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terça-feira, 26 de abril de 2011

CARROS DO FUTURO

Existem modelos de carros elétricos de altíssima qualidade como os modelos alemães, os modelos portugueses, americanos, brasileiros, ingleses, etc, mas nenhum deles supera o fantástico modelo de carro elétrico Ellica japones que atinge na pista á velocidade record de 400Km por hora.
Ellica japones além de ser muito bonito, 
também é muito potente!

O Chevrolet Volt e o Nissan Leaf tiveram a nota mais alta no "crash test" do IIHS (Institute for Highway Safety), instituto americano para segurança nas estradas. É a primeira vez que a entidade avalia veículos elétricos.
Quatro unidades de cada modelo são expostas às colisões mais frequentes no trânsito (frontal, lateral, traseira e capotamento). Os carros ou os obstáculos são movimentados, em média, a 60 km/h.

Volt e Leaf, segundo o comunicado divulgado pelo IIHS hoje (26), tiveram as notas mais altas nas colisões frontais, laterais e no teste de capotamento. 

Olhando simplesmente, não da para perceber á diferença entre ele e um carro de motor á explosão
Os modelos têm controle eletrônico de estabilidade de série.As notas são atribuídas de acordo com o comportamento da carroceria durante a batida e a reação dos bonecos que simulam os ocupantes do veículo.
Volt e Leaf são classificados como carros compactos. Com baterias pesadas, porém, os dois modelos têm peso de sedãs grande.
O Volt pesa 1.705 kg -- quase o mesmo que um Chevrolet Impala. Já o Leaf, com 1.529 kg, fica próximo do Nissan Altima.
Existem modelos que aceleram de 0 a 100 
Km em poucos segundos
Essa massa extra também ajuda a proteger os ocupantes, uma vez que os carros mais pesados estão menos propensos a serem empurrados em acidentes.
"A razão para um modelo elétrico ou híbrido ganhar classificação superior no teste de colisão é a mesma de qualquer outro carro. Durante o impacto, a estrutura deve gerenciar os danos para que o habitáculo permaneça intacto. Já os cintos de segurança e os airbags devem proteger os ocupantes contra batidas em superfícies duras e mantê-los dentro do veículo", afirma Joe Nolan, diretor do instituto administrativo.
O IIHS é financiado por seguradoras privadas e compra de revendedores os carros que testa. Segundo Nolan, o objetivo dos testes é ajudar o consumidor americano a identificar os carros mais seguros e que não ficam restritos às normas de segurança estabelecidas pela legislação.
Ótima alternativa além de ser muito econômico também ele não polui o ar e seu desempenho é fantastico  
 Ao entrar para dirigir, coloca-se a chave na ignição e gira-se a chave para a posição "ligado". Depois, posiciona-se a alavanca em "drive" (marcha à frente), pisa-se no acelerador e o carro anda com o desempenho de um carro a gasolina. Conheça algumas informações interessantes sobre esse  O carro:
Á sua autonomia é de cerca de 80Km, vai de 0 a 100 Km em 15 segundos e são necessarios 12 Kilowatts de eletricidade para carregar á sua bateria, sendo que as mesmas pesam 500 Kilos e duram de 3 a 4 anos

Aqui está um exemplo que compara o custo por quilômetro do carro a gasolina com o deste carro elétrico. Se o custo da eletricidade é de R$ 0,50 por quilowatt/hora, isso significa que para uma recarga completa teremos um custo de R$ 6. O custo por quilômetro, então, é de cerca de R$ 0,075. A gasolina custa em torno de R$ 2,40 por litro e um carro faz aproximadamente 12 quilômetros por litro. Então, o custo por quilômetro da gasolina é de R$ 0,20. Tomando esses exemplos como base, o custo por quilômetro do carro elétrico é apenas 37,5% daquele do carro a gasolina.
O motor eletrico é bem mais simples do que os motores convencionais, e sua manutenção é rapidissima, feita toda ela com um simples computador
Fica claro que o "combustível" dos veículos elétricos custa muito menos por quilômetro rodado do que o da gasolina . Para muitos, a autonomia de 80 km não se apresenta como fator limitante um motorista que mora na cidade ou nos arredores, raramente dirige mais do que 50 ou 60 quilômetros por dia.
No entanto, para que a nossa análise seja rigorosamente justa, precisamos incluir o custo de reposição das baterias no cálculo. Por enquanto, elas são o ponto fraco dos carros elétricos. A reposição de baterias para este carro fica em torno de R$ 4 mil. Elas durarão cerca de 30 mil quilômetros, o que dá em torno de R$ 0,15 por quilômetro. Agora fica fácil entender porque existe tanto interesse nas células a combustível. Elas seriam uma solução para o problema das baterias.
Carro Hibrido
O carro do futuro chegou. 


É uma máquina muito mais limpa e econômica que qualquer dos modelos até agora produzidos. Faz 28 km com um litro de gasolina, emite metade do gás carbônico e um décimo dos outros poluentes tolerados pelas leis ambientais mais rigorosas. Isso é possível graças a uma central eletrônica computadorizada que comanda, ao mesmo tempo, um motor a gasolina e outro elétrico, sistema chamado de híbrido. São 58 cavalos de um motor 1.5 litros a gasolina e outros 23 do motor elétrico. 
O câ
mbio parece automático, mas não tem marchas. A energia da freada é reaproveitada para recarregar as baterias. 


Um modelo Land Rover LRX Hibrido, ja esta em linha de produção, o grande problema ainda é o seu alto valor, não sai por menos de 500 mil reais
Se surge um defeito, o mecânico não precisa de ferramentas, ele usa um computador de mão. O mais importante de tudo é que não se trata de mais um projeto na prancheta: esse supercarro já está rodando pelas ruas. A máquina em questão é o Prius, da Toyota, um confortável sedã que Galileu testou com exclusividade no Brasil. Por enquanto, ele só está à venda no Japão - por 17 mil dólares, o mesmo que um carro médio brasileiro -, mas já caminha para revolucionar o mercado - promessa que, outra grande esperança, os carros elétricos até agora não conseguiram concretizar.
Os primeiros carros elétricos eram iguais aos calhambeques do passado, mas esses novos modelos são verdadeiros jatos em terra, com uma velocidade espantosa!
Os elétricos que rodam hoje pelo mundo - caso do EV1, da GM, o EV Plus, da Honda, e o Seicento Elettra, da Fiat - não são práticos. Projetados para substituir os veículos convencionais, são pesados, por causa das baterias, e rodam, em média, 100 km com cada carga. Como os híbridos não carregam esses inconvenientes, os especialistas asseguram: eles marcam o início de uma nova era, que está só começando. O próximo passo são os carros movidos a células de combustível, herdadas das naves espaciais.

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