Franco Zeffirelli
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Realizou depois diversos filmes, entre os quais
se destacam The Taming of the Shrew (1967; A
megera domada), com Elizabeth Taylor e Richard Burton;
Romeo and Juliet (1968; Romeu e Julieta), Brother Sun,
Sister Moon (1973; Irmão Sol, irmã Lua) e Jesus of Nazareth
(1976; Jesus de Nazaré), produzido originalmente para
a televisão. Fez dois filmes em Hollywood -- The Champ
(1979; O campeão) e Endless Love (1981; Amor sem fim)
--, mas suas incursões cinematográficas mais notáveis
na maturidade foram as versões de I pagliacci (1981),
ópera de Leoncavallo; e La Traviata (1982) e Otello (1986),
obras-primas de Verdi.
Dino De Laurentiis
Dino De Laurentiis, nome artístico de Agostino De Laurentiis (Torre Annunziata, 8 de agosto de 1919), é um produtor de cinema italiano, entre os mais famosos do mundo
Outros Membros
- A Última Legião (2007) (Longa-metragem), Produção
- Era Uma Vez... Um Crime (1992) (Longa-metragem), Presente ao set
- O Último Pistoleiro (1976) (Longa-metragem), Produção
- Os Três Dias do Condor (1975) (Longa-metragem), Convidado do set
- Desejo de Matar (1974) (Longa-metragem), Consultor
- A Última Legião (2007) (Longa-metragem), produtor
- Hannibal - A Origem do Mal (2007) (Longa-metragem), produtor
- Território Virgem (2007) (Longa-metragem), produtor
- Dragão Vermelho (2002) (Longa-metragem)
- Hannibal (2001) (Longa-metragem)
- U-571 - A Batalha do Atlântico (2000) (Longa-metragem)
- Breakdown - Implacável Perseguição (1997) (Longa-metragem)
- Assassinos (1995)
- Corpo em Evidência (1993) (Longa-metragem)
- Era Uma Vez... Um Crime (1992) (Longa-metragem), produtor
- Uma Noite Alucinante 3 (1992) (Longa-metragem), produtor executivo
- Horas de Desespero (1990) (Longa-metragem), produtor
- Dragão Vermelho (1986) (Longa-metragem)
- A Hora do Lobisomem (1985) (Longa-metragem)
- Conan, o Destruidor (1984)
- Duna (1984) (Longa-metragem)
- O Grande Motim (1984) (Longa-metragem)
- A Hora da Zona Morta (1983)
- Conan, o Bárbaro (1982) (Longa-metragem)
- Terror em Amityville (1982)
- Na Época do Ragtime (1981) (Longa-metragem)
- Flash Gordon (1980)
- O Assalto Fabuloso (1978) (Longa-metragem), produtor executivo
- O Ovo da Serpente (1977) (Longa-metragem), produtor
- King Kong (1976) (Longa-metragem), produtor
- Os Três Dias do Condor (1975) (Longa-metragem), produtor executivo (não creditado)
- Desejo de Matar (1974) (Longa-metragem), produtor (não creditado)
- Chino (1973) (Longa-metragem), produtor (não creditado)
- Serpico (1973) (Longa-metragem)
- Waterloo (1970) (Longa-metragem)
- A Batalha de Anzio (1968) (Longa-metragem)
- Barbarella (1968)
- A Bíblia... No Início (1966) (Longa-metragem), produtor
- Barrabás (1962) (Longa-metragem)
- A Grande Guerra (1959) (Longa-metragem), produtor
- Noites de Cabíria (1957) (Longa-metragem)
- Guerra e Paz (1956) (Longa-metragem)
- Ulysses (1955) (Longa-metragem)
- A Estrada da Vida (1954)
- Anna (1951) (Longa-metragem), produtor
- Europa 51 (1951) (Longa-metragem)
- Arroz Amargo (1949) (Longa-metragem)
Dino De Laurentiis (1) Outros Membros, Produtor
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Biografia | ||||||
Um produtor muito especial Por Alfredo Sternheim Em 1965 no Festival de Cinema do Rio de Janeiro, o diretor Marco Vicario (de ''As Horas Nuas'' e ''Sete Homens de Ouro'', entre outros) me recebeu na hora marcada para uma entrevista exclusiva, no bar do Hotel Excelsior. Ao seu lado, um senhor elegante e de óculos que tinha acabado de chegar à cidade e a quem fui apresentado: Dino De Laurentiis. Fiquei surpreso, emocionado de estar diante de tão importante figura. Mas Vicario em nome do comp... Mais... Francis Ford CoppolaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Francis Ford Coppola (Detroit, 7 de Abril de 1939) é um produtor, guionista, realizador e actor norte-americano. É pai de Sofia Coppola, também cineasta, e tio de Nicolas Cage, ator.
