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sábado, 28 de agosto de 2021

ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO.

Um novo estudo sobre o declínio da população de guepardos afirma que a espécie caminha para a extinção. Cientistas estimam que apenas 7,1 mil desses animais vivam soltos na natureza. O guepardo é o mamífero mais rápido do mundo e pode alcançar 112 km/h, mais do que o dobro do velocista jamaicano Usain Bolt, por exemplo.Os animais se alimentam espécies como gazelas e javalis. São também um dos carnívoros de maior alcance territorial no mundo, ou seja, percorrem enormes áreas. Como se deslocam por grandes distâncias, costumam ultrapassar os limites de áreas protegidas, como parques e reservas, e estão cada vez mais sob risco da ação de fazendeiros que atuam em regiões em que o guepardo caça.
O Guepardo corre serio risco de
 extinção, e seus números são 
alarmantes, cada vez menores.
Um animal que possui muitos inimigos
 naturais e sua reprodução é restringida
 devido as perdas dos filhotes onde 
apenas 30% chega a idade adulta.
Outro grande problema é que filhotes estão sendo retirados da natureza para serem vendidos ilegalmente como animais de estimação. Segundo o Fundo para Conservação do Guepardo (Cheetah Conservation Fund), cerca de 1,2 mil filhotes foram retirados da África nos últimos dez anos. No passado, guepardos eram encontrados ao longo da África e da Ásia, numa faixa que se estendia do sul da África à Índia. Estima-se agora, contudo, que existam apenas 50 deles na Ásia, segundo uma investigação da Sociedade Zoológica de Londres e do Fundo para Conservação da Vida Selvagem. Os autores da pesquisa defendem que o guepardo seja reclassificado como espécie ameaçada e reivindicam ações urgentes para a conservação do animal.
Como escapar de um animal que
 pode alcançar a incrível velocidade
 de 112 quilômetros por hora?
Devido aos crescimentos habitacionais,
 o guepardo juntamente com o leopardo
 estão sendo dizimados aos poucos e
 logo não existirão mais nenhum
 para contar historia.
Infelizmente o ser humano está acabando com diversas espécies de animais e de plantas, com o objetivo de aumentar e ampliar as atividades econômicas. Com o passar do tempo começou a ter consequências no mundo, como o desequilíbrio entre as espécies, portanto saiba quais as espécies que correm o risco de extinção
O desenvolvimento de diversas atividades econômicas em todo mundo ajudam e muito a garantir a qualidade de vida de todos, ou seja, produtos necessários e básicos para qualquer pessoa, mas o que todo mundo acha que foi benéfico, acabou se tornando um dos maiores inimigos do próprio homem, ou seja, a natureza acaba reclamando por meio de ciclones, tempestades, ondas de calor e em relação aos animais, o desequilíbrio em diversas formas de vida.
Reconhecidamente como um predador de 
explosão, mas que não tem resistência
 para perseguir uma presa por muito tempo,
 por isso seu bote tem que ser certeiro.
Em uma ninhada de tres filhotes 
geralmente apenas um deles consegue
 chegar a idade adulta os outros morrem
 pelo caminho por diversos fatores naturais.
O desenvolvimento das cidades, a criação de produtos em diversas áreas da indústria, o aquecimento global e tantas outras coisas estão se tornando um grande risco não somente para o ser humano e para as plantas, mas também para todos os animais, que ficam com o seu habitat prejudicado, prejudicando o seu modo de vida natural. Abaixo as 10 espécies que mais estão sendo ameaçadas de extinção em todo o mundo: 
 Uma das melhores coisas que aconteceu na China foi o desenvolvimento econômico, que conta com diversas indústrias de todos os setores, que trouxe como principal consequência o risco de extinção o urso panda, que para se manter na China, somente por meio de Zoológicos ou lugares protegidos (montanhas). Apesar de ser um animal carnívoro, é extremamente dócil com seres humanos.
Decimo lugar, o urso panda chines.

