 a 1945),
e ate hoje pessoas sofrem os
efeitos da radiação.
Não sobrou pedra sobre pedra, porem
os subterrâneos ficaram ilesos.
Além de tudo isso, as baratas tem uma tolerância à radiação maior do que outros animais, ainda mais se comparadas ao ser humano. Elas também têm uma grande capacidade de adaptação, sempre desenvolvendo tolerância e imunidade a venenos. Essas características ajudariam o inseto a sobreviver ao longo período de contaminação que segue uma explosão nuclear. Contudo, como qualquer outro ser vivo, se as baratas estiverem próximas à explosão, vão acabar tostadas. O programa Mythbusters , do Discovery Channel , já fez essa pergunta anteriormente. No experimento da TV, o time de especialistas utilizou três grupos de insetos, baratas, besouros e moscas da fruta.
Muita energia utilizada em um espaço
relativamente pequeno, e as
reações disso são colossais.
Todos aqueles que ficaram expostos a
extrema energia, tiveram seus corpos
carbonizados pelo calor intenso.
O experimento indicou que, apesar de sobreviverem a doses de radiação 10 vezes maiores que as suportadas pelo ser humano, as baratas não aguentavam tanta radiação como a mosca da fruta. A equipe afirmou, ao final do programa, que a afirmação de que as baratas são os seres mais aptos a sobreviver a uma guerra nuclear era apenas um mito. Segundo o site, apesar do experimento, existem cerca de 4 mil diferentes espécies de baratas, além de uma população de alguns bilhões de insetos. É possível que algumas delas sobrevivam a um holocausto nuclear, dependendo da intensidade da radiação. Além disso, as que sobreviverem rapidamente estarão cheias de companheiras.
Agora onde estavam as baratas? Com
certeza elas estavam confinas em seu
ambiente preferido, as galerias de agua
e esgotos, e nas profundezas da
terra, bem longe do vórtex atômico.
Sua natureza repugnante, imensa
facilidade em reprodução e seus locais
de moradias, dão a esse ser, grande
vantagem em comparação aos demais,
que ficariam muito mais expostos as
imensas cargas radioativas, porem não
se pode afirmar com extrema exatidão,
que elas seriam imunes a radiação.
Mito ou realidade, a barata é um ser pra la de repugnante e nojento, igual a esse ser execrável so mesmo outro ser ainda infinitamente pior do que elas, os políticos, imagino que a grande defesa da barata em quem sabe sobreviver a um bombardeio nuclear, seria o fato delas viverem e se reproduzirem nas profundidades da terra, esgotos, fossas, sarjetas, onde possivelmente, em caso de uma exposição a altíssimas doses de radiação, elas estariam mais protegidas. Pois todas essas camadas subterrâneas, filtrariam os excessos radioativos. Logicamente isso permanece no campo da teoria, pois sensatamente esperamos nunca termos que descobrir-mos isso pessoalmente.
Fonte Readers Diggest.
Nenhum comentário:
Postar um comentário