[editar]De 1939 a 1960Nascido em Detroit em 1939 numa família ítalo-americana, Coppola cresceu no bairro de Queens em Nova Iorque, para onde a família se mudou após o seu nascimento. O pai, Carmine Coppola era músico e compositor (uma canção sua surge em Tucker: Um Homem e o Seu Sonho, 1988) e a mãe atriz. Quando tinha nove anos contraiu poliomielite. [editar]De 1960 a 1978Filmografia[editar]Premios e nomeações (1974). Recebeu ainda três nomeações nesta categoria, O Poderoso Chefão (1972), Apocalypse Now (1979) e O Poderoso Chefão III (1990). Ganhou o Óscar de Melhor Argumento Adaptado por duas vezes, por O Poderoso Chefão (1972) e por O Poderoso Chefão II (1974), dividindo sempre o prémio com Mario Puzo. Foi ainda nomeado nesta categoria por outras 2 vezes: por Patton: Rebelde ou Herói? (1970) e por Apocalypse Now (1979). Ganhou o Óscar de Melhor Filme como um dos produtores de O Poderoso Chefão II (1974). Foi ainda indicado nesta categoria por outras quatro vezes: Loucuras de Verão (1973), A Conversação (1974), Apocalypse Now (1979) e O Poderoso Chefão III (1990). Recebeu uma nomeação ao Óscar na categoria de Melhor Argumento Original, por A Conversação (1974). em 1972, por O Poderoso Chefão, e em 1979, por Apocalypse Now. Foi ainda nomeado nesta categoria por O Poderoso Chefão II (1974), A Conversação (1974), Cotton Club (1985) e O Poderoso Chefão III (1990). Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Argumento por O Poderoso Chefão (1972), juntamente com Mario Puzo. Foi ainda nomeado nesta categoria por O Poderoso Chefão II (1974), A Conversação (1974) e O Poderoso Chefão III (1990). Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Banda Sonora em 1979, por Apocalypse Now. por A Conversação (1974) e por Apocalypse Now (1979). [editar]Ligações externasJames Cameron usou a língua nativa dos personagens para agradecer (Foto: AP)“Avatar” ultrapassa “Titanic” e bate recorde Lançado mundialmente no dia 18 de dezembro, o longa “Avatar’’, do diretor James Cameron, atingiu ontem a marca de US$ 1,859 bilhão e se tornou a maior bilheteria da história do cinema, deixando para trás “Titanic’’, do mesmo diretor. Estrelado por Leonardo Di Caprio e Kate Winslet, o longa de 1997 teve bilheteria de US$ 1,843 bilhão. Com orçamento de cerca de US$ 500 milhões, “Avatar” narra a batalha entre os humanos e o povo na”vi pelo domínio do planeta Pandora. Filme mais comentado da temporada, “Avatar’’ concorre em sete categorias no Bafta -considerado o Oscar dos ingleses- e ainda está cotado para receber indicações ao Oscar. A lista dos indicados será divulgada em 2 de fevereiro. OS CAMPÕES 1º - “Avatar (2009), de James Cameron - US$ 1, 859 bilhão 2º - “Titanic” (1997), de James Cameron - US$ 1,843 bilhão 3º - “O Senhor dos Anéis: o Retorno do Rei (2003)”, de Peter Jackson - US$ 1,119 bilhão 4º - “Piratas do Caribe: o Baú da Morte (2006)”, de Gore Verbinski - US$ 1,066 bilhão 5º - “Batman, o Cavaleiro das Trevas (2008)”, de Christopher Nolan - US$ 1 bilhão 6º - “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001), de Chris Columbus - US$ 974 milhões 7º - “Piratas do Caribe: no Fim do Mundo (2007)”, de Gore Verbinski - US$ 961 milhões 8º - “Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007)”, de David Yates - US$ 938 milhões 9º - “Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009)”, de David Yates - US$ 934 milhões 10º - “O Senhor dos Anéis: as Duas Torres (2002)”, de Peter Jackson- US$ 925 milhões TIM BURTON Tim Burton vai presidir o júri do Festival de CannesPlantão | 26/01 às 10h05 APPARIS - O cineasta americano Tim Burton vai presidir o júri do Festival de Cinema de Cannes deste ano. O diretor de "Edward Mãos-de-Tesoura" e ''A fantástica fábrica de chocolate'' afirmou que liderar o grupo de nove membros do júri em maio é "uma grande honra". Os organizadores do festival da Riviera Francesa fizeram o anúncio nesta terça-feira através de um comunicado com uma declaração de Burton, que dizia: ''Depois de passar o início da minha vida assistindo sessões triplas e maratonas de 48 horas de filmes de terror, finalmente estou pronto para isso''. O 63º Festival de Cannes acontece de 12 a 23 de maio. O restante dos membros do júri será anunciado futuramente. Antes da entrada da mostra, o visitante