O arsenal desses vagabundos inclui até uma Desert Eagle calibre 50, totalmente feita de ouro puro
Um confronto de duas horas em uma das cidades turísticas mais populares do México, Acapulco, deixou pelo menos 16 atiradores e dois soldados mortos na noite de sábado.Outros soldados e pelo menos três civis que estavam no local, que é o bairro onde ficam os hotéis mais populares da cidade, ficaram feridos. Vários turistas foram retirados dos hotéis da região.A batalha começou quando soldados do Exército mexicano receberam uma denúncia anônima de que atiradores, que teriam ligação com o tráfico de drogas, tinham ocupado uma casa no bairro.O Exército informou que quando seus soldados se aproximaram da grande casa no centro de Acapulco, os atiradores abriram fogo.
O potencial bélico dessas quadrilhas é pra la de assustador
Segundo o correspondente da BBC na Cidade do México Stephen Gibbs, os atiradores estavam armados com rifles e granadas. Eles atiraram cerca de 50 granadas contra os soldados.Mais atiradoresDurante a batalha de duas horas mais homens armados chegaram ao local de carro, aparentemente como uma forma de reforço para os que estavam dentro da casa. Estes homens foram mortos pelos soldados.Depois da do tiroteio, o Exército mexicano informou que descobriu quatro policiais na casa onde estavam os atiradores, aparentemente mantidos como reféns.
Somente um grande esforço mútuo entre as policias e as forças armadas podem obter sucesso
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Um vídeo divulgado pelo Ministério da Defesa mostra os quatro algemados deitados com o rosto virado para o chão. Os quatro são policiais locais.De acordo com Stephen Gibbs, o Exército informou que está investigando as alegações dos quatro, sugerindo que há suspeitas de que eles estariam cooperando com o grupo.Em 2006 o presidente mexicano Felipe Calderon lançou uma campanha militar contra os cartéis de tráfico de drogas do país.
Montanhas de dinheiro movimentam esse comércio ilícito de drogas e armas
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Desde então, dezenas de milhares de soldados foram enviados a todo o país para enfrentar a violência relacionada ao tráfico. Cerca de 9 mil pessoas morreram devido à esta violência nos últimos dois anos.Acapulco, por sua vez, já foi palco de confrontos entre grupos rivais do tráfico, mas se mantinha relativamente livre da violência nos últimos anos, segundo correspondentes.O correspondente da BBC na Cidade do México, Stephen Gibbs, afirma que o confronto da noite de sábado será muito prejudicial para a cidade, que já teve sua indústria turística prejudicada recentemente pela epidemia de gripe suína. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Silenciadores até para calibre doze, Lasers, munições especiais de alto impacto, essas são as armas dos meliantes atuais mexicanos e do mundo
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Qual veiculo ou estrutura que pode suportar o impacto de uma granada de bocal, ou um lançador de missil
O México vive uma intensa guerra contra o narcotráfico. Há dois anos, o presidente Felipe Calderón prometeu enfrentar os poderosos cartéis que, segundo ele, ameaçam a estabilidade do país. A decisão levou a uma escalada da violência, pois quadrilhas rivais enfraquecidas começaram a lutar não apenas contra forças do governo, mas também entre si.
Em todo o México, mais de 6 mil pessoas foram mortas em assassinatos ligados ao tráfico de drogas em 2008, e há o temor de que o governo esteja perdendo o controle da situação. Nos primeiros meses de 2009, calcula-se que mais de mil pessoas já tenham morrido no país por causa de violência ligada ao tráfico. Conheça os principais cartéis mexicanos:
O Cartel do Golfo, que controla as atividades de narcotráfico no nordeste do México, permanece como um dos quatro principais no país, ainda que tenha sido bastante enfraquecido durante a ofensiva do governo. Enfrentou um duro conflito com o Cartel de Sinaloa entre 2005 e 2007 pelo controle da cidade de Nuevo Laredo, na fronteira com o Texas. Seu líder, Osiel Cárdena, está detido nos Estados Unidos desde 2007. Acredita-se que eles controlem as rotas de tráfico em toda a fronteira ao leste entre os EUA e o México.