A medicina sempre usa algum tipo de matéria-prima animal e o chifre deste tipo de rinoceronte é bastante usado, porém para usar este chifre é necessário caçar este animal e outro fator que prejudicou a existência desta espécie é o fato de que as agricultura avançam sobre as florestas, que era o habitat natural dos rinocerontes e o risco de extinção é tão grande que tem somente 12 animais no Vietnã.
Nono lugar, o rinoceronte de Java.
O crescimento das cidades e o aquecimento de todo o mundo fez com que as florestas cheias de pinheiros começassem a desaparecer nos EUA e uma destas consequências é o desaparecimento desta espécie de borboleta.
Oitavo lugar, a borboleta monarca.
A medicina veio para trazer a cura e as diversas formas de tratamentos de diversas doenças em todo o mundo, mas que infelizmente traz sérias consequências na natureza, como o desaparecimento de gorilas em todo o mundo, sendo que existem somente novecentos animais desta espécie no planeta. Todos se concentram em área montanhosa na áfrica central, entre os países de Uganda, Ruanda e Congo.
Sétimo lugar, o gorila africano.
A caça predatória é um dos maiores problemas da humanidade, pois o objetivo principal deste tipo de caça é para conseguir matéria-prima para a fabricação de alimentos, como no caso deste peixe. Porém esta espécie pode sobreviver com medidas simples, como a diminuição de consumo de atum deste peixe e a proibição de pesca do atum azul.
Sexto lugar, o atum azul.
Os malefícios do desenvolvimento como a poluição e o aumento das temperaturas fazem com que algumas espécies de animais comecem a desaparecer, isto sem falarmos na caça predatória e a tartaruga gigante é uma delas, pois existem no Oceano Pacífico somente 2300 animais desta espécie.
Quinto lugar, a tartaruga gigante.
Quarto lugar, pinguim de Magalhães.
Uma das características de um pinguim é de procurar alimentos em mares e quando não acha, acaba indo a lugares muito longe. Há espécies que quando chegam em litorais como os do Brasil, geralmente estão doentes ou fracos, ou seja, o aquecimento global faz com que os oceanos não tenha mesma temperatura propicia em outra época prejudicando o modo de vida de alguns animais. Essa espécie de pinguim é natural de águas com temperatura entre 15 e abaixo de 0. Ele habita em zonas costeiras da Argentina, Chila e ilhas Malvinas.
Terceiro lugar, morsa do Alaska.
Este é um animal pouco conhecido, mas que está sofrendo muito com o aquecimento das geleiras no Alasca. Esta espécie pode pesar mais de uma tonelada, e 4 metros de comprimento em sua fase adulta. Embora sua população tem se recuperado ao longo dos anos, nos séculos 19 e 20 a espécie foi explorada comercialmente pela sua carne, pele, gordura, presas e ossos. Isso reduziu tragicamente o numero de morsas no Ártico.
Segundo lugar, o urso polar siberiano.
O petróleo é um dos combustíveis mais usados no mundo, mas o seu derramamento pode polui as geleiras, o que acaba matando os ursos, que estão se tornando cada vez mais raros na região do Ártico. A diminuição da população também é atribuída a caça predatória até 1973, quando as nações de habitat do urso, em acordo, proibiram a caçada não regulamentada do urso polar.
Primeiro lugar, o tigre siberiano/asiatico.
Este é um dos  animais com o sério risco de desaparecer do planeta, pois este animal é morto com o objetivo de usar partes do corpo para serem usados em produtos medicinais. Das 9 espécies de tigres, 3 já foram extintas, são elas: Tigre-do-cáspio ou tigre-persa, Tigre-de-bali e Tigre-de-java. Atualmente, ainda é o mantido sobre proteção na Russia, o Tigre-siberiano, o maior da espécie. Na China há 59 espécie do chamado Tigre-do-sul-da-china, com alta chance de extinção, pois apenas 6 deles são descendentes puro.
Nota o guepardo, leopardo assim como outros felinos, se encontram praticamente junto com o tigre no pico da lista dos animais mais ameaçados de extinção, e se nada for feito de efetivo  pelo homem, muito brevemente não veremos mais esses belíssimos animais, e suas presenças se darão apenas através de imagens realizados no passado.
Fonte National  Geografic.

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