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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

SENSIBILIDADE HUMANA.

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou nesta terça-feira (10), por unanimidade, autorização a Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido como Champinha, de 26 anos, para deixar o estabelecimento psiquiátrico no qual está internado, a Unidade Experimental de Saúde (UES), na zona norte de São Paulo. Em 2003, então com 16 anos, ele participou do assassinato dos jovens Felipe Caffé, de 19 anos, e Liana Friedenbach, de 16 anos. Em novembro de 2003, Felipe e Liana acampavam em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo, quando foram dominados pelo adolescente, então com 16 anos, e outros homens quatro adultos foram condenados pelo crime.
Liana em sua inocencia, pagou caro
 por ter cruzado o caminho de um monstro!
O advogado de Champinha ingressou em 2010 no STJ com um pedido de habeas corpus para que ele fosse liberado do hospital  no mesmo ano, um pedido de liminar (decisão provisória) foi negado. Segundo a defesa, ele já cumpriu a medida socioeducativa pelo crime na Fundação Casa, órgão de internação de menores infratores, e está internado ilegalmente. Champinha nunca foi a julgamento e passou três anos na Fundação Casa. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) em 2006 diagnosticou que ele tinha transtorno de personalidade e cometia atos irracionais para ter o que desejava. A Justiça determinou então que deveria ser internado em um estabelecimento psiquiátrico.
O casal Lina e Felipe, foram 
trucidados sem nenhuma piedade!
O Ministro Luís Felipe Salomão, relator da ação no STJ, afirmou que a interdição de Champinha na unidade psiquiátrica "não tem caráter penal ou sancionatório" e que serve para proteger o jovem e a sociedade. Portanto, afirmou Salomão, não há "constrangimento ilegal" na internação do jovem. Salomão afirmou ainda que o Estado não pode ser "espectador diante de quem coloque em risco a si e a outros". Mas uma vez devemos parabenizar o Supremo Tribunal Federal por mais uma ação de uma verdadeira sensibilidade humana, ao avaliar o risco real de-se colocar um elemento com tamanho indice de maldade nas ruas. 
Champinha considerado inapto
 para conviver em sociedade, devido 
ao seu alto grau de periculosidade nata.
E com isso expondo as demais pessoas aos seus ímpetos perversos. Os laudos que analisaram Champinha, demostraram claramente sua imensa tendencia psicopática e incurável, portanto com altíssimo grau de reincidência, alias o psicopata assassino, segundo a psiquiatria forense é um ser incurável, ao qual não existe tratamento compatível com a sua doença,  onde a unica solução plausível, seria a internação psiquiátrica, e para que outras pessoas  não sejam  vitimadas por ele futuramente.  Pela nossa legislação falida e esse estatuto da criança e do adolescente, (mesmo por ele ter cometido um crime monstruoso contra duas crianças), ele ja estaria nas ruas ha algum tempo.
Policiais experientes, ficaram 
chocados ao verem o estado 
que os criminosos deixaram 
os corpos do casal!
O que o afasta da liberdade, foi essa medida clinico-juridica, realizada por uma junta de profissionais altamente especializados, ao qual avaliaram toda sua conduta,  perfil psicológico, o  crime, enfim, realizaram um estudo complexo sobre toda a sua personalidade, e através disso, criaram um laudo sobre o seu perfil humano. Agora os Ministros do S.T.F., poderiam simplesmente cumprir a lei  ou esse tal E.C.A., e colocarem esse demônio nas ruas para novamente (segundo a experiencia e os laudos) trucidarem mais uma nova vitima. Mas esses nobres senhores agiram com a plena serenidade e explicita sensibilidade, ao analisarem esse perfil e concluíram haver em sua soltura um risco eminente as demais pessoas. Agora por um outro lado, existem algumas pessoas muito revoltadas com essa situação,  alegando ser um grande abuso do Estado,  essa "prisão indevida". 
O S.T.F., agiu com extrema sensibilidade
 humana, ao perceber que o internado,
 não possui nenhuma condição 
de retornar ao convivio social.
So para relembrar, quando da descoberta dos corpos, e depois dos criminosos, a policia atraves dos depoimentos dos acusados,  descobriu a tamanha perversidade e maldade de Champinha, com os seus  atos com a menina Liana, que nem a policia teve coragem de revelar, devido ao alto grau de crueldade contra a menina,  onde policiais com muita experiencia, ficaram chocados ao verem em que estado ficou o corpo da menina,  e da frieza do depoimentos sem nenhum tipo de remorso ou arrependimento dos autores. Portanto, quem achar que o S.T.F. esta agindo errado em manter esse demônio internado, deveriam leva-lo para suas casas, e adotarem-no como um "filhinho querido".
Seria outra terrivel dor ao pai
 de Liana (Ari  Friedenbach), se 
esse terrível criminoso, fosse liberado.
Deve-se acabar com toda essa hipocrisia de-se inverter os reais valores, passando-se a mão na cabeça de quem não presta e ao mesmo tempo com essa situação, se banalizar a vida humana deixando-a a um segundo plano, ter piedade de um elemento desse com tamanho grau de perversidade, crueldade e maldade, vai contra todos os princípios da doutrina humana. Não devemos nunca perder-mos a nossa dignidade social, e nos tornar-mos carrascos de nossos semelhantes, devemos sim, utilizar-mos de nossa sabedoria, para separar-mos o bem e o mal, e nunca deixar-mos que os nossos semelhantes, sofram por nossa mediocridade social, ao deixar-mos eles expostos a um mal que nós facilmente identificaria-mos, mas que não tive-mos a coragem e a hombridade de protege-los.
Fonte G1 Noticias. 

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