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/01/2010 - 08h59
Inadimplência das empresas
atinge maior nível desde
2001, diz Serasa
da Folha Online
Segundo a Serasa, a volatilidade provocada pela crise financeira internacional "atingiu, sensivelmente, as finanças das empresas brasileiras" no ano passado. "Com o real forte, recessão e baixo crescimento das economias globais, [as empresas] exportadoras
sentiram mais os efeitos da crise."
Em 2009, o ranking de representatividade
da inadimplência das
empresas foi liderado pelos títulos
protestados, com 41,5% de
participação no indicador, contra
41,7% em 2008. Em seguida estão
os cheques sem fundos, que representaram 38,6% da
inadimplência
das pessoas jurídicas no ano passado --contra 39,1%
em 2008.
As dívidas com bancos representaram 19,9% da
inadimplência em 2009,
acima dos 19,2% verificados ao longo de 2008.
As dívidas com bancos tiveram um valor médio
de R$ 4.569,30, o que
resultou em 3,9% de elevação, ante 2008. Os
cheques sem fundos, por
sua vez, tiveram em 2009 um valor médio de
R$ 1.736,13, com 9,4% de
crescimento, quando comparado com 2008.
Os títulos protestados, por sua vez, tiveram no
ano passado um valor
médio de R$ 1.679,83, resultando em 26,2%
de aumento, comparando-se com 2008.
Ajustes
As empresas precisaram fazer ajustes como cortes de funcionários
e adiamento de investimentos, diante do cenário de incertezas trazido
pela crise, que afetou a oferta de crédito, e da falta de opção de
financiamento no mercado, segundo economistas da Serasa.
O setor exportador, por sua vez, foi o mais atingido pela crise. A recessão
e baixo crescimento das principais economias globais, juntamente com a
valorização do real, afetaram diretamente seus negócios.
Para 2010, a expectativa da Serasa Experian é que o crédito às empresas
cresça num ritmo mais acentuado do que o do consumidor, com
inadimplência em queda por todo o primeiro semestre.
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