se depara com um painel que lhe oferece uma cronologia da obra de Burton VISUAISO fabuloso mundo de Tim BurtonExposição no Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) reúne desenhos, pinturas, croquis, figurinos, objetos de cena, animações e curtas-metragens do cineasta norte-americano Publicado em 24/01/2010 | PAULO CAMARGOEspera, ansiosa, mas em ordem, gente de todo o mundo, da Índia à Argentina, da Itália à Austrália, falando vários idiomas ao mesmo tempo, muitos com looks que poderiam muito bem ter saído dos figurinos de um dos filmes do cineasta californiano, que se prepara para lançar, em abril próximo, sua aguardada versão em 3D de Alice no País das Maravilhas. Cabelos em desalinho, peles muito pálidas, olheiras “nutridas” com orgulho e a onipresença do preto – nas botas, blusas, cachecóis, esmaltes de unha e até nos lábios. Vários companheiros de fila, entre eles muitos americanos, se parecem mesmo com personagens de Burton. Quem deseja conferir a mostra (góticos e congêneres não contam com desconto especial) tem duas opções: comprar os ingressos on-line – certamente a escolha mais inteligente para quem souber quando estará na cidade com antecedência – ou fazer como o jornalista da Gazeta do Povo, que tentou duas vezes até conseguir os bilhetes. No primeiro dia, ficou uma hora e meia na fila até descobrir que todos os ingressos haviam sido vendidos – e, pela internet, só poderia adquiri-los para dali a quatro dias, quando não estaria mais em Nova York. Na segunda tentativa, graças a dicas de um funcionário bastante atencioso do MoMA, o repórter acordou mais cedo e chegou à porta do museu às 8 horas – o dia não nasce antes das 7h durante o inverno. Já havia centenas de pessoas no hall se espremendo, se acotovelando, procurando escapar do frio, entre um gole e outro de café fumegante. A estratégia dessa vez dá certo. Todo o esforço, cada minuto de espera, as horas de pé, valem a pena. A exposição, mais do que uma mostra de artes visuais, é uma viagem pelo mundo criativo e fantástico de Tim Burton, um diretor que, ao longo das três últimas décadas e em quase uma dezena e meia de filmes, forjou um universo imagético, narrativo e dramático muito particular. Uma mescla de elementos da arquitetura e da arte góticas, do cinema expressionista alemão e do teatro de terror Grand Guignol, que esguicha sangue com pitadas de humor. Antes da entrada da mostra, em forma de uma bocarra aberta e cheia de dentes afiados, o visitante se depara com um painel que, providencialmente, lhe oferece uma cronologia da obra de Burton. Sugere que separar a filmografia do artista de sua biografia não é recomendável. Criador e criações são indissociáveis. As obras em exibição – que vão de desenhos a figurinos dos longas-metragens, passando por pinturas, esculturas, bonecos, objetos de cena, esboços e vídeos com os curtas de animação e com atores de carne e osso feitos antes de Burton realizar seu primeiro longa, As Grandes Aven turas de Pee Wee (1985) – é um mergulho interativo e lúdico na subjetividade e na vida do diretor. E desde sua mais tenra juventude. Desenhos feitos na década de 70, quando Burton ainda estava no colégio, na cidade de Burbank, região metropolitana de Los Angeles, já anunciam um garoto com uma imaginação bastante peculiar e fervilhante, interessado por seres bizarros, figuras ao mesmo tempo aterrorizantes e engraçadas, tudo permeado por uma sensibilidade inventiva e muito única, gerada por uma infância e uma adolescência sofridas do ponto de vista emocional. Mas também muito rica em referências, como quadrinhos, cinema e literatura de terror e ficção científica, seriados, Edgar Allan Poe... Figura paterna Nascido em 25 de agosto de 1958, Timothy Walter Burton viveu, ainda quando garoto, um trauma que lhe acompanharia por toda a vida: a saída de cena de seu pai depois de um doloroso processo de divórcio. O impacto da ausência paterna é presente em toda a obra cinematográfica do diretor, que sofre de transtorno bipolar e hoje vive em Londres, próximo da mulher, a atriz britânica Helena Bonham-Carter, e os filhos, Billy e Nell . Essa lacuna afetiva está representada, de forma mais evidente, em um dos filmes mais emblemáticos de Burton, Edward Mãos-de-Tesoura (1990). O personagem-título, que