END-LINKWS-LWT--
Á cruz vermelha muito utilizada na segunda grande guerra, tera que ser ressuscitada no Brasil, para quem sabe, possa sensibilizar o poder publico do caos na saúde publica.
Os governantes do passado construíram este caos e são os grandes responsáveis por este crime social, e por ele, deveriam ser punidos, punidos na justiça.Cometeram um crime de difícil reparação e por isso, devem pagar com o rigor da lei. Que venham as algemas e as penalidades da justiça, cadeia é o lugar destes homens insensíveis e irresponsaveis.Administradores coniventes que iniciaram suas administrações, muitos deles, tinham poucos bens, mas saíram ricos, também deveriam fazer companhia a estes chefes meliantes.
O paciente deitou na maca para
atendimento, que nunca chega.
Existe um verdadeiro congestionamento de macas no hospital, por falta de vagas, os pacientes são atendidos nos corredores.
Mulher prestes á dar á
luz, não existe vaga
Pessoas caem no chão e morrem
por falta de atendimento!
por falta de atendimento!
Por falta de leitos, os atendimentos são
realizados nos corredores !
Essa é á real situação da saúde no pais,
lembre-se disso nas eleições !
O DEDO POR UM FIO !
Paciente pena com o dedo amputado!
Nem gelo tem para conservar-lo!
Aviso: "Estamos sem médico clínico"
Pediatra também falta no Caribé
Promotor ameaça fechar o Clériston
A assistência médica pública vem ao longo dos últimos 40 anos, cada vez pior. Chegou a tal ponto que é impossível imaginar que, pior, possa ficar.Manchetes como as acima, são constantes em todos os meios de comunicação, chegam a cansar e corremos os riscos da banalização.Chegou, portanto, ao limite do imaginável. O discurso e as querelas políticas devem ser deixados de lado e, a ação, competência e determinação têm que reparar o vazio, o descaso que a incompetente e corrupta política de saúde pública que foi implantada nos últimos (des) governos no nosso estado.
Nessas eleições voce novamente vote nos mesmos políticos e os elejam para os seus devidos cargos públicos, dai quando voce precisar de atendimento medico, vai ver o que é bom pra tosse !
Uma nova política de saúde começa com prioridade ao saneamento básico, descentralização da alta complexidade médica para o interior, treinamento direcionado de médicos e técnicos de saúde, com uma padronização de condutas.Não se admite na era da informática, que as unidades de saúde, ambulatoriais e hospitalares não sejam interligadas e os dados dos pacientes armazenados via informatização, para posterior troca de informações e para que se possa ter dados confiáveis que venham a ser disponibilizados para estudo, pesquisa e diagnóstico das prioridades.
A compra de medicamentos, equipamentos médicos e outros insumos deve ser centralizada para acabar com a corrupção, diminuir os custos e evitar perda de medicamentos por vencimento do prazo de validade.
É sempre bom lembrar, para quem trabalha em emergência, sabe-se que o tempo entre a vida e a morte numa parada cardio respiratória, é valiosíssimo !
Terça-feira, 19/01/2010 às 12h20
Por incrível que pareça , tem tudo á ver com os campos de concentrações do passado!
Médico abre a urgência
do Walfredo Gurgel e
mostra o caos no hospital!
Pacientes espalhados nos corredores lotados
esperam atendimento desde ontem em macas
improvisadas e sem nenhum equipamento de urgência.
O caos impera no maior hospital de urgência e emergência do Rio Grande do Norte, o Walfredo Gurgel. Pacientes espalhados nos corredores com fraturas, outros esperando por cirurgias, alguns com paralisação de órgãos e até passando por traumas neurológicos como Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O problema não é motivado apenas pela greve dos clínicos - que atua com apenas 30% do efetivo - mas também pela falta de equipamentos que dificulta a manutenção e melhoria do quadro clínico dos pacientes.
É o caso de João Raimundo, vítima de um AVC, que aguarda atendimento em um dos corredores da urgência do hospital desde as 23 horas de ontem. A esposa dele conta que apenas na manhã desta terça-feira (19), uma enfermeira veio coletar o sangue dele. “Ele está aqui nessa maca sem colchão e no corredor, sem o mínimo de atenção dos médicos, que nem estão aqui. Ele nem está mais falando de tanta dor”, reclama Raimunda Felipe.
Esse é um dos exemplos apresentados pelo médico Luiz Antonio Paes Garcia, clínico geral que abriu a urgência do Walfredo Gurgel para denunciar o descaso. “Estamos sem condições de atender pela falta de estrutura de equipamentos e do próprio hospital. Esperamos que o poder público se sensibilize e nos dê condições de trabalho”, destaca.
Esse é um dos exemplos apresentados pelo médico Luiz Antonio Paes Garcia, clínico geral que abriu a urgência do Walfredo Gurgel para denunciar o descaso. “Estamos sem condições de atender pela falta de estrutura de equipamentos e do próprio hospital. Esperamos que o poder público se sensibilize e nos dê condições de trabalho”, destaca.
