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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

LIXO ESPACIAL.

Empresa australiana desenvolveu 
laser capaz de monitorar lixo espacial.
Uma empresa australiana informou nesta terça (20) ter desenvolvido um sistema de rastreamento a laser que poderia evitar futuras colisões entre lixo espacial e naves espaciais ou satélites em órbita.A Electric Optic Systems disse que lasers disparados do solo localizariam e rastreariam pedaços de apenas 10 centímetros de comprimento.
Como infinita á Galáxia de Andrômeda,
 também possui infinitos resíduos que vagam
 por todo o Universo em controle algum.
"Podemos rastreá-los com alta precisão, prevendo se haverá colisões com outros objetos", afirmou Craig Smith, executivo-chefe da empresa.Smith disse que a tecnologia é um avanço em relação aos sistemas de radar tradicionais porque consegue detectar objetos muito menores, deixados vagando no espaço por foguetes e satélites. Esses objetos podem causar grande estrago porque ainda estão viajando a altas velocidades, a 30 mil quilômetros por hora.
É infinita á quantidade de satélites e aeronaves em órbita e que se encontram em funcionamento no espaço, por outro lado, existem também infinitos corpos celestes naturais e artificiais que foram perdidos ou abandonados e que se transformaram em lixo cósmico perambulando pelo mesmo sem destino certo.
Fonte: National Institute of Water & Atmospheric Research (Nova Zelandia)
Smith estima que existam cerca de 200 mil objetos medindo menos de 1 centímetro flutuando em órbita e outros 500 mil maiores que 1 centímetro. Vão de pedaços do tamanho de ônibus a lascas de tinta minúsculas.A empresa desenvolveu a tecnologia com um financiamento de US$ 3,5 milhões(R$ 6,27 milhões) do governo australiano.
Smith disse que a tecnologia atraiu o interesse de vários compradores. Para ele, o sistema funcionaria melhor com uma rede de estações de rastreamento colocadas em pontos estratégicos ao redor do globo.
A nossa Galáxia, um aglomerado de milhares de milhões de estrelas e outros objetos(nebulosas, buracos negros, planetas, entre outros). A Via Láctea tem cerca de 100 mil anos luz, o que significa que se pudéssemos viajar à velocidade da luz (300 mil km/s)demoraríamos 100 mil anos a atravessá-la. Esta nossa grande casa é apenas uma entre muitas. Estima-se que existam cerca de 100 mil milhões de galáxias no universo observável.
Hoje li uma notícia informando que os restos mortais do criador de “Jornada nas Estrelas”, Gene Roddenberry, e sua primeira-dama, Majel Barrett Roddenberry, morta em 18 de dezembro de 2008, serão encapsulados por uma empresa especializada e devidamente enviados ao espaço em 2010, para nunca mais voltar.
Á Interprise rodou todo o Universo 
na mente do grande escritor.
TRIBUTO A GENE RODDENBERRY
1921 - 1991, uma estrela a mais no Universo.
Este artigo foi elaborado para buscar e resgatar a importância de Eugene Gene Wesley Roddenberry para a televisão norte-americana, e não somente para o Universo Star Trek.
Mais uma amostra de lixo espacial expresso! Já pararam para pensar em quantos satélites artificiais, foguetes, ônibus espaciais, peças perdidas, radares e restos mortais de criadores de séries televisivas mundialmente conhecidas flutuam pelo espaço sideral?Logicamente em se tratando de traços residuais espaciais (lixo espacial), seria uma imensa falta de consideração e de respeito ao grande escritor, diretor, ator e criador de diversas series televisivas de sucesso eterno, como Paladino do Oeste e Jornada nas Estrelas, que jaz repousara por toda eternidade no lugar que ele mais gostava, o espaço sideral.seus restos mortais são insignificantes em comparação a todo lixo que ja se encontram á anos e anos perdidos no espaço,
O planeta Terra, parece-se com uma 
bola imantada que atrai outros corpos
Imagem da 'sujeirinha' presa na atmosfera terrestre
Desde os anos de guerra fria e da corrida espacial até hoje (e lá se vão pelo menos quarenta anos), jamais se pensou em “processar” o lixo espacial. E esses detritos permanecem girando em torno da Terra a uma velocidade de 28 mil quilômetros por hora. Estima-se que mais de 50 mil objetos já tenham sido colocados em órbita e, eventualmente, alguns tecos de lixo (que podem pesar gramas ou toneladas) escapam da atmosfera e caem em solo terrestre.
O lixo espacial, ocupa toda á galáxia, e não são apenas maquinas construidas pelo homem, são diversos outros corpos celestes que estão vagando pelo espaço.
via_lactea.jpg
Cerca de 35 objetos provenientes de lixo espacial conseguem penetrar pela atmosfera todos os meses, sem serem dissipados pela mesma. Um número relativamente pequeno, mas que deve preocupar com o passar dos anos e com o acúmulo cada vez maior de lixo ‘extraterreste’. Por enquanto, não devemos presenciar nenhum acidente que alavanque o negócio dos “voos funerais espaciais”.

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