Visualizações de página do mês passado

TODAS AS POSTAGENS DO BLOG

OBRIGADO PELA VISITA, SEJA BEM VINDO, ESPERO QUE GOSTE, VOLTE SEMPRE.

Pesquisar este blog

domingo, 27 de dezembro de 2015

DEMOCRACIA DE UM BRASIL FAJUTO.

A ex-funcionária do Santander, a analista Sinara Polycarpo Figueiredo, demitida no ano passado após a polêmica envolvendo uma nota enviada a clientes durante o periodo das eleições, na qual sugeria que a reeleição da presidente Dilma Rousself (PT) tenderia a piorar a economia, obteve na Justiça o direito de receber uma indenização por danos morais. A juíza do Trabalho de São Paulo, Lúcia Toledo Silva Pinto Rodrigues, determinou que o Santander pague a analista uma indenização de R$ 450 mil. Por se tratar de sentença de 1ª instância, ainda cabe recurso."A cronologia dos fatos e as particularidades do caso demonstram que o banco reclamado foi sim submisso às forças políticas ao demitir a reclamante". 
A analista contábil Sinara Polycarpo, 
apenas disse o que via sobre a politica
 econômica e foi severamente punida por isso.
E dizendo a mais pura verdade sobre
 uma administração econômica
 estrambelhada e sem padrão.
Escreveu a juíza na decisão anunciado no dia 5 de agosto  "Não merece qualquer amparo a tese defensiva de que o ato de demissão foi meramente jurídico e totalmente dissociado das opiniões políticas", acrescentou. Na ação, a ex-funcionária, que na época atuava como superintendente de investimentos, alegou ter sido demitida em decorrência de "odioso ato de perseguição política". Segundo ela, o episódio prejudicou a sua imagem pessoal e profissional "pois o banco, ao manifestar escusas pelo fato e expor publicamente o ato de sua demissão e respectiva justificativa, fomentou o clamor público sobre o caso", expondo seu nome de forma indevida. A sentença destaca que o Santander refutou as alegações da ex-funcionária, "acusando-a de oportunismo" ao afirmar que a dispensa tenha tido cunho politico. 
Um governo que faz tudo errado
 e ainda não aceita criticas não 
pode ser chamado de democrático!
O ignorante econômico Lula da Silva,
 com uma frase dura tenta esconder
 uma realidade que todos ja sabem.
Segundo o banco, a analista violou norma de conduta do banco ao não ter cumprido com sua obrigação de revisar o texto de análise financeira elaborado por seus subordinados, de forma a evitar publicações com conotações político-partidárias. Embora tenha determinado a indenização por danos morais, a juíza negou os pedidos de indenização por danos materiais e de recebimento de horas extras e de reconhecimento de bônus, entre outros. O caso veio a público no final de julho de 2014. Em nota encaminhada aos clientes na categoria "selct", segmento com renda mensal superior a R$ 10 mil, o banco afirmava que com um cenário de reeleição de Dilma os juros tenderiam a subir, o câmbio a se desvalorizar e a bolsa a cair, levando a uma "deterioração de nosso fundamentos macroeconômicos".Apesar do conteúdo ser analítico, o texto acabou sendo interpretado por muitos como uma campanha contra a presidente Dilma. 
O presidente mundial do banco Santander Emilio
 Botin, que assinou embaixo sobre a demissão
 da funcionaria, pouco tempo depois teve
 um infarto fulminante, e bateu as botas.
A politica econômica de um pais é 
coisa seria e não é para aventureiros,
 curiosos ou malabaristas, tem que
 saber o que faz, senão o pais afunda!
O processo destaca que a demissão dos responsáveis foi solicitada por integrantes do Partido dos Trabalhadores, incluindo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em um discurso público, afirmou que "manter uma mulher dessa num cargo de chefia, sinceramente...Pode mandar embora. E dá o bônus dela pra mim". Na época da polêmica, o banco fez um pedido de desculpas e afirmou que o texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica não devem ter qualquer viés político ou partidário. Dias depois, o presidente mundial do Santander, Emilio Botin, (01 de Outubro de 1934 a 10 de Setembro de 2014) anunciou que o banco demitiu todos os envolvidos no episodio .Apesar do pedido de desculpas, a presidente Dilma lamentou o episódio e disse que adotaria uma atitude "bastante clara" em relação ao banco. "É inadmissível para qualquer país aceitar qualquer nível de interferência de qualquer integrante de forma institucional. É inadmissível", disse na ocasião.
Fonte G1 Noticias.

Nenhum comentário: