Sabesp entra na lista de privatizações do governo Serra
Redação
O governador José Serra vai sair de uma privatização para entrar em outra. Tão logo seja concluído o leilão da Cesp, previsto para o dia 26, o governo paulista vai dar a partida no processo de venda da Sabesp.
Já em abril, a empresa deverá ser incluída no Programa Estadual de Desestatização. O projeto do governo paulista é negociar 51% do capital da companhia, composto apenas por ações ordinárias, na tentativa de reduzir entraves de ordem política.
Todas as empresas com lucros estratosféricos,
mesmo assim o P.S.D.B. , é favorável ás privatizações
Boa parte do êxito da privatização da Sabesp dependerá da composição entre o governo do estado e as prefeituras das cidades atendidas pela companhia. Hoje, a ambiência política é bem mais favorável à venda da estatal do que há alguns anos. O governo estadual e a prefeitura de São Paulo renovaram a concessão de saneamento da Sabesp na capital. Ao longo do ano passado, foram assinados contratos com cerca de cem prefeituras do interior e, no momento, há pelo menos mais 30 acordos perto de serem sacramentados.
O governo de São Paulo está convicto de que poucas vezes houve um momento tão propício para a privatização da Sabesp. Graças ao apaziguamento das relações com os municípios, a empresa prevê uma taxa de 90% de renovação dos contratos de concessão com vencimento até 2010 – índice bem acima da média das companhias do
setor.
Muito contrario do que um ovo quebrado, as empresas privatizadas estão sendo muito lucrativas e são patrimonio do governo do estado, alias são patrimônio da população
Trata-se de um indicador, por si só, capaz de atrair investidores de todas as latitudes. Recentemente, a inglesa Thames Water e a espanhola Iberdrola contactaram o governo paulista, demonstrando interesse na compra da Sabesp. Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez também são potenciais candidatos ao leilão.
Além da perspectiva de melhoria dos resultados da empresa, o governo Serra considera que há outros fatores favoráveis à privatização. Existe um notório aumento dos investimentos em infra-estrutura, sobretudo via fundos de private equity. O BNDES e a Caixa Econômica têm também reiterado a disposição de aumentar o volume de recursos para o setor de saneamento.
São José: No Dia Mundial da Água, Sabesp anuncia centro de pesquisa de recursos hídricos |
23/03/2010 - 11h41 (Ocimar Barbosa) |
Em comemoração ao Dia Mundial da Água, comemorado ontem, dia 22 de março, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) promoveu o I Seminário de Recursos Hídricos e Ações de Sustentabilidade.
O Seminário foi aberto pelo Superintendente de Negócios do Vale do Paraíba, Oto Elias Pinto, que abordou a comemoração do Dia da Água, lembrando a necessidade de desenvolvimento de novos modelos de gestão pública que venham contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
O superintendente aproveitou para anunciar também a inauguração do novo Centro de Pesquisas em Recursos Hídricos e Saneamentos, que será inaugurado ainda no próximo mês.
O novo centro será instalado dentro do Parque Tecnológico de São José dos Campos e é fruto de uma parceria entre a Sabesp e órgãos de pesquisas e universidades, como o ITA, UNIFESP e IPT
O Banespa Banco do Estado de São Paulo, também foi incluído nesta política de privatizações do governo do P.S.D.B. e entregue de bandeja á um grupo empresarial
espanhol, em Novembro de 2000
espanhol, em Novembro de 2000
O Banespa foi comprado pelo Santander em novembro de 2000, por R$ 7,05 bilhões.
A mudança será apenas visual, pois os dois bancos continuarão a atuar separadamente. Em compensação, o grupo que controla as duas instituições deixará de se chamar Santander para se chamar Grupo Santander Banespa.
A antiga logomarca foi criada há 25 anos e era preta, trazendo duas faixas com as cores do Estado de São Paulo. Essas duas faixas permanecem, mas o nome Banespa passará a ser grafado em vermelho.
O banco também continuará a se chamar Banco do Estado de São Paulo, pois a marca Banespa continuará a ter seu foco centrado na região.
A mudança será apenas visual, pois os dois bancos continuarão a atuar separadamente. Em compensação, o grupo que controla as duas instituições deixará de se chamar Santander para se chamar Grupo Santander Banespa.
A antiga logomarca foi criada há 25 anos e era preta, trazendo duas faixas com as cores do Estado de São Paulo. Essas duas faixas permanecem, mas o nome Banespa passará a ser grafado em vermelho.
O banco também continuará a se chamar Banco do Estado de São Paulo, pois a marca Banespa continuará a ter seu foco centrado na região.
Segundo o diretor de marketing do banco, Irlau Machado, a mudança faz parte do processo de modernização do banco após a sua privatização.
A diferença já poderá ser observada pelos clientes do banco em algumas agências que estão sendo reformuladas, mas as fachadas só serão modificadas a partir da próxima semana.
"Nós apostamos na marca Banespa, por isso, a incorporamos à marca do grupo. Por enquanto está descartada qualquer idéia de fusão das marcas ou de substituição do nome Banespa", disse Machado.
Entre as primeiras agências que trarão a nova fachada estão as do Morumbi e da Avenida Paulista. Já os prédios tradicionais do centro da cidade, não terão a sua fachada modificada.
O banco ainda não fechou os números de quanto será investido na mudança.
Não se mata á galinha dos ovos de ouro, disse Lula, o que
esse governo não privatiza sucateia, agora São Paulo não
tem mais nenhum banco publico, vendeu o Banespa e
também vendeu á Nossa Caixa, isso é muito ruim para o
estado que vai ficar inteiramente dependente dos
conglomerados privados, ou então tera que federalizar
todas as suas finanças aumentando com isso o onûs
que com certeza sera repassado a todos os clientes,
em total desacordo com á política aplicada pelo P.S.D.B.,
que despreza os servidores públicos ao Maximo e também
que desleixa de todos os patrimônios públicos,
que não são do governador nem do partido,
são de toda população
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira (22), durante discurso na reunião com o Conselho Diretor do Banco do Brasil, que a crise econômica mundial mostrou a importância dos bancos públicos para enfrentar o problema e criticou a privatização de instituições como o Banespa.
“É neste momento [de crise] que a gente vê o acerto do Brasil de ter bancos tão importantes como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. E, talvez, um arrependimento porque bancos tão importantes para esse país foram praticamente doados, como o Banespa, vendido a troco de nada”, disse.
O Banespa foi vendido para o Santander em novembro de 2000 por R$ 7 bilhões, na maior privatização do sistema financeiro brasileiro até então.
O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), presidente do PSDB, disse que a crítica de Lula é "uma insensatez", já que o banco havia sido vendido com ágio de 280%. O Banespa foi privatizado durante o governo tucano de Mário Covas.
O Banespa foi vendido para o Santander em novembro de 2000 por R$ 7 bilhões, na maior privatização do sistema financeiro brasileiro até então.
O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), presidente do PSDB, disse que a crítica de Lula é "uma insensatez", já que o banco havia sido vendido com ágio de 280%. O Banespa foi privatizado durante o governo tucano de Mário Covas.
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