marcou o início de uma parceria com o ator Johnny Depp que perdura até hoje, é um alter ego de Burton. Só e incapaz de tocar outros seres humanos por conta das próteses afiadas implantadas pelo seu criador/pai (vivido por Vincent Price, ídolo do diretor), já morto/ausente. A única forma de Edward se aproximar das pessoas, e de alguma forma provar que não é um monstro destrutivo, é por meio da arte, das figuras que esculpe com suas mãos laminadas nos verdejantes gramados e cercas vivas de uma cidade americana suburbana arquetípica. Como Burbank, terra natal do diretor. Na exposição do MoMA, é possível ver o croqui do personagem (veja figura nesta página), feito por Burton antes do início das filmagens, assim como seu figurino original, com as mãos-de-tesoura e tudo. Também está lá o traje de Mulher-Gato costurado no corpo de Michelle Pfeiffer em Batman – O Retorno(1992). Em Peixe Grande (2003) e A Fán tástica Fábrica de Chocolate (2005), os protagonistas, respectivamente, Will Bloom (Billy Crudup) e Willy Wonka (Johnny Depp), têm relações ainda mais complicadas com a figura paterna. O pai do primeiro (Ewan McGregor, quando jovem, e Albert Finney, na velhice) tem uma vida fantástica e mirabolante, porém inventada, onde se refugia, mantendo o filho à distância. Já o de Wonka, um dentista londrino (Chris topher Lee, outro ícone do cinema de horror, como Vincent Price), é frio, rígido, cruel. Submete o filho a um aparelho ortodôntico elaborado e gigantesco que mais parece saído de uma oficina de instrumentos de tortura. Este também integra a mostra do MoMA. Quem visita a exposição sente vontade de ficar minutos em frente de cada desenho, anotação ou figura tridimensional. Nem sempre é possível devido ao grande número de pessoas. Mas seu grande trunfo é, justamente, revelar um artista adorado pelo público, mas algo inatingível, ao ponto de se confundir com sua fantástica obra. Tudo que se vê no MoMA não o desmitifica, porém o explica e problematiza. O torna mais próximo, complexo. E fascinante. Serviço Exposição de Tim Burton. Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) (11 West 53 Street, Nova York, NY). Ingressos a US$ 20, US$ 16 (maiores de 65 anos) e US$ 12 (estudantes) na bilheteria ou pelo site www.moma.org/visit/calendar/tickets. Crianças até 16 anos não pagam. Em cartaz até 26 de abril. 16/01/2010 - 15h29 Spielberg fará documentário sobre a reconstrução do WTC
de lembrança e renovação", disse o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, em um comunicado. "O fato de que Steven Spielberg --um dos maiores cineastas de nosso tempo-- vai produzir um documentário sobre isso garante que a história seja mostrada para pessoas em todo o mundo por gerações". O Science Channel disse que a série usaria 3D, câmeras de intervalo de tempo, técnicas de modelagem por computador e outros métodos de alta tecnologia para reviver a história. O arranha-céu de vidro, anteriormente conhecido como "Torre da Liberdade", mas rebatizado de World Trade Center no ano passado, será o prédio mais alto dos Estados Unidos e a peça central do novo World Trade Center. O local também vai incluir um Museu Nacional e um Memorial do 11 de setembro. Os esforços de reconstrução foram paralisados várias vezes depois de lutas legais com empresas de seguros, com o pessoal da segurança e projetistas e por não conseguir atrair locatários. Um total de 2.752 pessoas morreu em 11 de setembro de 2001, quando sequestradores lançaram dois aviões contra as Torres Gêmeas do WTC no bairro financeiro de Nova York. O trabalho na Torre da Liberdade começou oficialmente no fim de 2006 e deve ser completado em 2013. O CINEMA SEMPRE TEVE ÓTIMOS DIRETORES, E SE EU FOSSE COLOCÁ-LOS TODOS AQUI, PRECISARIA DE UNS DEZ BLOGS. ESSES SÃO APENAS ALGUNS DELES AO QUAL, EU ADMIRO SEUS TRABALHOS, TAMBÉM NÃO PODERIA DEIXAR DE CITAR O GRANDE ORSON WELLS, ALFRED HICHTCOK, GLAUBER ROCHA, CHARLES CHAPLIN, FERNANDO MEIRELLES, CLINT EASTWOOD, MEL GIBSON, SPIKE LEE, GROUXO MARX, E UM DIRETOR FANTASTICO ALEMÃO QUE EM CIMA DA HORA DA ESTREIA DO SEU FILME DE DRACULA, EM 1922, TEVE QUE FAZER UMA MANOBRA LOUCA, PARA PODER ESTREIAR SEU FILME, Á VIUVA DE BRAHM STOCKER, ACHOU POUCO, OS DIREITOS PAGOS PELA HISTORIA DO MARIDO. E BARROU O FILME NA JUSTIÇA, |