Via ofício, a comissão especial da Assembleia Legislativa do Rido de Janeiro (Alerj) que apura irregularidades em contratos do estado com organizações sociais (OSs) vai pedir, ainda nesta quinta-feira (25), que os repasses de verbas feitos ao consórcio LogRio – formado pelas empresas Prol e Facility – sejam suspensos. "Esperamos que o governo do estado acate e acelere as investigações para que acabe logo esse problema", disse o presidente da comissão, deputado estadual Pedro Fernandes (PMDB). Apesar de não ser uma OS, o consórcio foi alvo de fiscalização depois do surgimento de denúncias referentes ao descarte de mais de 1 mil toneladas de remédios vencidos que estavam armazenados na Central Geral de Abastecimento (CGA) da Secretaria estadual de Saúde. O depósito fica no bairro Barreto, em Niteroi, Região Metropolitana do Rio.
A Assembleia Legislativa do Janeiro
discute sobre uma possivel CPI
para se apura essas responsabilidades.
Medicamentos que poderiam salvar milhares
de vidas, mas que foram abandonados
em um deposito ate estragarem.
Além disso, o deputado também quer que as empresas sejam consideradas inidôneas, ou seja, que não possam mais participar de licitações, e que o valor das toneladas de remédios desperdiçados seja abatido da dívida estadual com o consórcio."Pelo levantamento preliminar feito pela Comissão de Orçamento, a dívida que o Estado tem com essas empresas gira em torno de R$ 39 milhões. Se isso puder ser abatido, já significa um avanço para que as contas públicas respirem um pouco", disse o parlamentar. Representantes das empresas também serão chamados para esclarecer, na próxima quarta-feira, como funciona a gestão da CGA.Secretário é convocado para explicar contratos Além da investigação sobre os medicamentos incinerados, a comissão determinou que o secretário de Saúde.
Luiz Fernando Pezão governador
do Rio de Janeiro,tenta explicar o
inexplicável aos seus eleitores.
E enquanto isso o caos absurdo nos
hospitais e postos de saude de todo
o estado carioca continuam a todo vapor.
Luiz Antônio Teixeira Júnior, seja convocado para esclarecer a situação dos contratos das OSs no Rio. A reunião está marcada para às 13h. Essa situação ocorrida no Rio de Janeiro o mesmo estado, onde a saude publica esta atravessando uma de suas piores crises, por falta de tudo nos hospitais publicos, pode ser considerada alem de um terrivel descaso publico e incompetência, tambem como um verdadeiro atentado a vida humana, pois não foram Dipironas, Aass, Novalginas ou qualquer outro medicamento basico para se tratar qualquer resfriado, mas foram coquetéis fortíssimos, de HIV, HEPATITE, CANCER, que funcionam diretamente no combate direto a essas doenças terríveis. E que por um péssimo gerenciamento publico deixaram de atender diversas pessoas que provavelmente devido a esse crime devem terem morrido pela falta do medicamento.
Essa situação dos medicamentos estragados,
apenas reforça o péssimo gerenciamento
publico de um dos estados mais ricos do pais.
Os estádios tiveram prioridade
na copa de 2014, e os serviços
públicos ficaram para um terceiro plano.
Infelizmente não existe desculpa justificável para tal situação, e essas pessoas que condenaram diversos doentes a morte por suas incompetências e descaso, deveriam serem todas processadas e presas, se estivesse-mos em um pais serio, com certeza muta gente agora estaria na cadeia, mas estamos no Brasil a terra do pode tudo, e mais uma vez veremos um empurrando a responsabilidade para o outro e tudo terminar em uma gigantesca pizza! Pois não foram algumas caixinhas de remédios que se estragaram, mas sim 300 toneladas de medicamentos de altíssima necessidade publica, ate quando teremos que conviver com situações como essa e ainda ver-mos os culpados sem nenhum tipo de punição?
Fonte G1 Noticias.
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