No local, apenas reclamações: as paredes infiltradas, o ar-condicionado que funciona de forma precária, as cortinas mais curtas que a maca que atrapalham o atendimento aos pacientes, a lotação dos espaços, a sujeira no chão, a falta de medicação e ainda a falta de médicos, torna um verdadeiro caos o atendimento no Walfredo Gurgel.
O médico que trabalha há 22 anos no Rio Grande do Norte, denuncia ainda a falta de especialistas como cardiologistas e neurologistas, imprescindíveis para o atendimento diário. “Não temos no quadro de especialistas nem cardiologistas, nem neurologistas. Quando temos uma urgência, tem que ser chamado um médico que não faz parte do nosso quadro”, explica. A situação ainda é mais complicada para os idosos que precisam de cuidados rápidos pelas consequências e pelas sequelas que eles adquirem.
“Quem sofre mais com tudo isso são os idosos que tem a recuperação prejudicada. Os gestores deveriam pensar nisso antes de deixar a situação chegar a esse ponto”, diz indignado o clínico geral. Nos corredores, mais reclamação. Os gemidos de dor, o calor e a falta de atenção dos médicos, enfermeiros e dos profissionais de saúde que nada podem fazer, mostram o quadro caótico da saúde no Rio Grande do Norte.
.
Se dentro do hospital é um caos, para quem espera, o problema é ainda maior. “Estou esperando atendimento desde ontem sentada nesta cadeira. Estou com o tornozelo quebrado e estou com medo de possíveis sequelas”, diz Nilza de Souza, entristecida com a espera.
Lá fora, o transtorno continua. Em 15 minutos, 4 ambulâncias chegaram no pátio do hospital. Observando a situação, a equipe do Nominuto foi conversar com um agente da saúde do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que informou estar
orientado para fazer encaminhamento de pacientes vitimas de pequenos acidentes as unidades de pronto-atendimento.
Os pacientes podem ir para o hospital Memorial, em casos de ortopedia (para casos sem sangue), Clinorte (na Zona Norte), a unidade de pronto-socorro das Rocas e ainda no Nilza
Idade não tem preferência e nem prioridade nenhuma, se voce ficar doente precisar de atendimento em um hospital, voce estara com dores e ferrado !
As imagens são chocantes, parecem
os campos de concentrações de
Auschwitz, na Polônia, na segunda
guerra mundial.
Campo de concentração nazista, as semelhanças com os hospitais brasileiros são grotescas, onde como ocorre aqui com á saúde,crianças, mulheres e idosos, são tratados como lixo humano!
Pessoas amontoadas como lixo...
Auschwitz
Auschwitz I foi o centro administrativo de todo o complexo. Foi aberto em 20 de maio de 1940, a partir de barracas de tijolo do exército polonês. Os primeiros prisioneiros do campo foram 728 políticos poloneses de Tarnów. Inicialmente, o campo foi utilizado para internar membros da resistência e intelectuais poloneses, mais adiante foram levados para lá também prisioneiros de guerra da União Soviética, prisioneiros comuns alemães, elementos anti-sociais e homossexuais. No primeiro momento chegaram também prisioneiros judeus. Geralmente o campo abrigava entre treze e dezesseis mil prisioneiros, alcançando a quantidade de vinte mil em 1942.
À entrada de Auschwitz I lia-se (e ainda hoje se lê) as palavras: "Arbeit macht frei" (o trabalho liberta). Os prisioneiros do campo saíam para trabalhar durante o dia nas construções do campo, com música de marcha tocada por uma orquestra.
As SS geralmente seleccionavam prisioneiros, chamados kapos, para fiscalizar os restantes. Todos os prisioneiros do campo realizavam trabalhos e, exceto nas fábricas de armas, o domingo era reservado para limpeza com duches e não havia trabalho. As severas condições de trabalho unidas à desnutrição e pouca higiene faziam com que a taxa de mortalidade entre os prisioneiros fosse muito elevada. O bloco 11 de Auschwitz I era a prisão dentro da prisão e ali se aplicavam os castigos. Alguns deles consistiam em prendê-los por vários dias em cela demasiado pequena para sentar-se. Outros eram executados, pendurados ou deixados a morrer de fome.
Em Setembro de 1941, as SS realizaram no bloco 11 os testes do gás Zyklon B, nos que morreram 850 prisioneiros polacos e russos. Os testes foram considerados bem sucedidos e em consequência construíram uma câmara de gás e um crematório. Essa câmara de gás foi utilizada entre 1941 e 1942 para logo ser convertida em refúgio antiaéreo.
NOTA :
Os campos de concentrações eram utilizados na segunda guerra mundial,
para deter os prisioneiros e deixa-los aguardando em condições
sub-humanas, á seleção realizada pelos nazistas, daqueles que
ainda tinham condições de trabalhar, enquanto que o restante,
que eram reprovados na seleção, eram executados das formas
mais cruéis que um ser humano possa imaginar, sendo que á
forma mais terrível, era abandona-los, sem nenhum cuidado
medico e sem alimentação, parecido com o sistema de saúde.
Nunca precise de um hospital porque senão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário