O ser humano é dotado de uma capacidade natural de discernimento e auto-suficiência relativas, onde através de sua imensa capacidade intelectual e racional, lhe dão todas as condições de realizar uma conduta sana e irrepreensível. Mas em detrimento a isso, não podemos nos esquecer nunca que nem toda essa capacidade natural é capaz de prever certas ocasiões digamos controversas e radicais. Como por exemplo certas decisões e inciativas que vão contra todas as regras e posturas de condutas.
Manifestantes devidamente autorizados
pela justiça, realizaram a manifestação
para a liberação da droga no pais.
Como por exemplo algumas manifestações populares citemos no caso a conhecida "marcha da maconha", de acordo com o nosso regime democrático, seria essa manifestação pura e simplesmente legal, devido ao nosso regime politico democrático, onde cita-se dos direitos iguais e como apregoa o artigo quinto da nossa constituição, todos teem o legitimo direito de irem e virem e também possuem o direito sagrado da manifestação e portanto mesmo com um imenso espinho entravado na garganta, ha de-se aceitar a legitimidade desse movimento, e a liberdade de expressão.
O uso de drogas se tornou
um escândalo publico, agora
se liberar isso, dai o inferno vira a tona!
O espinho na garganta, porque diante do nosso codigo penal, essa manifestação publica, bate de frente com um artigo 287, ao qual qualquer atividade publica que venha favorecer não somente ao uso de qualquer droga, mas tambem sobre a realização de qualquer crime, portanto para que os manifestantes consigam sair as ruas com essa mensagem, faz-se necessário uma autorização judicial, pois sair as ruas pura e simplesmente propagando essa mensagem, os responsáveis serão devidamente processados.
O governo brasileiro gasta milhões em
campanhas anti fumo e não teria
nenhuma logica em se liberar a maconha!
Essa situação é muito interessante, pois de um lado revela-se o desejo da maioria da população que faz-se contraria a essa ideia, e ao mesmo tempo tambem atende-se em pequena escala os interesses daqueles que pensam de uma forma totalmente diferenciada da maioria. Logicamente todos tem o direito de pensarem e fazerem o que bem entendem, e por isso serão responsabilizados pelos seus atos. Como por exemplo um pai que libera o seu carro ao filho menor de idade, ele assumira tudo o que o filho vier a fazer com o carro, pois mesmo conhecendo dessa irregularidade, o mesmo assumiu todos os riscos.
Imagine um pais onde ninguem trabalha,
e as pessoas ficam por horas e horas
apenas se drogando no meio do lixo!
Agora voltando a falar sobre maconha, recentemente o governo uruguaio em projeto de lei do próprio Presidente da Republica, Jose Alberto Mujica Cordano, atraves dos Congressistas, aprovaram a liberação desta em todo o território uruguaio, tendo como proposta principal a popularização desta droga e com isso não criminalizando mais os seus usuarios, e consequentemente reduzindo os seus preços e acabando com os traficantes de drogas, que ficarão "sem trabalho", essa ideia é muito controvertida, pois é sabido que o crime organizado é muito sofisticado e versatil, onde um traficante que não podera mais vender drogas, ele ira migrar para outros ramos da criminalidade.
Muitos questionam se o presidente
uruguaio Jose Mujica é um anjo ou um capeta?
Alem do mais que nesse caso especifico, apenas a maconha foi liberada, mas existem uma quantidade absurda de outras drogas, onde o alcool e o crack são os carros chefes devido ao seu baixo preço. Eu sinceramente nessa situação penso que foi uma bandeira de trégua do estado assumindo toda a sua incapacidade em se resolver esse grave problema, seria o mesmo que cita a quela frase: "Se não podemos vence-los una-mo-nos a eles". Aqui mesmo no Brasil se isso viesse a ocorrer, seria imensamente enfadonho e hipócrita, pois aqui em nosso caso, o governo gasta milhões em campanhas anti fumo, devido aos grandes males causados pelo tabaco, e derrepentemente, se criaria um projeto de lei liberando uma droga igual ou pior do que o tabaco! Seria um tiro no proprio pé!
Fonte Mundo Educação.
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