O neurocirurgião Dr. Robert Spetzler, diretor do Instituto Neurológico Barrow, em Phoenix, Arizona, disse a essa mulher, de 35 anos, natural de Atlanta, Geórgia, mãe de três filhos, que para a operar teria de lhe parar o coração. Durante esse período, as suas funções cerebrais cessariam completamente. Para todos os efeitos clínicos, estaria morta durante alguns minutos. Depois de anestesiada, foram inseridos nos seus ouvidos cabos ligados a uma máquina que emitia sons rítmicos. O objectivo era medir as funções do tronco cerebral (que controla a audição e outras atividades involuntárias). Uma série de outros instrumentos mediam-lhe o ritmo cardíaco, a respiração, a temperatura do corpo e outros sinais vitais. Os seus membros foram imobilizados, e os olhos, lubrificados e colados com adesivo. Enquanto Spetzler ligava a serra cirúrgica para abrir o crânio da paciente, aconteceu algo que nenhum dos sofisticados instrumentos de monitorização pôde detectar: Pam Reynolds sentiu-se «saltar» do próprio corpo. Pairou acima dos ombros do médico e pôs-se a observar a operação.
Pouquissimas pessoas conseguiram
regressar dessa viagem, e contar
os momentos que passaram.
Poucas pessoas possuem a capacidade
de conhecerem seu perispirito.
«Viu» Spetzler segurar um objeto que se assemelhava a uma escova de dentes eléctrica. Uma voz feminina queixou-se de que as veias da paciente eram estreitas demais. Pam teve a impressão de que estavam a preparar-se para lhe operar a virilha.Isso não podia ser verdade, pensou para consigo. Tratava-se de uma operação ao cérebro. Pam partiu do princípio de que o que estavam a fazer-lhe no interior do crânio lhe provocara alucinações. Mas, embora os seus olhos e ouvidos estivessem efetivamente tapados e selados, o que ela vira e ouvira estava efetivamente a acontecer. A serra cirúrgica assemelhava-se a uma escova de dentes eléctrica. Os cirurgiões estavam realmente a trabalhar na sua virilha, através da qual introduziram cateteres, que ligaram o seu coração a um ventilador. Spetzler deu ordem para que a paciente fosse posta em «paragem» o seu coração foi parado e todo o sangue drenado. De acordo com todas as leituras, com todos os instrumentos, a vida abandonou o corpo de Pam Reynolds.
Com um tunel muito iluminado no
fundo, e com seres astrais do outro lado.
Pam Reinolds nos apresentou
uma experiencia repleta de
detalhes sobre visões extra corpo.
E ela deu por si a viajar ao longo de um túnel em direção a uma luz. Na extremidade do túnel encontrou a avó, que já morrera havia muito, e alguns outros parentes. O tempo pareceu parar. Então, um tio levou-a de volta ao seu corpo e disse-lhe para regressar. Foi como dar um mergulho em água gelada. Quando recuperou a consciência, Pam contou a Spetzler tudo o que vira e vivenciara. Dez anos mais tarde, o Dr. Spetzler ainda não sabe que pensar do relato de Pam Reynolds; nem entra em especulações. «Isso está muito para lá da minha área de especialidade.» Hoje em dia, os progressos da medicina permitem aos médicos a ressuscitação de pessoas que há tempos teriam sido consideradas clinicamente mortas. Com efeito, a medicina, as intervenções cirúrgicas e a capacidade de monitorizar os sinais neurológicos mais débeis empurraram para mais longe o limiar da morte. O que ninguém previu foi o grande número de pacientes que recuperariam com histórias parecidas com a de Pam Reynolds: narrativas de experiências extracorporais, viagens por túneis e encontros com anjos ou entes queridos já falecidos. Esse fenômeno foi rotulado de experiência de quase morte (EQM). A princípio, quase todos os médicos ignoraram esse tipo de relatos.
Um caminho que levara a algum lugar,
mas que se torna um misterio indecifravel,
pois poucas pessoas conseguem vivencia-la.
Um misterio que nos envolve e que
poucos de nos conseguimos entende-lo.
A explicação médica convencional era de alucinações provocadas por alterações no cérebro moribundo. Essa interpretação punha, porém, um problema: alucinações dessas só poderiam ocorrer se se mantivessem algumas funções cerebrais. A partir do momento em que o electroencefalograma não acusa mais do que uma linha reta, o cérebro estaria sensivelmente nas mesmas condições que um computador com a corrente desligada e os circuitos isolados. Não poderia nem ter alucinações, nem fazer fosse o que fosse. O aparente paradoxo da ocorrência de percepções em casos de EQM, quando não existe um cérebro funcional para as apreender, deixou cientistas, teólogos e pessoas comuns em busca de respostas. Se as teorias científicas habitualmente aceites sobre vida, morte e consciência estiverem correctas, esse tipo de experiências não devia, pura e simplesmente, acontecer. Razão por que há quem argumente que a ciência tem de admitir a possibilidade de que as EQM sejam uma prova da existência da alma.Outros continuam cépticos. Pedi a uma investigadora britânica, a Dr.ª Susan Blackmore, um parecer sobre a EQM de Pam Reynolds. «Se o caso que descreve é verdadeiro», respondeu Blackmore por correio eletrónico, «toda a ciência teria que ser reescrita».
A vida não termina no caixão
como muitos imaginam, existe algo
muito mais profundo e divino apos isso.
Diversas experiencias de pessoas
contam sobre uma flutuação acima
do corpo, e com visões extraordinárias.
Agora alem dessa extraordinária experiencia de pós morte, tambem houve uma situação que poucas pessoas conhecem, quando foi detectado o aneurisma cerebral em Pam Reinolds, os medicos tinham pouquíssimo tempo para agirem, pois o bombeamento automático feito pelo coração, criaria uma inchação no local da aneurisma, sendo que poderia haver uma explosão na arteria, causando uma hemorragia cerebral, que causaria a sua morte instantânea devido a esse trauma gravíssimo, porem os médicos para que não houvesse a morte dela, então resolveram mata-la antes que ela morresse, da para entender essa situação? O tratamento utilizado pelos medicos para salva-la, a deixaram em um estado de pseudo morte, para que não houvessem riscos de hemorragia cerebral, então teoricamente ela morreu e logo em seguida foi ressuscitada, quando seu sangue foi recolocado em seu corpo com a temperatura normal, e aos poucos ela foi recobrando a consciência e voltou a vida e teve a oportunidade de testemunhar sua experiencia pos morte.
Fonte Vida Apos a Morte.
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