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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

"ENCHENDO LINGUIÇA".

O Estatuto do Desarmamento completa dez anos em 2013, mas não há muito a ser celebrado. A legislação tornou mais rígido o controle sobre o comércio de armamento, mas o Brasil ainda é o sétimo país com a maior circulação de armas de fogo e dono de uma das maiores taxas de homicídios do mundo. O estatuto, dizem especialistas, tem aspectos positivos, mas sozinho não é suficiente para reduzir a violência.De acordo com o estudo Mapa da Violência, publicado em 2013, a taxa de homicídios no Brasil que vinha crescendo de forma sólida desde 1980 e atingiu o pico de 39,3 mil mortes em 2003 
Na verdade esse desarmamento so
 recolheu mesmo apenas as armas
 do cidadão de bem.
Caiu em 2004, ano seguinte à promulgação do estatuto, para cerca de 36 mil. Porém, voltou a subir depois de 2008, oscilando em torno de 39 mil mortes ao ano.Para Julio Jacobo Waiselfiz, responsável pelo estudo, o estatuto teve um efeito limitado porque não foi complementado por outras medidas que iriam aprofundar o impacto do desarmamento. Segundo ele, faltaram políticas públicas complementares.
A maioria das armas recolhidas
 nem funcionam mais de tão velhas.
"O estatuto tem uma eficácia relativa. Teve um efeito limitado, mas não foi complementado por outras medidas que iriam aprofundar o impacto do desarmamento", diz Waiselfiz.Outro fator é que o projeto ainda não foi totalmente implementado. Ainda falta, por exemplo, a integração dos dois sistemas de controle de armas do país: o Sistema Nacional de Armas (Sinarm), da Polícia Federal, e o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), que pertence ao Exército.
Na verdade o governo desarmou a população, e tambem não lhes deu a proteção devida.
“O estatuto é uma condição necessária, mas não suficiente para diminuir a violência no Brasil. É decepcionante, porque, apesar da lei, não estamos conseguindo reduzir a violência de maneira expressiva no país”, afirma Maurício Santoro, da Anistia Internacional no Brasil. A questão é bem simples,  o cidadão comum que adquire uma arma de fogo, assim o faz para sua defesa propria, da sua familia e do seu patrimônio, ele nunca vai sair as ruas com essa mesma arma de fogo, para assaltar alguem.
Agora as apreensões de armas pela  
policia, demostram um arsenal de 
guerra  muito sofisticadas e
 de primeiro mundo, nas mãos criminosas.
E também  quando ocorre algum tipo de acidente com essa arma, foi ocorrido por algum descuido no guardo da mesma pelo proprietário legal desta, agora ocorrem tambem outros fatos que propiciam o uso indevido desta, quando ocorre o furto, dai nesse caso o proprietário imediatamente deve realizar um boletim de ocorrência, para se livrar de responsabilidades sobre o uso posterior desta. Agora o estatuto do desarmamento, muito bem intencionado, conseguiu recolher apenas as armas das pessoas tambem muito bem intencionadas, que entregaram armas que por muitas vezes tinham um historico familiar de gerações. 
Se os bandidos resolverem entregar
 todas as suas armas, dai sim havera 
sem duvida uma queda record
 na violência no pais.
Sendo que algumas delas nem funcionavam mais de tão velhas. Seria de uma ingenuidade bestial, acreditar que um marginal que se utiliza de uma arma de fogo,  para cometer diversos crimes, comparecesse a uma delegacia e com um puro e solido senso de cidadania, entregasse o seu AR15, ou o seu AK 47, ou também a sua Use 9 Mms, e para finalizar a sua caixa de bananas de dinamite. Ora isso é impossível! Para que haja uma recolha de armas de verdade, primeiramente deve-se fechar o cerco em cima do contrabando dessas mesmas armas, pois marginal não compra essas armas em lojas. Existem sim armas compradas em lojas que são utilizadas por marginas (aquelas que são roubadas), mas a incidência dessas é muito pequena em vista da grande quantidade de armas que circulam por todo pais. Enfim foi uma campanha que não obteve os resultados desejados, pois recolheu apenas as armas dos cidadãos comuns, enquanto as armas dos bandidos continuaram nas mãos deles. 
Fonte Destsche Welle.

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