Os Zetas são um grupo paramilitar originalmente formado para trabalhar para o Cartel do Golfo, mas que hoje atuam de modo independente. O grupo é capaz de promover complexas operações e usar armamentos sofisticados e aceitam trabalhos de vários cartéis, como dos Beltrán Levya e de Juárez. Eles são os assassinos dos cartéis, traficam armas, promovem sequestros e recolhem os pagamentos para o grupo.
Após se separar do Cartel de Sinaloa, no ano passado a organização liderada pelos Beltrán Levya se tornou uma das mais fortes do México. Acredita-se que eles trabalhem em conjunto com outros cartéis, como os Zetas, contra as forças do Sinaloa.
O Cartel de Sinaloa é um dos mais perigosos e fortemente armados do país. Ele age nos Estados de Baja California, Sinaloa, Durango, Sonora e Chihuahua e é considerado a maior rede de distribuição de cocaína de todo o mundo, com ramificações que vão desde os campos de cultivo de coca no Peru até as ruas das grandes cidades dos Estados Unidos. Conhecido como El Chapo, Joaquin Guzman, seu chefe ganhou fama internacional recentemente ao entrar na lista da revista americana Forbes dos maiores bilionários do mundo. O governo americano já oferecia uma recompensa de US$ 5 milhões por informações que levassem à captura de Guzman. Em março, o suposto chefe de operações e de segurança do Sinaloa, Vicente Zambada, foi detido na Cidade do México. Vicente é filho de Ismael Zambada, que divide o comando do cartel com "El Chapo".
O pequeno grupo é baseado no Estado de Michoacán e está em confronto com os cartéis de Beltrán Levya e dos Zetas
A organização que leva o nome da cidade mexicana localizada na fronteira com os Estados Unidos, é considerada uma das mais violentas, mas foi bastante enfraquecida com as prisões de seus altos líderes e no combate do governo ao tráfico. O Cartel de Tijuana é retratado no filme Traffic (2000) e controla o corredor Tijuana (México)- San Diego (EUA). Seu último líder, Fernando Sánchez Arellano, está em guerra com o seu antecessor, Teodoro García Simental, conhecido como "El Teo". Simental teria se aliado ao cartel de Sinaloa após o rompimento com Arellano.
O cartel baseado na cidade de Juárez, no Estado de Chihuahua, está em confronto direto com grupo de Sinaloa. Dirigido pelos irmãos Carrillo Fuentes, ele é responsável por cerca de 50% das substâncias ilegais que entram nos EUA pelo México. Acredita-se que o líder do Sinaloa, Guzman, está envolvido no assassinato do irmão do bando de Juárez, Vincente Carrillo Fuentes, em 2004. O cartel seria o responsável pelo crescimento das vendas de heroína mexicana consumida no Texas.
ATENÇÃO FOTOS ABAIXO DE CONTEÚDO EXTREMAMENTE VIOLENTO E CHOCANTE
DESACONSELHAVEL ÁS PESSOAS
SENSÍVEIS!
Armas de todos os tipos e calibres são apreendidas nessas mega-operações
Nem veículos blindados suportam ao fogo serrado das armas de guerra, fuzis e metralhadoras de ultima geração
Balas para todos os lados, e depois de tudo também restaram varios corpos, felizmente todos meliantes
Era praticamente impossível fugir das varias rajadas de balas vindas de todos os lados
Todos armados com poderosas armas de guerra, os confrontos são infernais com inúmeras vitimas
Detalhe nem as poderosas Colt AR15 conseguiram impedir á morte dos meliantes
Policial da elite Anti-drogas mexicana resguarda o local do tiroteio infernal
O que acontece com quem resolve desafiar á policia e o estado de direito
A guerra das drogas no México está se tornando cada vez mais brutal. O presidente Felipe Calderón mobilizou 45 mil soldados e policiais federais na luta do governo contra a máfia da droga, e 5.000 deles patrulham as ruas de Ciudad Juarez.Apesar da intensificação dos esforços do governo, o número de mortos continua subindo. Antes de Calderón assumir a presidência em dezembro de 2006, uma média de duas pessoas morria diariamente de forma violenta na cidade fronteiriça. Em 2008, o número diário de mortes havia aumentado para cinco, e no ano passado o índice de assassinatos em Ciudad Juarez aumentou para sete por dia. Desde 2007, mais de 15 mil pessoas morreram nas guerras do narcotráfico no México.